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Ninguém terá lido esta notícia por cá?

27 Janeiro, 2017

Practican en Holanda la eutanasia a una octogenaria sin su autorización. La Comisión para la Eutanasia en Holanda alerta de que un médico ha practicado el suicidio asistido a una anciana que sufría una enfermedad mental, sin que la paciente haya solicitado morir en ese momento, y haya mostrado su rechazo mientras se le inyectaba la dosis letal. El doctor consideró que la mujer vivía en “sufrimiento innecesario” y que era momento de acabar con ello. La octogenaria, que padecía Alzhéimer, estaba “triste” y vagabundeaba por los pasillos del centro de mayores donde su marido la ingresó por no poder hacerse cargo de ella, dado su deteriorado estado de salud.
Para calmarla, se le dio una primera dosis de sedante en una taza de café y una segunda dosis en inyección. Cuando parecía que se estaba durmiendo, el doctor intentó inyectar la medicina letal, ella le empujó mostrando una actitud negativa a la eutanasia. No obstante, el doctor decidió continuar con el proceso y la mujer murió poco después.

19 comentários leave one →
  1. 27 Janeiro, 2017 11:10

    Por cá não se lê mas, segundo a bastonária dos enfermeiros, faz-se o mesmo. Até com injecção de soro.
    E ela quando disse isso foi bem clara, Depois é que mentiu ao negar que tinha dito.

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    • 27 Janeiro, 2017 12:57

      Penso que o que se faz muito cá é uma coisa um bocado cinzenta: aumentar a dose de morfina (o que tem dois efeitos: reduz bastante as dores; e apressa a morte). Contará como eutanásia? A morte é o objetivo, ou o objetivo é apenas reduzir as dores, sendo a morte mais rápida simplesmente um efeito secundário colateral? Se calhar nem as próprias pessoas que fazem isso têm bem a certeza.

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      • 27 Janeiro, 2017 13:12

        Não se trata de aumentar morfina para quem tem dores, porque o objectivo aí é claro: tirar as dores. Aliás, é sempre de questionar o motivo pelo qual um doente com Alzheimer está hospitalizado.

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      • 27 Janeiro, 2017 13:19

        O VC já respondeu por mim.

        É feito e foi confessado por enfermeiros e nada tem a ver com aliviar a dor mas despachar “desta para melhor”.

        O mais cretino é que estas bestas são assassinos em nome da “qualidade de vida”.

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    • 27 Janeiro, 2017 13:24

      Sim. Eu sou cuidadora de doente de alzheimer que já vai nos 97 anos e não toma um único remédio e está fina.
      Está fina desde que o médico e eu concordámos que o fazia mal era a porcaria das drogas e sedativos.
      Dorme 12 a 14 horas seguidas, apanha sol o dia todo, como bananas, laranjas e óleo de coco e o resto normalmente.
      Não é um corpo morto. É uma pessoa que vive no seu mundo; no sentido “schopenhauriano” do termo- o mundo é sempre uma representação. Para quem tem alzheimer ainda mais e o resto que permanece são as emoções e a ternura de que precisam.
      Ficam crianças inocentes e só vão parar ao hospital por causa da trampa da medicação que os deixa inertes e depois ganham escaras e ficam com os rins espatifados

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      • José Ribeiro permalink
        27 Janeiro, 2017 13:40

        Bravo!
        Esse(a) doente tem muita sorte em tê-la como cuidadora.

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      • 27 Janeiro, 2017 13:42

        É minha tia e até somos parecidas no mau feitiozino
        ehehehe
        É tão engraçado como podem perder tanta ligação à dita realidade mas não perdem nunca a personalidade.

        Até a refinam
        E ela ri-se e é divertida e gosta de fazer maldades às raparigas que tratam da higiene

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    • carlos alberto ilharco permalink
      28 Janeiro, 2017 19:13

      Foi uma vergonha a atitude da sindicalista.
      Segundo parece há mais de dez anos que não dá uma injecção, só sabe do que se passa por lá em segunda e terceira mão.
      Espalhou-se ao comprido, o partido não deve ter gostado.

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  2. 27 Janeiro, 2017 11:13

    Matar alazheimardos com excesso de sedativos é que também por cá se faz nos lares.
    Será preciso ir buscar de novo o depoiamento de uma senhora a quem mataram a mãe desse modo?
    Está na associação de Alzheimer, para qualquer jornalista ler, se não se limitassem a copiar notícias estrangeiras.

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    • 27 Janeiro, 2017 19:56

      Pois. E faço este aviso. Nunca se permita passar um bem (por ex. uma casa) para o nome de um proprietário do Lar em troca do cuidado a um idoso/a. Foi assim que um doente de alzheimer morreu em poucos meses após os filhos terem feito a doação.
      Fez-se o funeral sem autópsia nem investigação!

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  3. JPT permalink
    27 Janeiro, 2017 11:43

    “Eutanásia sem autorização” do próprio é um eufemismo para homicídio.

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  4. 27 Janeiro, 2017 12:41

    É o caminho que temos a vindo a percorrer com o pc (politicamente correcto): há uns iluminados que acham que podem decidir a vida dos outros incluindo o próprio tempo de vida de cada um.
    Quando deixarmos de ser cobardes (relembro Sam Harris: “A tolerância à intolerância nada mais é do que cobardia”) e aplicarmos a esses iluminados a mesmo comportamento, vamos ter uma sociedade melhor.

    Os fanáticos do pc consideram-se deuses e decidem o que os outros podem e devem fazer. Há que colocar um travão neles.

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    • 27 Janeiro, 2017 12:52

      No caso da eutanásia, até são mais os autoproclamados politicamente incorretos (um aparte – haverá coisa mais politicamente correta do que alguém se dizer politcamente incorreto?) que querem “decidir a vida dos outros incluindo o próprio tempo de vida de cada um”: são muito raros os defensores da eutanásia que defendem a “eutanásia involuntária” (e imagino e espero que o médico em questão seja punido); já os adversários não fazem qualquer distinção entre “voluntário” e “involuntário”, e querem proibir toda.

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      • 27 Janeiro, 2017 13:41

        Se v. deixar doentes e velhos a viverem nas piores condições e abandonados por toda a gente, é capaz de ser mais ou menos natural que a “eutanásia” seja a pedido do desgraçado, não?

        É a tal noção de “solidariedade” da esquerda com os mais fracos. Vamso ajudá-los porque já nem têm préstimo para o voto ou para a greve

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  5. 27 Janeiro, 2017 14:43

    olha a novidade , também fazem isso cá. olham para a idade do paciente ( mais de 75 e está tramado ) , para o diagnóstico anterior à entrada nas urgências do hospital ( tipo cancer ou outras doenças incuráveis naquele estádio ) e vai de morfina e fentanilo em doses cavalares ; chegas para saber notícias : ah , o paciente piorou subitamente… finou-se . pudera ,:(

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  6. Arlindo da Costa permalink
    27 Janeiro, 2017 18:28

    Castelhano é língua do terceiro mundo.

    Façam o favor de traduzir para alemão.

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    • Sem Norte permalink
      28 Janeiro, 2017 04:27

      Em cuba falam castelhano e nem medicamentos os doentes conseguem ter. Já onde falam alemão conseguem.

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  7. 27 Janeiro, 2017 20:33

    ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ

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  8. carlos alberto ilharco permalink
    28 Janeiro, 2017 19:11

    A senhora holandesa era teimosa, mas o médico ainda era mais.
    Ganhou ele.

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