Isto vai esticando devagar, devagarinho.
Há duas hipóteses, Costa e os jovens turcos acreditam que conseguem uma maioria absoluta e vão aguentando estes números de circo
ou
Dentro do PS começa a sentir-se a angústia de estarem a ser Capuchinhos Vermelhos arriscando uma derrota forte quando isto der o estoiro e aparecerá um movimento para apear o Grande Líder.
Também há uma terceira hipótese, todos eles acreditaram que vão ganhar cada um à sua maneira.
Fora do tópico, aconselho a lerem a primeira página do caderno Economia, do insuspeito Expresso.
Quanto o país der conta, tanto nos fará que seja de uma maneira ou de outra e que o governo seja liderado pelo Costa, pelo Galamba ou pela porteira dos respetivos condomínios.
Faz algum sentido Há pessoas que passaram mal toda a vida precavendo-se contra a velhice.Chegam agora uns garotos irresponsáveis e venha de lá a massa. Louçã há tempos disse que não tinha dinheiro. Gastou-o como quis. Eu tenho algum porque poupei. Nota: Louçã ganhou 4 vezes mais do que o meu salário.
O liberalismo por estas bandas já se foi. Caso contrário havia mais cuidado em falar de medidas destas. Se a bloquista disse que é preciso taxar quem está a “acumular dinheiro”, mostrou mais respeito pela economia de mercado do que os textos da D. Helena Matos. Porquê? Porque dinheiro não é sinónimo de capital. Capital é riqueza investida e é esse investimento que nenhum governo consegue (nem este, nem o anterior, nem o anterior do anterior). O que a um governo compete fazer, é facilitar a vida a quem investe e dificultar a quem não o faz. Tão simples quanto isto.
Agora, a bloquista também disse (essa ouvi eu) que este imposto visava combater quem foge ao fisco. Aí sim, a afirmação é criticáveis. Não porque o objectivo o seja (combater a fuga ao fisco), mas porque a medida é ineficaz.
Já agora, convém que se diga (porque a D. Helena não o faz) que, de acordo com as notícias mais recentes, o imposto sobre património é para aplicar a situações superiores a 1 milhão de euros e, para estes cálculos, não entram nem a primeira, nem a segunda habitações.
O casamento gay não era a título nenhum para depois haver adoção. Isto foi o que foi dito na bancada da extrema esquerda na AR. Estava fora de causa, diziam eles.
Podem acabar aos tiros!
É o mais certo.
O camarada Costa está a fazer aquilo que o camarada Cunhal não teve coragem de fazer.
O camarada Costa é um homem cheio de coragem.
Exatamente. se isto são casos pontuais e não serve para aumentar a coleta, destina-se a distrair do forte aumento dos impostos tradicionais que aí vem.
Deve-se retirar dinheiro ás pessoas para que elas sejam cada vez mais dependentes do estado, e os patrões do estado serão sempre os habituais .A Historia conta como começou o comunismo . Ninguém pergunta aos chefes da geringonça – Gerónimo Catarina e Loução como querem que isto acabe .i.e. qual o objetivo final
O gajo é um conas de um riquinho que se não fosse o dinheiro da família nem para arrumador dava e depois inventa que a Inglaterra passa cheques a portugueses que não são retardados mentais como ele.
zazi, queres tu dizer que o Ricciardi também vai ser apanhado pelo imposto em discussão. Não te enerves zazi, utilizando a tua “narrativa”a Inglaterra passa cheques a portugueses desempregados que estejam lá a residir e os mesmos podem enviar para a família…. eheheh
Pareces besta- nem uma merda de um retardado mental entendes.
O tipo é imbecil- diz imbecilidades- inventa merdas. é viúv@- tem uma panca pelo 44; é vigarista e fariseu- inventa merdas por ser desocupado
Cona do velho que também fede. Estes imbecis odeiam mulheres e depois perseguem-nas net em vez de pegarem no telemóvel e chamarem um preto para lho enfiar
“Os ricos que paguem a crise” Com o Costa, a caminho do comunismo! Viva a Catarina a pequena, viva o Louça, viva o Galamba, viva o Jerónimo. Abaixo a Burguesia….
Há 9 anos estreou o primeiro episódio duma sitcom. Os capitalistas que investiram nela não tinham a menor idéia se seria um sucesso ou um fracasso. A maior parte são fracassos que dão grandes prejuízos. Assim, fizeram-se contratos para uma temporada, e os actores principais ganhariam 60000$, um salário modesto. Foi um relativo sucesso, uma segunda temporada foi contratada, e os actores foram aumentados. Como é justo.
Nove anos depois a sitcom está no top 3, passa em tvs de todo o mundo, e os actores principais ganham 1000000$ por episódio. Ganha a produtora muito mais, e ganham todas as RTPs desse mundo fora com a publicidade que podem vender cara embrulhada num produto que agrada.
Não é novidade. Jerry Seinfeld tem uma fortuna calculada em 800000000$ – os ganhos globais da série até hoje? Uns incríveis 56 biliões de $.
Para a esquerda, e eu ainda falo com pessoas de esquerda, é imoral ganhar tanto. Eu não percebo a imoralidade – ninguém obriga ninguém a ver a série. É um sucesso porque agrada, não por ser impingida à força, que é a única maneira conhecida da esquerda perceber o “sucesso”. O segredo, misterioso para a esquerda, da fortuna dum Ronaldo ou duma Apple, é as pessoas gostarem e quererem, ter, ou ver.
Segundo as teorias da Mortágua, o Estado devia sacar quase tudo a quem arrisca e tem sucesso. É uma bela teoria, e é por isso que por cá temos o João Quadros pago pelo Estado para ser obnóxio.
O que Mortágua não sabe, até pelos antecedentes familiares, é que um capitalista arrisca o capital na procura de lucro, que está longe de garantido. Se o lucro lhe fôr roubado, não vale a pena o risco. É por isso que temos o João Quadros. Temos que ter alguma coisa, tanto faz, mas nunca teremos um Jerry Seinfeld. Nem os 56 biliões.
E não teremos muito mais coisas. Não teremos empresas nem empresários, nem sequer trabalhadores qualificados. Ou só teremos aqueles que o Estado decidir que podem ser ricos. Os amigos, os camaradas, a família. As fortunas em Portugal só se legitimam pela via da corrupção e tráfico político, até a sorte do jogo é taxada a fundo.
Os outros limitam-se a fazer o mínimo para sobreviver, porque não adianta fazer mais. O único modo de os motivar é o medo e a repressão. Portugal já é um país tão castigado pelas políticas de esquerda que a maioria das pessoas já não têm ambição. Não vale a pena. A única coisa que sobrou aos portugueses foi a raiva por quem não desistiu, e conseguiu algo. Mortágua quer tirar esse algo, e muitos portugueses aplaudem, por pura inveja. Outros aplaudem ainda mais alto, para ver se lhes calha algum do saque.
A menina Mortágua podia ser minha filha. Pela idade, apenas. Porque trabalhei, e trabalho, duro, muito duro, quando é preciso com as mãos literalmente enfiadas em merda – merda. Aquilo que poupei resulta de imensos sacrifícios, de noites perdidas, de não gozar férias nem fins de semana, de não ter horários de 35 horas, em suma, de fazer algo que decerto repugnaria a Mortágua. Suponho que ela se passeou pelas escolas fumando umas ganzas e curtindo umas quécas enquanto eu suava e cheirava mal.
Aquilo que tenho custou-me tanto a ganhar que está para além da imaginação dum Louçã, duma Mortágua, dum Sócrates ou dum Costa. Saíu-me do corpo, e tenho as mazelas e as cicatrizes e as queimaduras. O Estado nunca me poupou, nunca ajudou, recebeu a sua fatia, totalmente imerecida e desperdiçada em parvoíces.
É por isso que me custa largar cada cêntimo. Porque ao contrário desta canalha, não foi ganho em vidas privilegiadas, em gabinetes com ar condicionado e motorista à porta. Não aceito, não consigo aceitar, que tipos que nunca arriscaram a vida, arriscaram literalmente a vida num dia de trabalho, me digam que o que ganhei não é meu.
Mortágua não tem vergonha, como não têm aqueles a quem tudo lhes vai parar às mãos como por milagre. Alguém que lhe ensine o que é um dia de trabalho a seguir a outro, a seguir a outro, ao sol, à chuva, ao frio, ano após ano após ano.
Tem razão, mas não vai poder fazer nada contra isso sozinho .A inveja é um sentimento muito forte em Portugal , e as pessoas tem puro prazer em ver os outros passar dificuldades . Preferem que a miséria , e a pobreza seja igualitária. É aquela coisa muito portuguesa de invejar o vizinho , daí aquela coisa de não ostentar . A Mortágua conhece bem esse sentimento . Apenas está a dar-lhe o uso necessário , e comum em politica , para atingir os seus objectivos. Se conseguir mobilizar uma vasta maioria de necessitados da ajuda do Estado , vai conseguir aquilo que nem o totalitarismo conseguiu. Mas também o protagonismo ora dado é exagerado , pois isto não é nada de inovador . O estilo é que não se estava habituado .
Sózinho , nada pode fazer contra isso . Ainda há partidos políticos e eleições livres por enquanto , terá que lutar com esses seus argumentos e juntar mais pessoas que pensem da mesma maneira , e tentar mudar as mentalidades .
Mas vai-lhe ser difícil combater a tendência, e o medo. São tempos novos que têm muitas semelhanças com aqueles da 1ª Republica , ou da Alemanha do pós 1ª guerra .Excluindo as armas , o resto anda por aí.
E repare que podemos na mesma ter empresas e empresários . Não num regime de livre economia , mas como noutros tempos , de economia condicionada .
Os regime de economia condicionada pelo Estado tanto existiram na extrema direita , como podem existir na extrema esquerda , protegendo os capitalistas do regime em sistema de monopólio , forçado , pela politica , e fiscalização estatal, em sistema de pretensa democracia .Repare que se em tempos idos , o ataque ao capitalismo era global , agora há capitalistas com os quais as Mortáguas da vida , nem se levantam para qualquer questão , que são aqueles onde nos seus países de origem , tratam os trabalhadores abaixo do limiar da dignidade , e onde ostentam uma riqueza aviltante perante a pobreza do resto do povo .
O capital não é todo igual , agora . Nem se ouve uma palavrita quanto a isso .
Mas é como eu disse; em Portugal a via preferencial para enriquecer é a corrupção e o tráfico político. É por isso que não temos um Seinfeld (para não falar dum Gates, um Buffett, um Musk, etc.).
Tivémos uma Amália, que teve de fugir de cá no tempo do PREC, cortesia do PCP.
Parece que não sou só eu a notar semelhanças entre o caminho para onde vamos e o Estado Novo. E tem razão, é absolutamente igual, tudo à sombra do Estado. Por exemplo, quem sabe que António Champallimaud teve um dos seus negócios-chave (a compra do BFN) “revertido” à boa maneira costista, por queixinhas dos Mellos a Marcello Caetano? Estava a ficar poderoso demais para o gosto deles.
Eu sei que sozinho nada posso fazer. Nunca liguei muito a política. Sempre liguei mais a quem está num determinado momento à frente dum partido, e se me inspira confiança tem o meu voto. Não votei Costa, óbviamente. E muito menos em ganzados tresloucados, inebriados com o poder.
E neste momento sinto que falta um verdadeiro partido de direita liberal. Alguém que responda à Mortágua com a mesma demagogia e pouca-vergonha. Alguém que tenha um programa mais completo do que “sacar tudo o que se possa”.
Confunde a Lógica aristotélica com argumentação da Retórica Sofística.
A sua afirmação “Devemos buscar dinheiro onde ele existe” não passa no crivo da elementar silogística de Aristóteles, mestre no esvaziamento da argumentação da Sofística.
Tal como o Papá Mortágua, a descendente busca e toma o que é dos outros – mas não sabe criar Riqueza! Como a Helena Matos, com acutilância, observou: «Para a esquerda radical, de que a deputada faz parte, a riqueza não se gera, caça-se. Em algum lado a presa/riqueza há-de estar: antes nacionalizava-se e ocupava-se. Agora taxa-se. Alguma vez a esquerda radical concebeu outra forma de governo e de financiamento que não passe pelo confisco?».
o dona helena,dramatismos por causa de gente que tem o dinheiro parado,tipo tio patinhas? bem me parecia que a dona helena toda a vida defendeu gente que nada faz,para nada serve,e tiveram apenas a sorte de nascer em berço de ouro.
Se nada fazem uns , com o dinheiro parado nos bancos , então o sistema financeiro deveria fazer com que …outros que querem fazer , pudessem ter oportunidades para isso.
Em vez de tal ,são esses dinheiros parados , utilizados para bail outs de ajudas falhadas de Estado a empresas falidas, e agora vai aí um aplauso para o reforço de capital da Caixa .
Cara Helena, calma, não se assuste com um ps em ruidosos aplausos a medidas tão destrambelhadas e que nos vão, em breve, sair bem caras.Recordo outros tempos, , até bem recentes, com o mesmo ps, ululante e embavecido nas terras da Feira, a coroar o seu divino lider com uns “kim il sunguianos” noventa e pouco por cento.E recordo que o triste acontecimento, de coroação do maior e mais perigoso mitómano do nosso pobre país , decorria com o burgo já à beira do precipício. Momentos “altos” do ps!
Confie mais na sabedoria deste sacrificado povo.
Abr, paulo barata
Tem razão. Esses momentos, na altura pareciam aquele final do III Reich . Todos sabiam a desgraça que estavam a fazer ao povo , mas era tudo entusiasmo, e exaltação ao Grande Lider .
Acho que se houver eleições livres , ( … até já começo a duvidar, se não vão conseguir aldrabar , também isso … ) até confio .
Já senti disto, em 1975, só que antes o PS ainda fazia de conta que não era crápula.
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Isto vai esticando devagar, devagarinho.
Há duas hipóteses, Costa e os jovens turcos acreditam que conseguem uma maioria absoluta e vão aguentando estes números de circo
ou
Dentro do PS começa a sentir-se a angústia de estarem a ser Capuchinhos Vermelhos arriscando uma derrota forte quando isto der o estoiro e aparecerá um movimento para apear o Grande Líder.
Também há uma terceira hipótese, todos eles acreditaram que vão ganhar cada um à sua maneira.
Fora do tópico, aconselho a lerem a primeira página do caderno Economia, do insuspeito Expresso.
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Quanto o país der conta, tanto nos fará que seja de uma maneira ou de outra e que o governo seja liderado pelo Costa, pelo Galamba ou pela porteira dos respetivos condomínios.
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Queria rir-me se os “ricos” da classe média começavam a deixar só 49 milenas no banco por pessoa 🙂
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Penso que amanhã vão voar uns milhões.
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Faz algum sentido Há pessoas que passaram mal toda a vida precavendo-se contra a velhice.Chegam agora uns garotos irresponsáveis e venha de lá a massa. Louçã há tempos disse que não tinha dinheiro. Gastou-o como quis. Eu tenho algum porque poupei. Nota: Louçã ganhou 4 vezes mais do que o meu salário.
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Portanto, como ela diz, você “acumulou”. Deveria ter gasto o dinheiro para animar a economia. 🙂
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O liberalismo por estas bandas já se foi. Caso contrário havia mais cuidado em falar de medidas destas. Se a bloquista disse que é preciso taxar quem está a “acumular dinheiro”, mostrou mais respeito pela economia de mercado do que os textos da D. Helena Matos. Porquê? Porque dinheiro não é sinónimo de capital. Capital é riqueza investida e é esse investimento que nenhum governo consegue (nem este, nem o anterior, nem o anterior do anterior). O que a um governo compete fazer, é facilitar a vida a quem investe e dificultar a quem não o faz. Tão simples quanto isto.
Agora, a bloquista também disse (essa ouvi eu) que este imposto visava combater quem foge ao fisco. Aí sim, a afirmação é criticáveis. Não porque o objectivo o seja (combater a fuga ao fisco), mas porque a medida é ineficaz.
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Já agora, convém que se diga (porque a D. Helena não o faz) que, de acordo com as notícias mais recentes, o imposto sobre património é para aplicar a situações superiores a 1 milhão de euros e, para estes cálculos, não entram nem a primeira, nem a segunda habitações.
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Como dizia um padre: estas coisas sabe-se como começam, não se sabe como acabam.
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O casamento gay não era a título nenhum para depois haver adoção. Isto foi o que foi dito na bancada da extrema esquerda na AR. Estava fora de causa, diziam eles.
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Podem acabar aos tiros!
É o mais certo.
O camarada Costa está a fazer aquilo que o camarada Cunhal não teve coragem de fazer.
O camarada Costa é um homem cheio de coragem.
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Mas quem é que tem uma terceira casa a valer um milhão, ou mesmo duas ou três somadas?
Só se forem os Bancos que têm centenas em carteira.
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O 44 em Paris tinha uma
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E não é uma- é todo o património imobiliário
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A ter a de Paris (o que não está confirmado) seria a segunda e portanto não conta para as contas do senhor Almeida.
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Exatamente. se isto são casos pontuais e não serve para aumentar a coleta, destina-se a distrair do forte aumento dos impostos tradicionais que aí vem.
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Boa! dê-lhe forte
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Deve-se retirar dinheiro ás pessoas para que elas sejam cada vez mais dependentes do estado, e os patrões do estado serão sempre os habituais .A Historia conta como começou o comunismo . Ninguém pergunta aos chefes da geringonça – Gerónimo Catarina e Loução como querem que isto acabe .i.e. qual o objetivo final
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http://portadaloja.blogspot.pt/2016/09/infelizmente-ainda-ha-luar.html
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zazie, li o link e li também isto:
Ricciardi16 de setembro de 2016 às 19:41
Ja deve ter chegado o cheque do subsidio social inglês. É melhor ir desconta-lo. Vá
Ó zazie, ispilica pofavô
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Explicar insultos de um imbecil a outro imbecil?
Filho- pede à tua mulher
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O gajo é um conas de um riquinho que se não fosse o dinheiro da família nem para arrumador dava e depois inventa que a Inglaterra passa cheques a portugueses que não são retardados mentais como ele.
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Está aqui o que ele é.
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zazi, queres tu dizer que o Ricciardi também vai ser apanhado pelo imposto em discussão. Não te enerves zazi, utilizando a tua “narrativa”a Inglaterra passa cheques a portugueses desempregados que estejam lá a residir e os mesmos podem enviar para a família…. eheheh
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Imbecil- quem é que está a residir em Inglaterra?
Pareces besta- nem uma merda de um retardado mental entendes.
O tipo é imbecil- diz imbecilidades- inventa merdas. é viúv@- tem uma panca pelo 44; é vigarista e fariseu- inventa merdas por ser desocupado
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Desempregado está o teu cérebro.
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Cona do velho que também fede. Estes imbecis odeiam mulheres e depois perseguem-nas net em vez de pegarem no telemóvel e chamarem um preto para lho enfiar
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“Os ricos que paguem a crise” Com o Costa, a caminho do comunismo! Viva a Catarina a pequena, viva o Louça, viva o Galamba, viva o Jerónimo. Abaixo a Burguesia….
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Há 9 anos estreou o primeiro episódio duma sitcom. Os capitalistas que investiram nela não tinham a menor idéia se seria um sucesso ou um fracasso. A maior parte são fracassos que dão grandes prejuízos. Assim, fizeram-se contratos para uma temporada, e os actores principais ganhariam 60000$, um salário modesto. Foi um relativo sucesso, uma segunda temporada foi contratada, e os actores foram aumentados. Como é justo.
Nove anos depois a sitcom está no top 3, passa em tvs de todo o mundo, e os actores principais ganham 1000000$ por episódio. Ganha a produtora muito mais, e ganham todas as RTPs desse mundo fora com a publicidade que podem vender cara embrulhada num produto que agrada.
Não é novidade. Jerry Seinfeld tem uma fortuna calculada em 800000000$ – os ganhos globais da série até hoje? Uns incríveis 56 biliões de $.
Para a esquerda, e eu ainda falo com pessoas de esquerda, é imoral ganhar tanto. Eu não percebo a imoralidade – ninguém obriga ninguém a ver a série. É um sucesso porque agrada, não por ser impingida à força, que é a única maneira conhecida da esquerda perceber o “sucesso”. O segredo, misterioso para a esquerda, da fortuna dum Ronaldo ou duma Apple, é as pessoas gostarem e quererem, ter, ou ver.
Segundo as teorias da Mortágua, o Estado devia sacar quase tudo a quem arrisca e tem sucesso. É uma bela teoria, e é por isso que por cá temos o João Quadros pago pelo Estado para ser obnóxio.
O que Mortágua não sabe, até pelos antecedentes familiares, é que um capitalista arrisca o capital na procura de lucro, que está longe de garantido. Se o lucro lhe fôr roubado, não vale a pena o risco. É por isso que temos o João Quadros. Temos que ter alguma coisa, tanto faz, mas nunca teremos um Jerry Seinfeld. Nem os 56 biliões.
E não teremos muito mais coisas. Não teremos empresas nem empresários, nem sequer trabalhadores qualificados. Ou só teremos aqueles que o Estado decidir que podem ser ricos. Os amigos, os camaradas, a família. As fortunas em Portugal só se legitimam pela via da corrupção e tráfico político, até a sorte do jogo é taxada a fundo.
Os outros limitam-se a fazer o mínimo para sobreviver, porque não adianta fazer mais. O único modo de os motivar é o medo e a repressão. Portugal já é um país tão castigado pelas políticas de esquerda que a maioria das pessoas já não têm ambição. Não vale a pena. A única coisa que sobrou aos portugueses foi a raiva por quem não desistiu, e conseguiu algo. Mortágua quer tirar esse algo, e muitos portugueses aplaudem, por pura inveja. Outros aplaudem ainda mais alto, para ver se lhes calha algum do saque.
A menina Mortágua podia ser minha filha. Pela idade, apenas. Porque trabalhei, e trabalho, duro, muito duro, quando é preciso com as mãos literalmente enfiadas em merda – merda. Aquilo que poupei resulta de imensos sacrifícios, de noites perdidas, de não gozar férias nem fins de semana, de não ter horários de 35 horas, em suma, de fazer algo que decerto repugnaria a Mortágua. Suponho que ela se passeou pelas escolas fumando umas ganzas e curtindo umas quécas enquanto eu suava e cheirava mal.
Aquilo que tenho custou-me tanto a ganhar que está para além da imaginação dum Louçã, duma Mortágua, dum Sócrates ou dum Costa. Saíu-me do corpo, e tenho as mazelas e as cicatrizes e as queimaduras. O Estado nunca me poupou, nunca ajudou, recebeu a sua fatia, totalmente imerecida e desperdiçada em parvoíces.
É por isso que me custa largar cada cêntimo. Porque ao contrário desta canalha, não foi ganho em vidas privilegiadas, em gabinetes com ar condicionado e motorista à porta. Não aceito, não consigo aceitar, que tipos que nunca arriscaram a vida, arriscaram literalmente a vida num dia de trabalho, me digam que o que ganhei não é meu.
Mortágua não tem vergonha, como não têm aqueles a quem tudo lhes vai parar às mãos como por milagre. Alguém que lhe ensine o que é um dia de trabalho a seguir a outro, a seguir a outro, ao sol, à chuva, ao frio, ano após ano após ano.
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Tem razão, mas não vai poder fazer nada contra isso sozinho .A inveja é um sentimento muito forte em Portugal , e as pessoas tem puro prazer em ver os outros passar dificuldades . Preferem que a miséria , e a pobreza seja igualitária. É aquela coisa muito portuguesa de invejar o vizinho , daí aquela coisa de não ostentar . A Mortágua conhece bem esse sentimento . Apenas está a dar-lhe o uso necessário , e comum em politica , para atingir os seus objectivos. Se conseguir mobilizar uma vasta maioria de necessitados da ajuda do Estado , vai conseguir aquilo que nem o totalitarismo conseguiu. Mas também o protagonismo ora dado é exagerado , pois isto não é nada de inovador . O estilo é que não se estava habituado .
Sózinho , nada pode fazer contra isso . Ainda há partidos políticos e eleições livres por enquanto , terá que lutar com esses seus argumentos e juntar mais pessoas que pensem da mesma maneira , e tentar mudar as mentalidades .
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Mas vai-lhe ser difícil combater a tendência, e o medo. São tempos novos que têm muitas semelhanças com aqueles da 1ª Republica , ou da Alemanha do pós 1ª guerra .Excluindo as armas , o resto anda por aí.
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E repare que podemos na mesma ter empresas e empresários . Não num regime de livre economia , mas como noutros tempos , de economia condicionada .
Os regime de economia condicionada pelo Estado tanto existiram na extrema direita , como podem existir na extrema esquerda , protegendo os capitalistas do regime em sistema de monopólio , forçado , pela politica , e fiscalização estatal, em sistema de pretensa democracia .Repare que se em tempos idos , o ataque ao capitalismo era global , agora há capitalistas com os quais as Mortáguas da vida , nem se levantam para qualquer questão , que são aqueles onde nos seus países de origem , tratam os trabalhadores abaixo do limiar da dignidade , e onde ostentam uma riqueza aviltante perante a pobreza do resto do povo .
O capital não é todo igual , agora . Nem se ouve uma palavrita quanto a isso .
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Mas é como eu disse; em Portugal a via preferencial para enriquecer é a corrupção e o tráfico político. É por isso que não temos um Seinfeld (para não falar dum Gates, um Buffett, um Musk, etc.).
Tivémos uma Amália, que teve de fugir de cá no tempo do PREC, cortesia do PCP.
Parece que não sou só eu a notar semelhanças entre o caminho para onde vamos e o Estado Novo. E tem razão, é absolutamente igual, tudo à sombra do Estado. Por exemplo, quem sabe que António Champallimaud teve um dos seus negócios-chave (a compra do BFN) “revertido” à boa maneira costista, por queixinhas dos Mellos a Marcello Caetano? Estava a ficar poderoso demais para o gosto deles.
Eu sei que sozinho nada posso fazer. Nunca liguei muito a política. Sempre liguei mais a quem está num determinado momento à frente dum partido, e se me inspira confiança tem o meu voto. Não votei Costa, óbviamente. E muito menos em ganzados tresloucados, inebriados com o poder.
E neste momento sinto que falta um verdadeiro partido de direita liberal. Alguém que responda à Mortágua com a mesma demagogia e pouca-vergonha. Alguém que tenha um programa mais completo do que “sacar tudo o que se possa”.
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Devemos buscar dinheiro onde ele ele existe. Lógica aristotélica.
O que é o Sr. Passos Coelho fez? Foi a Tubiacanga buscar ouro de tolo ou foi à bolsa dos portugueses mais desfavorecidos?
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Confunde a Lógica aristotélica com argumentação da Retórica Sofística.
A sua afirmação “Devemos buscar dinheiro onde ele existe” não passa no crivo da elementar silogística de Aristóteles, mestre no esvaziamento da argumentação da Sofística.
Tal como o Papá Mortágua, a descendente busca e toma o que é dos outros – mas não sabe criar Riqueza! Como a Helena Matos, com acutilância, observou: «Para a esquerda radical, de que a deputada faz parte, a riqueza não se gera, caça-se. Em algum lado a presa/riqueza há-de estar: antes nacionalizava-se e ocupava-se. Agora taxa-se. Alguma vez a esquerda radical concebeu outra forma de governo e de financiamento que não passe pelo confisco?».
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Boa arlindo do Costa, a terra a quem a trabalha, os ricos que paguem a crise, abaixo a burguesia. Forca, forca Kamarada Costa…
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o dona helena,dramatismos por causa de gente que tem o dinheiro parado,tipo tio patinhas? bem me parecia que a dona helena toda a vida defendeu gente que nada faz,para nada serve,e tiveram apenas a sorte de nascer em berço de ouro.
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Os bancos existem para fazer o quê ?
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Se nada fazem uns , com o dinheiro parado nos bancos , então o sistema financeiro deveria fazer com que …outros que querem fazer , pudessem ter oportunidades para isso.
Em vez de tal ,são esses dinheiros parados , utilizados para bail outs de ajudas falhadas de Estado a empresas falidas, e agora vai aí um aplauso para o reforço de capital da Caixa .
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cá vai outra sobre a vergonha:o jornalista saraiva,mais outro da gang do passos coelho,que vai apresentar o livro,sem o ler ah,ah,ah,ah
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Cara Helena, calma, não se assuste com um ps em ruidosos aplausos a medidas tão destrambelhadas e que nos vão, em breve, sair bem caras.Recordo outros tempos, , até bem recentes, com o mesmo ps, ululante e embavecido nas terras da Feira, a coroar o seu divino lider com uns “kim il sunguianos” noventa e pouco por cento.E recordo que o triste acontecimento, de coroação do maior e mais perigoso mitómano do nosso pobre país , decorria com o burgo já à beira do precipício. Momentos “altos” do ps!
Confie mais na sabedoria deste sacrificado povo.
Abr, paulo barata
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Tem razão. Esses momentos, na altura pareciam aquele final do III Reich . Todos sabiam a desgraça que estavam a fazer ao povo , mas era tudo entusiasmo, e exaltação ao Grande Lider .
Acho que se houver eleições livres , ( … até já começo a duvidar, se não vão conseguir aldrabar , também isso … ) até confio .
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