Em Portugal a isto chama-se políticas patrióticas de esquerda
15 Dezembro, 2016
28 comentários
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Ricardo Ferreira Reis: O acordo da Carrier mostra que a Administração Trump vai tentar agradar a todos, comprando alegria e satisfação com gasto público, políticas que nada têm a ver com o liberalismo e a direita americana
Vocês não sabem o que é “Politica”, quanto mais “patriótica” ou “esquerda” e não sabem distinguir de medidas para o desenvolvimento da produção nacional de esquemas de protecção dos patrões que recebem em “ajudas do estado” mais do que ganhariam em transferir trabalhadores para fora do país.
Ou seja, vocês não conseguem identificar o que é o abuso que o poder económico faz do poder politico para garantir os seus lucros à custa dos trabalhadores.
Vocês são a inutilidade, porque para fazer o vosso papel de mentir, falsear e esconder já há muitos e melhores que vocês.
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Na Rússia do antigamente é que era bom, era só fartura.
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Alto aí 😛
L’UE c’est l’URSS du temps présent
http://lesobservateurs.ch/2016/12/15/lue-cest-lurss-temps-present/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter
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O comunismo é mesmo uma religião, a realidade não interessa só a fé nos disparates é verdadeira.
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Desta notícia destaco que:
-O “inepto” Donald Trump não é só o presidente eleito, ele já é efetivamente o presidente dos EUA o que não deixa de ser curioso para uma “criatura” que diziam não ter capacidade para ser presidente!
-Está a “oferecer” (a troco de se manterem nos EUA) um regime fiscal mais favorável a uma empresa como tem por exemplo a AutoEuropa (na prática a baixar os seus impostos). Neste caso isso é mau?
Então mas isso não é o que fez a Irlanda e tentou Passos Coelho? Mas agora isso é mau?
No caso do Trump isso é proteccionismo?
E no caso da Irlanda não?
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Dantes havia a figura do “lame duck president”, mas óbviamente que a imprensa oficial não vai chamar isso a um queriducho simpático como o Barry …
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Que eu saiba política patriótica e de esquerda é aumentar os impostos ao “Grande capital”!
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Por enquanto, artigos como este não passam de pura especulação política. Não vale a pena estar a perder tempo com eles. Os xornalistas nacionais não têm mais que fazer, é isso…
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Á maneira socialista/comunista -capitalismo de Estado- sim, esta alminha tem razão: dar dinheiro dos contribuintes às empresas dos amigos e domesticar as outras.
Á maneira dos EUA de Trump -não de Obama que é assumidamente socialista- será capitalismo, capitalismo privado. Apoia emprego PRIVADO e produção nacional, nos EUA.
Claro que as “elites” de esquerda não assinalam a diferença radical entre uma e outra forma de usar o poder. Preferem arruinar um País mas manterem o SEU poder, dando migalhas a milhões de funcionários públicos, o seu eleitorado. Venezuela, Cuba … ex-URSS etc. Triste cena.
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Não leve a mal.
Escreve-se sempre à.
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Obrigado, fico devedor.
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… se se também incluir o PSD e CDS e 99% da Direita Europeia na Esquerda Patriota…
Como é que a Autoeuropa cá chegou?
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Já passou um mês mas ainda estão um pouco baralhados!
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Nem é preciso ir aí.
Quem escreveu o artigo não tem ponta de noção que os EUA estão muito distantes de serem um país liberal e que só uma minoria da sua direita se pode propriamente chamar “liberal” no sentido europeu.
Por exemplo o Exército Americano não quer mais tanques M1
Mas o Congresso(controlado pelos Republicanos) continua a comprá-los:
http://www.military.com/daily-news/2014/12/18/congress-again-buys-abrams-tanks-the-army-doesnt-want.html
Para quem quiser perceber um pouco do estado dos EUA para lá das mentiras e ignorância do “jornalismo de referência”:
https://danieljmitchell.wordpress.com/
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O conceito de estado nação e liberalismo é paradoxal . Quando mais de uma menos da outra. Mas uma coisa é certa a ausência de cada uma delas gera anarquias ou ditaduras. Os EUA nunca foram um país liberal. Isso não existe, nunca existiu, e quando existir, os EUA deixarão de existir enquanto estado nação.
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Daí que quando eu reparo nestes “liberais” que por aqui andam, que têm alergia às soberanias dos estado nação mas adoram vergarem-se a organizações anti-democraticas supranacionais em nome do seu “liberalismo”. A maior parte deles, com os seus empregozinhos no negociozinhos no e com o estado. Pouco se conseguem distinguir dos neomarxistas.
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Dá-me vontade de rir …
É perguntar-lhes a eles se, as transferências de dinheiro da nações europeias para a CE, a proteção às industrias automoveis europeias, os subsidios agricolas e estruturais, a subsidiação das energias eolicas, a impressão de dinheiro do BCE, a imposição de cotas de mercado, a intervenção nos negócios d paises, as regulações burocráticas etc… São também “políticas patrióticas de esquerda” ? Mas tem razão quando diz se isso incluir os sociais democratas. Eu acrescentaria também os “conservadores cristãos” que se tornaram em meros oportunistas, traidores e cobardes.
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Discordo. O conceito de Nação está directamente ligado ao Liberalismo. Mais precisamente ao voluntarismo de quem a constroí e está de acordo em pertencer aquela comunidade com aquelas regras
O facto de todas as nações que existem serem uma espécie de prisão para desde quase metade até bem mais de metade da população não nega tal.
Uma nação verdadeira não pode ser construída por pessoas que a querem destruir por isso é que defendo o direitro de secessão e que haja mais e mais nações conforme cada grupo de pessoas queira.
Se alquem quiser construir uma Republica Popular no Alentejo que a construa desde que não obrigue nenhum Alentejano que não queira fazer parte.
Investigue sobre a micronações, sea steading, etc.
Um exemplo falhado porque boa parte dos liberais urbanos não percebem o que é a força.:
https://en.wikipedia.org/wiki/Minerva_Reefs
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Tude se resume a que as nações só respeitam os seus habitantes se estes puderem construir outra nação ao lado.
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“O conceito de Nação está directamente ligado ao Liberalismo. Mais precisamente ao voluntarismo de quem a constroí e está de acordo em pertencer aquela comunidade com aquelas regras”
Peço desculpa mas está errado, o que refere é apenas Idealismo, nenhum país, na sua construção se enquadra em tal descrição que refere incluindo os EUA. O estado nação implica leis , disciplina, compromissos, sacrificios, imposições, tribunais que castiguem, penalizam e encarcerem, policia que imponha e force as regras. Uma nação em que os seus cidadãos aceitem as regras sem imposição não existe, a começar logo pelos impostos. Desde as monarquias, às democracias em que as maiorias impõem a sua vontade.
A guerra civil americana acabou no dominio de um dos lados, que forçou a unificação dos estados americanos àqueles que a perderam. A obrigação militar foi uma imposição. O que não significa que não haja voluntarismo. Mas jamais alguma nação foi construida nem existirá por estrito voluntarismo. Não me interprete mal, a ideia do estado nação enquanto, um povo unido voluntário na defesa da sua cultura e principios, é uma ideia romântica e apelativa. Mas estado nação e voluntarismo é uma contradição de termos. O meu pequeno condominio é suficientemente demonstrativo disso. 🙂
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mg é essa imposição e consequente crescimento do Estado para o sustentar que lança as nações na emigração, decadência e ou guerra civil.
Tornam-se coisas grotescas a partir do momento em que todos se adaptam ou têm de resistir ás imposições dos diversos grupos, depois as coisas explodem.
Por isso é que Portugal teve 3 regimes diferentes no Séc.XX e destruiu enormes quantidades de riqueza e prosperidade no processo. Sem falar do potencial que se perdeu.
Quanto mais poder o Estado tem, e note-se estou a falar de Democracia mais um dos lados que é derrotado em eleições perde totalmente.
Você gosta de ver os outros derrotados? Eu não.
Se um Comunista ou Racista quer construir uma Comuna que o faça. Desde que não obrigue quem não concorde a segui-lo ou a contribuir para.
A relação da pessoa com o Estado deve ser diferenciada A la carte. Incluindo impostos.
Isto não objecta em que haverá áreas onde não é possível por questões práticas haver escolha. Mas se houver a possibilidade é sempre melhor que as pessoas possam escolher livremente em vez de serem obrigadas a seguir uma lei.
Lei que recorde-se é o fundamento e pretexto legitimador para violência do Estado. Quanto mais leis na maior parte dos casos mais pontos de contenção existem, mais violência potencial existe e mais caminhos únicos são forçados diminuindo a redundância da sociedade.
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“Eu acrescentaria também os “conservadores cristãos”. Bem não acrescento nada porque o luck já o afirmou em cima.
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Esta de tirar postos de trabalho que iam para fora não deixa de se revestir de alguma perplexidade, sobretudo para nós, mais antigos, que ainda se lembram do lema “proletários de todo o mundo! Uni-vos!”. As voltas que o mundo dá. Até os comunistas já o esqueceram….
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No dia em que a auto-europa e as industrias estrangeiras em Portugal decidirem mudar para marrocos, e a unica coisa que voce tiver onde trabalhar for, servir à mesa a turistas. Até ao dia em que a europa se fartar de visitar portugal. Vamos ver como se manterá a sua perplexidade…
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Já agora os subsidios europeus às pescas, agricultura e industria servem para quê, realmente ?
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A influência da doutrina política de António Costa está a fazer escola nos EUA.
Trump não é tolo. Sabe que a austeridade leva-nos à falência e à cova.
Está nos livros. Desde os tempos de Xirofones, Platão e Euclides.
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Se a geringonça “amais” a sua sucursal da CM de Lisboa, cumprirem 2% do que já prometeram para 2019/20, seremos o país mais feliz do mundo…-
…. Mesmo com o Metro falido…. saem mais duas estações !
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