Quando estudei a revolução industrial não entendia a razão de os trabalhadores, à época, destruírem as máquinas, mas mais tarde durante a revolução tecnológica e digital percebi que a natureza humana evolui mais devagar que a ciência. Neste caso, as cabecinhas dos taxistas são o que são.
e uma pena..mas eu também andei à procura daquela pedra lascada em forma de seta para ir à caça e …ora bolas ….não encontro em nenhum lado.
A uber (ou os taxis) também podiam precisar de burros mulas cavalos e bois para puxar as carroças mas não os encontram para esse fim.
Vá a um negócio de velharias ou encomende-os a quem os pode fazer (o tanque de cimento até é capaz de ainda ser regularmente produzido e vendido por artesãos).
Ficarão caros ?
É possivel, já que, tirando coleccionadores, quase ninguém já os quer e utiliza.
O que não teria feito qualquer sentido teria sido proibir a produção e venda de máquinas de lavar e de ferros electricos para proteger quem trabalhava na produção e venda de tanques de cimento e de ferros a carvão ou até para permitir que os consumidores que preferissem continuar a utilizar tanques de cimento e ferros a carvão os pudessem encontrar fácilmente no mercado a preços mais baixos.
E por aqui até se percebe que, ao contrario do que proclamam os seus detractores, o mercado livre é o modo de funcionamento da economia mais …. “social” : as necessidades e as preferências do grande número sobrepôem-se às do pequeno número e dos individuos isolados ; a inovação para melhor satisfazer estas necessidades e preferências aumenta a produtividade e o acesso de um maior número de consumidores a uma maior quantidade de bens e serviços mais baratos e de melhor qualidade ; o alargamento e aprofundamento do mercado determina um crescimento economico que gera mais emprego e rendimentos mais elevados.
Já o socialismo e o mercado entravado são, ao contrario do que pretendem os seus apologistas, formas de organização da economia profundamente “anti-sociais” porque sacrificam o grande número ao mesmo tempo que protegem interêsses categoriais e particulares de uma numenklatura que instumentaliza o poder de um Estado omnipresente.
Se o senhor acha necessidade de se precisar daquilo, olhe para o que está á sua frente (um teclado, um monitor e um computador) e pense.
Sei que é um exercício difícil, mas tente.
Isto vindo da candidata do partido cujo presidente actual usou e abusou de ordens executivas à margem de qualquer fiscalização do congresso, ao mesmo tempo que não descansou enquanto não desequilibrou o supremo tribunal de justiça com juízes esquerdalhos, Para não falar nas manobras para aumentar a partidarização de todos os cargos públicos, essencialmente no sistema judicial ( que recorde-se, na Califórnia anulou uma lei votada pelo povo que era contrária ao casamento gay ). Quando o povo rejeita o progressismo esquerdalho, os juízes ao serviço do socialismo resolvem.
Na América, desde que anunciou sua candidatura pelo Partido Republicano, Trump sofre campanha sistemática de jornais tendenciosos, à esquerda, como, por exemplo, os falidos New York Times e Washington Post – tudo, de resto, sem maiores consequências pois, na prática, na medida em que recebe ataques infamantes da mídia amestrada (sempre a serviço das teses dissolutas da ONU imperial), cresce a adesão dos norte-americanos pelo candidato conservador, infenso ás habituais manipulações dos jornalões esquerdistas.
É vê-los a lambuzarem-se à mesa perante um delicioso arroz de cabidela feito com boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia.
Ou bastará aos “cus-na-cadeira” clicar no google para acederem a tão divinal manjar?
Daí,
Fabriquem o que quiserem, vendam a quem procura, exijam leis iguais para todos, não peçam aos bancos e se tiverem que encerrar, paciência, a vida continua.
Já agora; mexer em papeis não e bem trabalhar…
Mas, para haver quem produza e venda a “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia”, não é preciso proibir ou dificultar a produção e venda da galinha de aviário.
É que, se fosse assim, ainda estariamos na Idade Média.
Todos a comer a “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia” (se não fosse num periodo de escassez, fome, guerra, peste, etc, etc …) mas … na Idade Média !!
Obviamente que a galinha do campo alimentada a minhoca bravia custa muito mais a produzir do que uma galinha de aviário produzida de modo industrial e em massa.
Por isso, quem quer comer a “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia” tem de pagar o suficiente para que haja produtores que a produzam.
O que não faz sentido é todos os outros, mesmo os que dispensam a “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia”, estarem a subsidiar os que a não dispensam.
Quem quer comer “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia”, o que acho legitimo e muito bem, até eu gosto de vez em quando a carteira permitindo, então que a pague por aquilo que ela custa verdadeiramente.
E quantos mais assim o fizerem tanto maior será o número e a dimensão dos produtores de “boa galinha” e provávelmente menos serão forçados a encerrar a loja por falta de rentabilidade e/ou financiamento dos bancos.
É verdade : “mexer em papeis” não é forçosamente “trabalhar”.
E se é até pode ser trabalhar pouco e mal.
Mas também é verdade que não “mexer em papeis” também não é forçosamente “trabalhar” ou trabalhar muito e com eficiência..
Pode muito bem ser descansar ou trabalhar pouco ou até trabalhar muito mas mal e com pouca eficiência.
Já agora, se o trabalho hoje em dia não implicasse também “mexer em papeis” (e noutros meios e instrumentos modernos de uma melhor e mais eficiente organização da actividade) isso quereria também dizer que ainda estariamos na … Idade Média !
O Emparedado nasceu mesmo uns séculos atrasado !!… 😉
A parte mais espetacular até agora foi o senhor da ANTRAL a falar com o Ministro ao telefone à frente da jornalista e a comunicar-lhe que ele lhe tinha lhe tinha dito que era para desimpedir aquela porcaria toda por conta da reunião acabada de acordar.
EXIJAM LEIS IGUAIS PARA TODOS.
É vê-los a lambuzarem-se à mesa perante um delicioso arroz de cabidela feito com boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia.
Ou bastará aos “cus-na-cadeira” clicar no google para acederem a tão divinal manjar?
Daí,
Fabriquem o que quiserem, vendam a quem procura, EXIJAM LEIS IGUAIS PARA TODOS, não peçam aos bancos e se tiverem que encerrar, paciência, a vida continua.
Já agora; mexer em papeis não é bem trabalhar…
TAXIS, UBERS, CÊPÊS, TAPES, RYANAIRS, etc. etc. Livre concorrência mas leis iguais para todos.
Será que entendeu Sr. Fernando S.?
“Leis iguais para todos”, muito bem, desde que sejam leis muito diferentes das que regulam actualmente a actividade taxi, leis que garantam uma grande liberdade de concorrência no transporte de passageiros em viaturas individuais, sem limitações à entrada de novos operadores e sem uma regulamentação excessivamente rigida.
Se for assim, tudo bem.
Mas suponho que não é o que pretendem as associações de taxistas nem me pareceu que fosse isto o que o Emparedado quiz dizer.
Dito isto, mesmo como leis gerais iguais para todos, é de admitir e até desejável que a oferta de serviços de transporte de passageiros em viaturas tipo taxi seja diversificada para responder a uma procura também ela diversificada e, nesta eventualidade, é natural que para cada tipo de serviço especifico possa existir uma regulamentação especifica apropriada.
Mais uma vez, o que não faria sentido é que os novos operadores tivessem de se sujeitar ao mesmo tipo de leis que vigoram actualmente para a actividade taxi tradicional, a começar pela contingentação.
Os taxistas querem que os “uber” sejam taxistas (grosso modo, com o mesmo tipo de leis limitadoras da concorrência que existem actualmente) !…
Os taxistas que sejam antes “uber” (com leis muito diferentes e que permitam e favoreçam a livre concorrência) e que mostrem que podem fazer tanto ou melhor em beneficio dos clientes !!
Boa ideia … venha também a concorrência dos “uber” nos transportes colectivos rodoviários !!
Noutros paises, a abertura à concorrência neste sector está já a revolucionar o transporte “tradicional” de passageiros.
Hoje, mais do que nunca, precisamos de libertar as amarras que impedem a nossa economia de criar mais emprego e de produzir mais riqueza !
Ainda me lembro de se debater em Portugal se devia ou não haver outros canais de tv para além dos dois do estado. E alguns dos que eram contra a existência de tv para além dos dois canais públicos, são políticos que ainda estão no activo.
Estas polémicas do velho contra o novo são normais no nosso país.
Não se trata de manter vivas antigas formas de transporte à custa das modernas. Trata-se de exigir às antigas o que não se exige às novas. A venda das máquinas de lavar e dos tanques regem-se pelas mesmas regras. Assim devia ser a uber e os táxis. É só isto. Quando um dos caros comentadores e a Helena Matos tiverem um acidente dentro de um veículo da UBER e depois verificarem que não há seguro que lhes pague os tratamentos vão a correr manifestar-se com os taxistas. Convinha dar uma olhadela à legislação restritiva do licenciamento dos táxis.
Foi bonito ver o electricista Arménio a dar apoio aos taxistas e a levar-lhes umas sadovhas e umas cervejolas.
Boa kamara já fazias falta pois ainda me lembro que há bem pouco tempo aoarecias em todas as greves quer fossem de travestis, quer fossem de meninas da vida
O governo andou 2 anos a meter lenha para a fogueira na guerra Taxis-Uber hoje descobriu que pode dar merda daqui para frente …………… Portugal no seu melhor .
Quando estudei a revolução industrial não entendia a razão de os trabalhadores, à época, destruírem as máquinas, mas mais tarde durante a revolução tecnológica e digital percebi que a natureza humana evolui mais devagar que a ciência. Neste caso, as cabecinhas dos taxistas são o que são.
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só as dos taxistas … abre lá a concorrência urbana á CARRIS e STCP ?
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Na época ficou célebre a acção dos barqueiros do Tamisa
quando começaram a circular “cacilheiros” movidos a vapor.
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E se precisarem mesmo de um tanque de cimento e de um ferro de ferro mesmo?
Vão à vorten e à miele?
Expliquem-me por favor.
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e uma pena..mas eu também andei à procura daquela pedra lascada em forma de seta para ir à caça e …ora bolas ….não encontro em nenhum lado.
A uber (ou os taxis) também podiam precisar de burros mulas cavalos e bois para puxar as carroças mas não os encontram para esse fim.
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usem antes o bus urbano novo
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Vá a um negócio de velharias ou encomende-os a quem os pode fazer (o tanque de cimento até é capaz de ainda ser regularmente produzido e vendido por artesãos).
Ficarão caros ?
É possivel, já que, tirando coleccionadores, quase ninguém já os quer e utiliza.
O que não teria feito qualquer sentido teria sido proibir a produção e venda de máquinas de lavar e de ferros electricos para proteger quem trabalhava na produção e venda de tanques de cimento e de ferros a carvão ou até para permitir que os consumidores que preferissem continuar a utilizar tanques de cimento e ferros a carvão os pudessem encontrar fácilmente no mercado a preços mais baixos.
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E por aqui até se percebe que, ao contrario do que proclamam os seus detractores, o mercado livre é o modo de funcionamento da economia mais …. “social” : as necessidades e as preferências do grande número sobrepôem-se às do pequeno número e dos individuos isolados ; a inovação para melhor satisfazer estas necessidades e preferências aumenta a produtividade e o acesso de um maior número de consumidores a uma maior quantidade de bens e serviços mais baratos e de melhor qualidade ; o alargamento e aprofundamento do mercado determina um crescimento economico que gera mais emprego e rendimentos mais elevados.
Já o socialismo e o mercado entravado são, ao contrario do que pretendem os seus apologistas, formas de organização da economia profundamente “anti-sociais” porque sacrificam o grande número ao mesmo tempo que protegem interêsses categoriais e particulares de uma numenklatura que instumentaliza o poder de um Estado omnipresente.
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mercado
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Se o senhor acha necessidade de se precisar daquilo, olhe para o que está á sua frente (um teclado, um monitor e um computador) e pense.
Sei que é um exercício difícil, mas tente.
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Eu diria: …- Ou então vá à feira da ladra. Lá há disso.
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LOL Donald descripto no observador : (Piadas de Caserna)
Donald Trump:
13 mentiras
7 meias-verdades (ou meias-mentiras)
2 verdades
Hillary Clinton:
1 mentira
1 meia-verdade (ou meia-mentira)
3 verdades
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O Observador é uma pouca vergonha
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O Observador é uma merda como as outras.
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FACT CHECK
https://twitter.com/magnifier661/status/785486625883029508
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Peço desculpa à HFM mas tinha Q descarregar a minha frustaçao com Observeiros & tb “a couple of rotten potatoes” n’O Insurgente
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Isto vindo da candidata do partido cujo presidente actual usou e abusou de ordens executivas à margem de qualquer fiscalização do congresso, ao mesmo tempo que não descansou enquanto não desequilibrou o supremo tribunal de justiça com juízes esquerdalhos, Para não falar nas manobras para aumentar a partidarização de todos os cargos públicos, essencialmente no sistema judicial ( que recorde-se, na Califórnia anulou uma lei votada pelo povo que era contrária ao casamento gay ). Quando o povo rejeita o progressismo esquerdalho, os juízes ao serviço do socialismo resolvem.
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http://www.midiasemmascara.org/
Conservador est!
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Na América, desde que anunciou sua candidatura pelo Partido Republicano, Trump sofre campanha sistemática de jornais tendenciosos, à esquerda, como, por exemplo, os falidos New York Times e Washington Post – tudo, de resto, sem maiores consequências pois, na prática, na medida em que recebe ataques infamantes da mídia amestrada (sempre a serviço das teses dissolutas da ONU imperial), cresce a adesão dos norte-americanos pelo candidato conservador, infenso ás habituais manipulações dos jornalões esquerdistas.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/conservadorismo/16608-bolsonaro-e-trump.html
CONSOLO (fill better already 😛 )
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Uber açores
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Ainda bem que este governo é pela liberdade económica e contra os monopólios taxistas!
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Não seja “silly”.
Aqui como em todos os assuntos querem contentar todas as partes.
Isso é impossível.
Nem Jesus ( o verdadeiro) o conseguiu fazer.
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O governo começa a dar sinais de querer governar, mas com socialistas nunca estamos descansados, de um momento para o outro lá vem o diálogo.
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acha ?!
e que tal para competir com a CARRIS e STCP ?
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É vê-los a lambuzarem-se à mesa perante um delicioso arroz de cabidela feito com boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia.
Ou bastará aos “cus-na-cadeira” clicar no google para acederem a tão divinal manjar?
Daí,
Fabriquem o que quiserem, vendam a quem procura, exijam leis iguais para todos, não peçam aos bancos e se tiverem que encerrar, paciência, a vida continua.
Já agora; mexer em papeis não e bem trabalhar…
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Mas, para haver quem produza e venda a “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia”, não é preciso proibir ou dificultar a produção e venda da galinha de aviário.
É que, se fosse assim, ainda estariamos na Idade Média.
Todos a comer a “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia” (se não fosse num periodo de escassez, fome, guerra, peste, etc, etc …) mas … na Idade Média !!
Obviamente que a galinha do campo alimentada a minhoca bravia custa muito mais a produzir do que uma galinha de aviário produzida de modo industrial e em massa.
Por isso, quem quer comer a “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia” tem de pagar o suficiente para que haja produtores que a produzam.
O que não faz sentido é todos os outros, mesmo os que dispensam a “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia”, estarem a subsidiar os que a não dispensam.
Quem quer comer “boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia”, o que acho legitimo e muito bem, até eu gosto de vez em quando a carteira permitindo, então que a pague por aquilo que ela custa verdadeiramente.
E quantos mais assim o fizerem tanto maior será o número e a dimensão dos produtores de “boa galinha” e provávelmente menos serão forçados a encerrar a loja por falta de rentabilidade e/ou financiamento dos bancos.
É verdade : “mexer em papeis” não é forçosamente “trabalhar”.
E se é até pode ser trabalhar pouco e mal.
Mas também é verdade que não “mexer em papeis” também não é forçosamente “trabalhar” ou trabalhar muito e com eficiência..
Pode muito bem ser descansar ou trabalhar pouco ou até trabalhar muito mas mal e com pouca eficiência.
Já agora, se o trabalho hoje em dia não implicasse também “mexer em papeis” (e noutros meios e instrumentos modernos de uma melhor e mais eficiente organização da actividade) isso quereria também dizer que ainda estariamos na … Idade Média !
O Emparedado nasceu mesmo uns séculos atrasado !!… 😉
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A parte mais espetacular até agora foi o senhor da ANTRAL a falar com o Ministro ao telefone à frente da jornalista e a comunicar-lhe que ele lhe tinha lhe tinha dito que era para desimpedir aquela porcaria toda por conta da reunião acabada de acordar.
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EXIJAM LEIS IGUAIS PARA TODOS.
É vê-los a lambuzarem-se à mesa perante um delicioso arroz de cabidela feito com boa galinha do campo alimentada a minhoca bravia.
Ou bastará aos “cus-na-cadeira” clicar no google para acederem a tão divinal manjar?
Daí,
Fabriquem o que quiserem, vendam a quem procura, EXIJAM LEIS IGUAIS PARA TODOS, não peçam aos bancos e se tiverem que encerrar, paciência, a vida continua.
Já agora; mexer em papeis não é bem trabalhar…
TAXIS, UBERS, CÊPÊS, TAPES, RYANAIRS, etc. etc. Livre concorrência mas leis iguais para todos.
Será que entendeu Sr. Fernando S.?
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Não, não entendi !…
“Leis iguais para todos”, muito bem, desde que sejam leis muito diferentes das que regulam actualmente a actividade taxi, leis que garantam uma grande liberdade de concorrência no transporte de passageiros em viaturas individuais, sem limitações à entrada de novos operadores e sem uma regulamentação excessivamente rigida.
Se for assim, tudo bem.
Mas suponho que não é o que pretendem as associações de taxistas nem me pareceu que fosse isto o que o Emparedado quiz dizer.
Dito isto, mesmo como leis gerais iguais para todos, é de admitir e até desejável que a oferta de serviços de transporte de passageiros em viaturas tipo taxi seja diversificada para responder a uma procura também ela diversificada e, nesta eventualidade, é natural que para cada tipo de serviço especifico possa existir uma regulamentação especifica apropriada.
Mais uma vez, o que não faria sentido é que os novos operadores tivessem de se sujeitar ao mesmo tipo de leis que vigoram actualmente para a actividade taxi tradicional, a começar pela contingentação.
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Os taxistas querem que os “uber” sejam taxistas (grosso modo, com o mesmo tipo de leis limitadoras da concorrência que existem actualmente) !…
Os taxistas que sejam antes “uber” (com leis muito diferentes e que permitam e favoreçam a livre concorrência) e que mostrem que podem fazer tanto ou melhor em beneficio dos clientes !!
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se fosse para isto ias ver era a baderna acrescida que dava
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Boa ideia … venha também a concorrência dos “uber” nos transportes colectivos rodoviários !!
Noutros paises, a abertura à concorrência neste sector está já a revolucionar o transporte “tradicional” de passageiros.
Hoje, mais do que nunca, precisamos de libertar as amarras que impedem a nossa economia de criar mais emprego e de produzir mais riqueza !
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Ainda me lembro de se debater em Portugal se devia ou não haver outros canais de tv para além dos dois do estado. E alguns dos que eram contra a existência de tv para além dos dois canais públicos, são políticos que ainda estão no activo.
Estas polémicas do velho contra o novo são normais no nosso país.
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Sem comentários:
http://www.dn.pt/sociedade/interior/taxista-em-protesto-diz-que-as-leis-sao-como-as-meninas-virgens-sao-para-ser-violadas-5434627.html
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Não se trata de manter vivas antigas formas de transporte à custa das modernas. Trata-se de exigir às antigas o que não se exige às novas. A venda das máquinas de lavar e dos tanques regem-se pelas mesmas regras. Assim devia ser a uber e os táxis. É só isto. Quando um dos caros comentadores e a Helena Matos tiverem um acidente dentro de um veículo da UBER e depois verificarem que não há seguro que lhes pague os tratamentos vão a correr manifestar-se com os taxistas. Convinha dar uma olhadela à legislação restritiva do licenciamento dos táxis.
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olha … abre lá a legislação para a concorrência á CARRIS e STCP … isso é que se queria ver
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Foi bonito ver o electricista Arménio a dar apoio aos taxistas e a levar-lhes umas sadovhas e umas cervejolas.
Boa kamara já fazias falta pois ainda me lembro que há bem pouco tempo aoarecias em todas as greves quer fossem de travestis, quer fossem de meninas da vida
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O governo andou 2 anos a meter lenha para a fogueira na guerra Taxis-Uber hoje descobriu que pode dar merda daqui para frente …………… Portugal no seu melhor .
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dava mais com isto em Lisboa e Porto … em concorrência livre
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Com isso a UBER não quer nada , isso não dá lucro .
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