Passado inesquecível
A adesão popular às exéquias fúnebres de Mário Soares foi extremamente baixa, em particular se comparada com a adesão demonstrada aquando da morte de Álvaro Cunhal. Ninguém com um mínimo de testa consegue refutar isso.
Significa isto que Cunhal era mais popular na data da sua morte do que Soares? Talvez. Ou, talvez signifique apenas que entre 2005 e 2017, algures, provavelmente no início desse período, o regime da mitologia abrilista tenha falecido e ninguém se lembrou de avisar os jornalistas. Isto não significa, necessariamente, que vem aí o Kaiser Wilhelm II – o ou seu equivalente nacional da Cova da Beira. Pode significar que o regime normalizou e já não necessita de uma individualidade para posters.
Pessoalmente, não creio – de todo – na última hipótese. Com um presidente entertainer e um governo que pondera a nacionalização de um banco, parece mais do que evidente que o conceito de uma democracia liberal moderna é demasiado avant-garde para a nação lisboeta e, consequentemente, para o resto do país, que vai sempre no banco de trás.
Claro, podemos sempre afirmar que a falta de adesão popular na homenagem a Soares foi incitada pelo primeiro-ministro, que disse, alto e a bom som, algo como ‘não parem o que estão a fazer por causa disso’, que foi exactamente o que ele fez. Já ninguém se poderá queixar que os políticos não dão o exemplo.
Nada disto é motivo para ficar triste. A cerimónia fúnebre de Soares, não tendo sido para a população em geral, foi extremamente importante para os jornais e televisões. Jornalistas e comentadores, sozinhos, encontraram-se num imaginário colectivo que só eles lembram, choraram por todos nós e deram alento uns aos outros, o que não deixa de ser bonito, para quem gosta de filmes de Bollywood.
Por muito que se esforcem em fazer crer o contrário, as demonstrações generalizadas de luto com farda preta que os apresentadores vestiram, bem como os planos das câmaras usados para esconder a parca participação, não são mais do que a confirmação da mediocridade e do ridículo deste país anedótico, onde chovem permanentes demonstrações do miserável estado a que chegámos:
http://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/bandeira-da-urna-nao-e-a-bandeira-nacional?utm_medium=Social
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O achincalhamento da bandeira nacional (republicana)… Por aqui se vê as “delícias” do republicanismo.
Desculpem o desabafo, mas sou monárquico com muito (cada vez mais!) orgulho.
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A TV mosrou mais uma vez que não sabe o que é democracia e que, na Europa ocidental, é, como um todo, uma verdadeira vergonha. Haver frequentemente 7 canais portugueses que apresentam, em simultâneo, exactamente as mesmas imagens é a prova da inutilidade da maior parte deles. É um desperdício de fundos que podiam ser investidos de forma produtiva, designadamente, na área da cultura da população menos preparada. Bastaria analisar as grelhas de programação em países com níveis culturais médios invejáveis e tentar imitar, adaptando às nossas especificidades tradicionais. A continuação do conluio política+capital+CS vai-nos levar a acabar competindo, se não com a Venezuela, pelo menos com a cuba comunista.
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Fantastico artigo! E alguem percebeu que a adesão popular foi fraquissima? Ninguem. Foi o branqueamento do costume! Filmagens em planos curtos e por baixo deram sempre a sensação do contrario! Claro que isto foi uma cerimonia para as elites! Mas muitos escritos e declaraçoes tocam as raias do ridiculo na elegia e no panegirico! Freitas do Amaral esse homem com problemas graves de coluna vertebral chama-lhe o maior politico do seculo XX! Quer enterrar todos os que caimos na asneira de votar nele há uns anos nas eleiçoes que disputou com o insigne falecido, em que este disse dele o que Maomé nao disse do toucinho! Aliás até acho que nem o insigne falecido quereria esta ” unanimidade” fabricada com tanta histeria e tanta elegia! Tanta carpideira que parecia estarmos perante o passamento um santo crucificado! Ai de nós que nos afastemos da unanimidade! Miguel Sousa Tavares chama-nos energumenos! Provavelmente teremos todos que nos esconder e calar perante estes vultos democratas que nos querem afinal ditar um pensamento unico! Não, não! Eu não dou para esse peditorio!
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Vem aí o Papa para a beatificação.
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músicas de funto
canção do bandido
fado corrido
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vamos lá ver , o único defeito do Cunhak era ser comunista ferrenho , de resto era um homem extraordinário. o Mário Soares era um homem pouco mais que vulgar..
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Extraordinário em quê?
Para além do comunismo e da traição à Pátria o que é que o Cunhal fez de extraordinário na vida?
O livro de História da Arte?
Se calhar foi essa merda
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em montes de cenas . esteve preso 8 anos na solitária e não endoidou , escreveu ilustrou traduziu pintou fugiu e era muito sexy 🙂
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Não endoidou??? Ele era comunista, portanto era doido varrido.
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Realmente- tens uma inclinação por cretinos que faz favor. Quando não é o Cunhal é o Fidel ou o Varoufakis
Os comunas são loucos fanáticos. Não endoidecem em prisão. Fogem com ajudas compradas
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Essa definição, bem arrumadinha, também servia ao Estaline!! O mais extraordinário em Cunhal foi o que ele não conseguiu e eu até reconheço ao Mároca o seu papel nisso. O problema é que, 40 anos depois, estamos no sitio imposto pelo que o Mároca conseguiu. Nas lonas, com uma classe política maioritariamente manhosa, com um espírito de nação desequilibrado e mais perto do início do sec xx do que do futuro que gostaríamos de ter.
Já a nossa comunicação social anda convencida que é a verdadeira dimensão sacra da democracia e por isso é que acha que o pai dela é o Mário Soares.
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está a ver ? temos um comunismo do estado ( é tudo deles ) inaugurado por Soares. a propriedade privada hoje em dia é um mito : compramos , pagamos o imposto sobre o que compramos , já tinhamos pago o imposto sobre o dinheiro com que pagamos ( irs) e depois continuamos a pagar aluguer ao estado ( imi iuc e taxas e taxinhas ) sobre aquilo que supostamente é nosso 🙂 o Cunha faria pior ? duvido.
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Faria!! Muito pior!! Você teria muito poucas coisas para comprar, nada seria seu e se viesse aqui queixar-se disso ia para o Gulag!!
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Aquilo a que chama ligeiramente o único defeito era gravíssimo e anula qualquer benefício que pudesse decorrer da acção do personagem. Basta lembrar que o país ao qual ele prestava menagem era a URSS e começar a fazer a lista dos milhões de assassinatos que os patrões do dito fulano perpetraram ou ordenaram, dos que foram parar ao Goulag, de como aí tratavam os chamados dissidentes, na delação obrigatória, etc etc etc. Não esquecer que para comunista prender, matar, torturar são meios legítimos para atingir um bem melhor. Isto ouvi-os eu argumentar.
Sobre Soares ainda é muito cedo para fazer balanços. Mitterrand, estudados e conhecidos os meandros do Elyseu, já não é falado indiscutivelmente como um mito mas como um político medíocre. É assim a História.
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O gajo intelectualmente era uma besta. Uma k7. Só sabia debitar o materialismo dialéctico.
O que escreveu acerca de arte é merda marxista que mete dó.
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A Prostituição Social Portuguesa (mais que) igual a si própria.
É continuar a lê-los e a “ouvê-los”…
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“Significa isto que Cunhal era mais popular na data da sua morte do que Soares? Talvez.”
Ou não será antes porque o PC e seus satélites (cgtp, etc) ainda vão conseguindo mobilizar muitos autocarros de “comunistas” a soldo de uma boa merenda um boné e uma lapiseira?
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Nós não íamos querer que socialistas comessem, tapassem a cabeça do sol e escrevessem.
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Não terá sido a morte de Mário Soares… wait for it… FAKE NEWS??? Tan-tan-taaaaan!
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Também me pareceu que a cobertura da comunicação social foi exagerada. Mas nada que se compare com o funeral de S. Carneiro, que se prolongou por décadas e com estatuária de homenagem de extremo mau gosto, de que destaco aquela cabeça na praça do Areeiro que, estou convencido, ofenderia o falecido, em vida, se por milagre lhe fosse dado vê-la.
A prudência aconselha moderação acerca do debate sobre a adesão popular, porque ainda falta fazer o funeral de um natural de Boliqueime, que espero sinceramente que ainda demore muitos anos mas que por a lei da vida é inevitável. E as comparações vão-se fazer…
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as comparações fazem-se nas urnas. A ultima vez que o Mário Soares foi a votos teve 10% e ainda menos que o seu companheiro de partido Alegre. Grande popularidade como se viu.
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Mas foi muito bom para os jornalistas, sobretudo para os da SIC. Foi comovedor sentir a ênfase com que pronunciarem repetidamente, mesmo de modo irrelevante, os termos “armão” e “binómio homem-cavalo” (referindo-se a cavaleiro) – zelo delicioso, não fosse tão rústico.
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O Soares teve o funeral que mereceu: povo ausente, oligarquia presente. A imagem que me fica do Soares é a de chefe da mafia, o encobridor, o trapaceiro, o Craxi português. A herança que ele deixou é a de um país completamente falido, amordaçado por uma comunicação social ao serviço dos oligarcas, com a extrema esquerda a apoderar-se gradualmente das altas instâncias do Estado, num progressivo definhar que expulsa do país a geração que carrega a dívida feita pela canalha abrilista de que Soares é o maior exemplo.
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Presumo que o Vitor viva fora desta piolheira.
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“O Soares teve o funeral que mereceu: povo ausente, oligarquia presente.”
Excelente.
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Ó Vitinho:
Porque não dizes quem te paga, e quanto, para passares os dias a alimentar este Caneiro de Alcântara?
Quem trabalha não pode estar aqui o dia inteiro.
Já os comentadeiros, esses vivem à custa do Estado Social que abominam.
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Post Scriptum: Vá, satisfaz lá a tua veia censória, apaga depressa o meu comentário, como fez a «democrata» da tua amiga Helena Matos há dias, a um comentário em que não atacava ninguém, nem a ela nem outra qualquer pessoa.
Assim se vê a liberdade que por aqui grassa em relação a quem não for de Extrema-Direita.
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Quem me paga é o Cavaco Silva. Mas não conte a ninguém.
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Vítor:
Pense sozinho e não diga nada a ninguém, se acha decente a figura que aqui faz.
Não há razões politico-ideológicas que justifiquem tanto ódio, tanta mentira (agora pós-verdade), tanta sacanice.
No caso dos posts sobre o Soares, caramba, por muito mau que o homem tenha sido, trata-se da morte de um ser humano.
Deveria merecer alguma reserva, no mínimo, o silêncio de quem o odiava.
Depois de frio e enterrado, voltem a dizer o que quiserem dele.
E depois muitos de vocês ainda se assumem como católicos.
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Você só pode ser maricas.
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Vítor:
Se é esse o seu nível de argumentação, estamos conversados.
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É mesmo, estava certo.
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és um bocado palermita, não és ? deixa lá, não tenhas vergonha e manda sempre.
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JC:
O espelho na parede atrás do computador dá sempre mau resultado.
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Olha um “controleiro” não clandestino!
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Manuel:
O espelho na parede atrás do computador dá sempre mau resultado.
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Vamos lembrar ao José Fontanelas o texto de Soares sobre a Thatcher?
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De extrema-direita? Qu’orror!!!!!
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Estratégia socialista furada (como na maioria das vezes). Tinham deixado o homem morrer no período festivo e tinham desculpa perfeita para a ausência e o encolher de ombros monumental com que o povo português brindou o Soares.
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Está refutado. Se bem me lembro segundo rezam as crónicas, poucos dias antes do 25 A Marcelo Caetano na Baixa da Banheira não terá andado longe de tamanha enchente.
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O autor esqueceu-se de dizer que qualquer pessoa podia ter obtido dispensa de ir ao emprego (vulgo tolerância de ponto) desde que obtivesse da Junta de Freguesia de Alcântara um comprovativo de que foi ao enterro. País delicioso. E ainda dizem que há funcionários públicos a mais!
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lol
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A única coisa que o Soares pretendia era ser só ele a mandar no país. Por isso tratou de expulsar o Cunhal logo ao princípio. Não gostava de rivais. Mas depois fez sempre uma política marxista e até quis pôr o filho na presidência, como herdeiro, à laia da Coreia do Norte.
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Qual filho? Dele? Diz-se que o tal não é filho dele! Só é filho da corista e de outro artista que até era declamador! Diz-se!!!!!!Mas como esse tal também dizem que era bicha, ficamo-nos por aqui Já agora, uma sugestão:porque é que esse que diz filho do pai, não faz um exame ao ADN, desses que nos dizem se não estaremos a chamar pai a outro?
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O funeral não teve a mesma adesão porque, felizmente, em 2017, os aspectos positivos do “legado” de Soares estão suficientemente consolidados para não merecerem que nos manifestemos por eles.
Sobra o lado negativo, que desmotiva (e bem) muita gente. Elogios de amigos como o Sócrates e o Salgado também não ajudaram.
Noutras circunstâncias, Soares reuniria mais consenso. Nas actuais, a ausência dos magotes que foram prestar homenagem ao Cunhal, são mais um elogio que outra coisa qualquer.
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Falais assim com muito «destemor» mas até isso deveis ao Dr. Mário Soares.
Não tendes vergonha?
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Eu tenho muita vergonha. Vi agora a luz e estou muito arrependido. Há aí um equivalente a padre que me possa absolver?
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Vítor curto – circuito Cunha
“ireis” (todos para o inferno!)
Faz 2 anos a 13. As postas em vez de lápis coloridos
tinham o “esmalte”. Guardo religiosamente
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Da seita vermelha, quer o Louçã ou Rui Tavares?
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Para mostrar a sua saúde o Regime produziu e realizou uma fita de hard core com orgasmos multiplos por estimulação em velocidade de cruzeiro do ponto G da Estátua da Republica e o mais que conseguiu foi erecções espaçadas dos cavalos do Esquadrão da GNR.
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Os trolls socio-comunas vão-se deliciar com isto
https://www.facebook.com/groups/PORTUGALAFRENTE/permalink/1854420131444599/?pnref=story
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Não será preciso, mas vitorcunha. continue a usar a ironia.
Tem aqui, penso, muitos apreciadores, tal como eu, dessa sua qualidade. . . .
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Felizmente, já passou… Um dia destes já ninguém se lembra de tamanho vigarista. Ninguém, não… Os coitados que tiverem o azar de lhes cair na morada uma rua com o nome do bandalho vão ter que repetir o nome do vigarista vezes sem conta…
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