Retrato genérico da activista social portuguesa
Nasceu entre 1960 e 1980, fez topless no fim dos anos 80 e início dos 90, agora já não faz (excepto nas Baleares ou no Meco, onde conserva a parte de baixo do biquini para resguardar a ferramenta de ascensão social), e considera o véu islâmico uma marca de identificação cultural. Regra geral não tem filhos porque se sentiu sempre jovem, tão possuidora do mundo e do futuro, que a menopausa a apanhou ou apanhará de surpresa. Pode alegar que o príncipe encantado nunca apareceu — porque não há muitos homens com disponibilidade prévia para o papel de corno — e, por isso, considera abrir uma conta no Tinder ou semelhante. Claro que vai tendo relações mais ou menos íntimas com pessoas que podem avançar a sua carreira ou que apresentem fluidez sexual suficiente para experimentalismo multidisciplinar que faça corar um padre. Aliás, tudo que a motiva é fazer corar o padre e a família tradicional, como adolescente cheia de acne que nunca cresceu. Renega a sua herança cultural e, ao abrigo de uma vaga noção de defesa dos desfavorecidos, enaltece tudo que seja selvajaria. Conhece alguns pedófilos, mas não os julga se pertencem ao clube certo (ou seja, todos os que não são padres). Considera a própria pedofilia como algo que tem conotação demasiado negativa e adora contar histórias chocantes ao seu círculo de amigos, amigos estes que só o são na expectativa de caírem nas boas graças desta trepadora. Caso encontre um imbecil a que possa chamar de Napoleão começa imediatamente a imaginar-se como uma Josefina dotada de dons profanos. Com 85% de probabilidade, vive em Lisboa e imiscui-se o mais possível na Corte. Tem gostos caros, adora fazer-se de vítima e consegue diagnosticar fobias ainda por catalogar a qualquer um que a contrarie. Tende a desvalorizar argumentações certeiras com risos de hiena. Actua em manada e sabe tornar pessoas inteligentes e ambiciosas em fieis aduladoras. Em alguns casos mais raros até é do sexo masculino e, em casos residuais, até é heterossexual.
Mas que pérfido? Faz o molde e aguarda que alguém coloque o pezinho. Prepare-se para os epítetos.
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Trepadorasocialofóbico, por exemplo?
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Óptima! Só não diz se é do Sporting ou do Benfica….se vota PSD, PS ou BE.
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Com muita “pinta”, Eça….
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Retrato fiel da escumalha.
Destituída, quer-se fina.
Revela-se nas análises dos esgotos de Alcântara.
Se um dia a casa cai são as primeiras a fugir.
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Onde é que já vi isto. É só “cenas obscenas” e sempre em manada
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Há muita fauna desse calibre.
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Bom post,
mas…”hoje em dia” os padres já não coram de vergonha por causa disso. No mínimo dizem “temos de conversar sobre isso”, pensando a interlocutora que propõe uma confissão de joelhos. O padre senta-se e a activista ajoelha-se. Terminado o acto, como é hábito, segredo absoluto.
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Agora falta o retrato da mulher nascida nessa época, que não é activista. A minha tia Brites, por exemplo. Faz a comida, faz tricot e fazia filhos.
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Ah e também vai à igreja mas não gosta do padre. Acha-o muito atiradiço.
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A irmã da sua mãe ou do seu pai tem entre 36 e 57 anos? Foi um acidente de contracepção ou problemas no calendário?
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É muito feio querer saber a idade da senhora minha tia. A não ser que seja funcionário público.
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Este texto revela uma mente antiga. Não sei a sua idade mas noto uma inveja de querer ter sido mulher Se for capaz escreva a versão masculina “da ascensão do activista Português” .
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Doeu? Que aborrecido. A minha idade é meia.
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Faltou dizer que tem lugar assegurado nos jornais e TV’s ou foi criada por eles.
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O VCunha está desfasado dos locais para o topless. Poucas, da “esquerda” e da “direita” fazem-no no Meco ou nas Baleares, locais fatelas. Preferem as varandas das suas casas ou dos amantes, os hotéis e resorts, a Foz ou o Parque das Nações, nas festas in, na aldeia desabitada, no bailarico duma feira do fumeiro ou num estádio.
Normalmente gosto muito de ver na TV os topless-marmelinhos contra qualquer coisa. Sinto-me solidário.
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Pois, mas referia-me à altura em que algo que era “moderno” (tipo, 20 anos depois de o ser na civilização) passou a retrógrado na plebe – e moderno passou a ser decidir o que os outros devem fazer. Os progressistas de hoje não se distinguem dos conservadores tradicionalistas de antigamente. Vê alguma distinção entre as activistas sociais de hoje e as senhoras de óculos borboleta que exigiam autocolantes nas capas dos discos para proteger a juventude de obscenidades?
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Não consigo ver qualquer diferença, o VC colocou a boazona do post em contraluz, totalmente a preto. Não sei que idade terá, se é de direita ou de esquerda, se exibe um top da Vivienne Westwood ou um saco do Lidl.
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Agora é tudo fusão. É Westwood e saco Lidl ao mesmo tempo.
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Ó c’um carago: Marine Le Pen, a púdica, a paladina da justiça, da verdade, duma França pura, tem a sede do seu partido a ser alvo de buscas pela polícia.
Terá mandado tapar os seios do busto da República ? Só por isso ?
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O retrato perfeito da Isabel Moreira!!
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Agora fez a Câncio ficar cheia de ciúmes, ela julgava-se A Única.
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Nada como pedir uma interpretação autêntica do texto.
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Também me inclino para aí. Mas a Cância também encaixa. É bota que serve às duas prendadas moçoilas.
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A silhueta do VC é, na realidade, a Isabel Moreira a fazer poses muito estudadas para não parecer um pau de virar tripas, como aqui: https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRaAYvIbTkSBfhxMlaeZCiKDpmKt-Kuj8BacQs6BewF0QPnx2bo
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Pela fotografia nunca poderia ser a Câncio ou a Moreira, é uma boazona, coisa que essas gajas não são e gostariam de ser.
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Gostariam de ser e têm raiva a quem é.
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A minha vizinha (por acaso boa e militante do PSD), no esplendor da sua idade (trinta e picos) é tal e qual esse retrato. Mulher emancipada, liberal e sem preconceitos sexistas como alguns tristes e frustrados aqui exibem despudoradamente.
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É uma debochada, é o que é.
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A minha já provecta idade leva-me a pensar em “puta fina” – ou estarei a baralhar “conceitos”?…
Se calhar estou – isto agora leva tudo umas colheradas de “ideologia”…( até, e sobretudo, a chamada “reprodução de vivíperos”…
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Ficção ou deputada? Speed date!?
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Esta é daquelas que vai acabar num sofá velho, cheio de pulgas, gatos a arranhar a mobília, as mamas qual correias secas pelo sol penduradas até ao umbigo e a afogar recordações em garrafas de conhaque do barato.
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E o Bairro Alto Vitor!?!? O Bairro Alto!!! Omissão imperdoável!!!
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Brilhante.
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«resguardar a ferramenta de ascensão social» esta é de+.mas é verdade que há o contrário -rapazolas a aquecerem os pés a senhoras poderosas. A ferramenta está exactamente no mesmo sítio.
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