Em chegando a Janeiro
Vai o Macedo à Barra
Tendo largado o poleiro
Já ninguém o resguarda
Perdeu a imunidade
Resta saber a verdade.
Dos “Gold” a javardice
Com negócios suspeitos,
Houve alguém que já disse
Qu´ eles agora “tão feitos”:
Nas mãos da Judiciária
Ficam logo “cantores d´ária”.
Mete chineses a rodos,
Daqueles de muito “bago”,
Porem não são todos
Há amigo indiciado:
Vamos ver o que dará
Na chafurdeira de cá.
Quero que funcione e respeite horários. Dispenso painéis de azulejo. Quando quiserem apresentar contas, incluam uma parcela com o que se poupa quando os transportes públicos funcionam bem.
Esses cartões são outro negócio estúpido. Em vez de serem como o oyster, em Londres, que não tem prazo de validade, por cá é um negócio pois só duram um ano.
Exacto. Cá é a mais completa anormalidade para se tirar um cartão tipo passe que depois só dura um ano.
Tem de se levar toda a tralha comprovativa de identidade, fotografia e só falta código de barras no lugar da impressão digital. E isto em locais escondidos onde ninguém vai. Lojas de “atendimento a cliente” onde nem metro há,como no Arco do Cego.
Em Londres compra-se o oyster em qualquer lojeca e não tem prazo de validade. Basta recarregar.
Pior. No outro dia tive curiosidade acerca disso e fiz uma busca na net. Até para se tirar a merda do cartão online é preciso comprar uma maquineta de leitura do cartão de cidadão que também só eles podem vender. Por 15 euros mais não sei quantos de envio.
Entretanto, a propósito do outro lado do rio, dizia o Tribunal de Contas em 2011 sobre a Fertagus “a concessão Fertagus tornou-se um caso único na Europa, pois trata-se de uma empresa de capitais privados que realiza um serviço público de qualidade de transporte de passageiros, mediante o pagamento à REFER de uma taxa pela utilização das infraestruturas, sem recorrer a compensações financeiras do Estado para o efeito.” Q???? Serviço publico, clientes satisfeitos e sem custos para o Estado???!!
Uma empresa privada não realiza um serviço público, realiza um serviço privado a público.
Por exemplo tem relativa autonomia para definir horários, o que uma empresa pública pode não ter, pode ainda (julgo eu) criar modalidades de passe que lhe dêem mais lucro e que estejam de acordo com o perfil do utilizador.
Enfim tem uma gestão privada.
Como disse?? Leu o que escreveu o TC? Serviço publico são aqueles que são prestados para a satisfação de necessidades colectivas e forma universal, seja em áreas de soberania do Estado (defesa, justiça) ou na prestação de serviços básicos como transportes ou energia, por ex. Se por regra o serviço publico compete ao Estado, o mesmo pode ser prestado por PRIVADOS através de concessão. Assim, uma empresa privada REALIZA serviço publico.
A CP não tem esse problema. Levas com os piratas nas costas ou é vê-los a saltar as barreiras. Para que ervem então os picas? O passe se faz favor para quem o paga ou passe se faz favor se não paga.
Obrigado CP
Na Carris ainda é melhor.
Houve um inteligente que achou que colocar uma máquina de validação nas costas, bem nas costas, do motorista-cobrador-fiscal era genial.
Assim basta entrar e seguir calmamente, nada de empurrões, só os habituais de horas de ponta, nem saltar cancela nenhuma.
Na Fertagus que é privada, estão-se borrifando para o serviço público e fiscalizam.
Pudera o dinheiro é privado.
A Intersindical, ou o PCP que é a mesma coisa, não pode dispensar o controle que tem sobre os meios de transporte, sem os quais não tem força alguma. Votos…já ERA. Agora a força reside na capacidade de paralizar o país e para isso necessita de controlar os metros de Lisboa e Porto, CP, TAP, travessias do Tejo, pilotos aéreos, etc. Reverter as privatizações era o objectivo do momento ao entrarem para a geringomça.
Se não tivessem perdido, com a querda do Muro, a confiança
do Povo, controlar/paralisar todos os transportes poderia
constituir uma acção chave para tomar por golpe o Poder.
Assim,
só serve para chatear o pagode…
E os preços da gasosa a trepar…
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Sem greves o Metro funciona mal.
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http://cdn.foxsports.com.br/sites/foxsports-br/files/img/galleries/12208/capa-galeria.jpg?ver=3312b6a9-a371-4962-ac79-d0b8e8f64dc9
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“Perturbações de funcionamento” em Agosto, ou como outros lhe chamam, férias.
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E, já agora, alguém investigue: esse dos cartões é “fornecedor que se atrasou nas encomendas” ou que se fartou de vender fiado?
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🙂
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Exacto. Os outros transportes públicos usam os mesmos cartões e não têm esse problema com os fornecedores.
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Será?
Em chegando a Janeiro
Vai o Macedo à Barra
Tendo largado o poleiro
Já ninguém o resguarda
Perdeu a imunidade
Resta saber a verdade.
Dos “Gold” a javardice
Com negócios suspeitos,
Houve alguém que já disse
Qu´ eles agora “tão feitos”:
Nas mãos da Judiciária
Ficam logo “cantores d´ária”.
Mete chineses a rodos,
Daqueles de muito “bago”,
Porem não são todos
Há amigo indiciado:
Vamos ver o que dará
Na chafurdeira de cá.
licas fecit
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Quero que funcione e respeite horários. Dispenso painéis de azulejo. Quando quiserem apresentar contas, incluam uma parcela com o que se poupa quando os transportes públicos funcionam bem.
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Esses cartões são outro negócio estúpido. Em vez de serem como o oyster, em Londres, que não tem prazo de validade, por cá é um negócio pois só duram um ano.
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Parece que o Andante no Porto também não tem prazo.
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A mim cobram-me 15 Euros -ano plo cartao multibanco BPI (No Canada é gratuito nao expira)
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Exacto. Cá é a mais completa anormalidade para se tirar um cartão tipo passe que depois só dura um ano.
Tem de se levar toda a tralha comprovativa de identidade, fotografia e só falta código de barras no lugar da impressão digital. E isto em locais escondidos onde ninguém vai. Lojas de “atendimento a cliente” onde nem metro há,como no Arco do Cego.
Em Londres compra-se o oyster em qualquer lojeca e não tem prazo de validade. Basta recarregar.
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Pior. No outro dia tive curiosidade acerca disso e fiz uma busca na net. Até para se tirar a merda do cartão online é preciso comprar uma maquineta de leitura do cartão de cidadão que também só eles podem vender. Por 15 euros mais não sei quantos de envio.
Completamente marados dos cornos.
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Entretanto, a propósito do outro lado do rio, dizia o Tribunal de Contas em 2011 sobre a Fertagus “a concessão Fertagus tornou-se um caso único na Europa, pois trata-se de uma empresa de capitais privados que realiza um serviço público de qualidade de transporte de passageiros, mediante o pagamento à REFER de uma taxa pela utilização das infraestruturas, sem recorrer a compensações financeiras do Estado para o efeito.” Q???? Serviço publico, clientes satisfeitos e sem custos para o Estado???!!
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Uma empresa privada não realiza um serviço público, realiza um serviço privado a público.
Por exemplo tem relativa autonomia para definir horários, o que uma empresa pública pode não ter, pode ainda (julgo eu) criar modalidades de passe que lhe dêem mais lucro e que estejam de acordo com o perfil do utilizador.
Enfim tem uma gestão privada.
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Como disse?? Leu o que escreveu o TC? Serviço publico são aqueles que são prestados para a satisfação de necessidades colectivas e forma universal, seja em áreas de soberania do Estado (defesa, justiça) ou na prestação de serviços básicos como transportes ou energia, por ex. Se por regra o serviço publico compete ao Estado, o mesmo pode ser prestado por PRIVADOS através de concessão. Assim, uma empresa privada REALIZA serviço publico.
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O outsourcing é que é bom !!!
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Eficiência é a qualidade daquilo ou de quem é competente, que realiza de maneira correta as suas funções.
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A colectivização ainda é melhor !!!
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oIo
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A CP não tem esse problema. Levas com os piratas nas costas ou é vê-los a saltar as barreiras. Para que ervem então os picas? O passe se faz favor para quem o paga ou passe se faz favor se não paga.
Obrigado CP
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Na Carris ainda é melhor.
Houve um inteligente que achou que colocar uma máquina de validação nas costas, bem nas costas, do motorista-cobrador-fiscal era genial.
Assim basta entrar e seguir calmamente, nada de empurrões, só os habituais de horas de ponta, nem saltar cancela nenhuma.
Na Fertagus que é privada, estão-se borrifando para o serviço público e fiscalizam.
Pudera o dinheiro é privado.
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A Intersindical, ou o PCP que é a mesma coisa, não pode dispensar o controle que tem sobre os meios de transporte, sem os quais não tem força alguma. Votos…já ERA. Agora a força reside na capacidade de paralizar o país e para isso necessita de controlar os metros de Lisboa e Porto, CP, TAP, travessias do Tejo, pilotos aéreos, etc. Reverter as privatizações era o objectivo do momento ao entrarem para a geringomça.
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Se não tivessem perdido, com a querda do Muro, a confiança
do Povo, controlar/paralisar todos os transportes poderia
constituir uma acção chave para tomar por golpe o Poder.
Assim,
só serve para chatear o pagode…
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http://tse1.mm.bing.net/th?&id=OIP.M2c3868dfa2f9fadf12e9020ed633def3o0&w=299&h=258&c=0&pid=1.9&rs=0&p=0&r=0
pickaboo !!!
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