Na segurança social já falta toner e cordel para atar os processos. Nos centros de saúde há medicamentos que já não se aviam como dantes. Nos hospitais prepara-se o despacho de suprimentos paliativos gratuitos do hospital para as farmácias, as exportações já dão os primeiros sinais de recuo, a concertação é uma feira de gado, o ministro mente e o PM não sabe de nada nem quer que se fale no parlamento para não se atrapalhar o país, …
nos centros de saúde e hospitais isso já é assim há que tempos . no mínimo 3 , 4 anos. na altura eu tinha de fazer pensos e umas vezes não havia ligaduras , noutras não havia os pensos com medcamento , chegou a não haver soro para lavar feridas. as coitadas das enfermeiras tinham de inventar e ouvir os doentes ralhar. porque no fim pagávamos na mesma aqueles remedeios como coisa da boa 🙂 ah , pois.
Antes estivesse por pouco, Helena, antes estivesse. Estou convencido que até a Europa vai deixar apodrecer totalmente a situação para ver se aprendemos. Mas, mesmo assim, tenho sérias dúvidas.
A tese do crescimento magnífico imposto pela boa governação e pelo consumo no famoso plano de Trigo Pereira e amigos há apenas um ano transformou-se agora em declarações dramáticas, segundo as quais a economia não é feita pelo governo, que agora tem um papel “marginal”, acompanhadas das desculpas (perdão, “condicionantes externas” que num futuro muito próximo servirão para explicar detalhadamente o desastre que já perceberam que se aproxima. Já estamos na fase em que o que se está a passar em Portugal é da culpa da oposição. Ainda há dias estava tudo uma maravilha.
A rapidez é um distintivo do pêcepê.
Já a sua referência principal, o tio stalin, dizimou em pouco tempo, entre 1932 e 34 muitos milhões. Os arquivos da KGB mostram que pelo menos 7 milhões morreram na Ucrânia. Em menos de um ano, 25% da população da Ucrânia foi exterminada. Isto sem contar com os
seis milhões camponeses mortos à fome ou fuzilados durante a coletivização.
Tudo muito rápido
Entretanto, em Democracia
____J. Sampaio, então PR vai cheirar a múmia pútrida do Lénin
(aquele que incitava a que se matasse alguns lavradores, para “exemplo”
____M. R. Sousa foi deliciar-se com as últimas bacoradas em que o Fidel
sempre se evidenciou
(foi presenciar os êxitos, como 1 Euro/dia de vencimento médio de cada Cubano, ao fim de quase 60 anos de regime unipartidário e absoluto)
O tempo que resta já só cabe na novilíngua. Tempo de entender George Orwell 1084.
Ouçamos o patofalar incessante, levemos ao extremo o Almasentir ao idolatrar as ideias dos líderes, cultivemos o Bempensar, a ortodoxia, sem ousar os caminhos ínvios da Crimideia, do pensamento indevido. Admiremos o Falascreve e o Miniver, o ministério da verdade que adulteram, verbalmente, o conteúdo dos DN e JN e das tvs junto do Ficdep, o departamento de Ficção. Glorifiquemos o Grande Irmão, sem cometermos o erro de esquecer o grande inocente e seus amigos mil. A saudade é afinal o naco suculento do afecto. E escutai:
O Minifarto, Ministério da Fartura perito na miserável distribuição de víveres não tarda.
Nem sei o que escrever, bloqueei,, ideias dessas provocam um crash no meu cérebro, fico com um BlueScreen, com “Operation system Global fail”, essas ideias não existem no meu cérebro do seculo XXI, recuso o downgrade para sec. XX.
ditado alentejano
”as cadelas apressadas, parem os filhos cegos”
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Na segurança social já falta toner e cordel para atar os processos. Nos centros de saúde há medicamentos que já não se aviam como dantes. Nos hospitais prepara-se o despacho de suprimentos paliativos gratuitos do hospital para as farmácias, as exportações já dão os primeiros sinais de recuo, a concertação é uma feira de gado, o ministro mente e o PM não sabe de nada nem quer que se fale no parlamento para não se atrapalhar o país, …
É só juntar os pontos.
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nos centros de saúde e hospitais isso já é assim há que tempos . no mínimo 3 , 4 anos. na altura eu tinha de fazer pensos e umas vezes não havia ligaduras , noutras não havia os pensos com medcamento , chegou a não haver soro para lavar feridas. as coitadas das enfermeiras tinham de inventar e ouvir os doentes ralhar. porque no fim pagávamos na mesma aqueles remedeios como coisa da boa 🙂 ah , pois.
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O camarada Costa diz que falar na dívida é brincar com o fogo.
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Antes estivesse por pouco, Helena, antes estivesse. Estou convencido que até a Europa vai deixar apodrecer totalmente a situação para ver se aprendemos. Mas, mesmo assim, tenho sérias dúvidas.
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A tese do crescimento magnífico imposto pela boa governação e pelo consumo no famoso plano de Trigo Pereira e amigos há apenas um ano transformou-se agora em declarações dramáticas, segundo as quais a economia não é feita pelo governo, que agora tem um papel “marginal”, acompanhadas das desculpas (perdão, “condicionantes externas” que num futuro muito próximo servirão para explicar detalhadamente o desastre que já perceberam que se aproxima. Já estamos na fase em que o que se está a passar em Portugal é da culpa da oposição. Ainda há dias estava tudo uma maravilha.
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Será a fase Charlie?
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A rapidez é um distintivo do pêcepê.
Já a sua referência principal, o tio stalin, dizimou em pouco tempo, entre 1932 e 34 muitos milhões. Os arquivos da KGB mostram que pelo menos 7 milhões morreram na Ucrânia. Em menos de um ano, 25% da população da Ucrânia foi exterminada. Isto sem contar com os
seis milhões camponeses mortos à fome ou fuzilados durante a coletivização.
Tudo muito rápido
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É conveniente um refrescamento de memória e principalmente para os mais novos.
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Entretanto, em Democracia
____J. Sampaio, então PR vai cheirar a múmia pútrida do Lénin
(aquele que incitava a que se matasse alguns lavradores, para “exemplo”
____M. R. Sousa foi deliciar-se com as últimas bacoradas em que o Fidel
sempre se evidenciou
(foi presenciar os êxitos, como 1 Euro/dia de vencimento médio de cada Cubano, ao fim de quase 60 anos de regime unipartidário e absoluto)
A “lorpice” cá do reino no seu melhor. . .
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Refrescar a memória da Ratinha que não sabe o que eram os gulags!
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E tem que avançar rápido enquanto a nova versão monteiro/noronha está no marmeleiro
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O tempo que resta já só cabe na novilíngua. Tempo de entender George Orwell 1084.
Ouçamos o patofalar incessante, levemos ao extremo o Almasentir ao idolatrar as ideias dos líderes, cultivemos o Bempensar, a ortodoxia, sem ousar os caminhos ínvios da Crimideia, do pensamento indevido. Admiremos o Falascreve e o Miniver, o ministério da verdade que adulteram, verbalmente, o conteúdo dos DN e JN e das tvs junto do Ficdep, o departamento de Ficção. Glorifiquemos o Grande Irmão, sem cometermos o erro de esquecer o grande inocente e seus amigos mil. A saudade é afinal o naco suculento do afecto. E escutai:
O Minifarto, Ministério da Fartura perito na miserável distribuição de víveres não tarda.
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Nem sei o que escrever, bloqueei,, ideias dessas provocam um crash no meu cérebro, fico com um BlueScreen, com “Operation system Global fail”, essas ideias não existem no meu cérebro do seculo XXI, recuso o downgrade para sec. XX.
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Já cheira a eleições autárquicas…
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quando se vê as barbas do vizinho arder é melhor por as nossas de molho…aquilo na grécia está outra vez na mesma , não é ?
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Olhar para trás é que não.
Como diz meu primo Ambrósio: para trás mija a burra.
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E a comunagem também.
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precisamente…..como costuma fazer do governo anterior……. só não sei se é mijo ou se é a própria burra.
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