Se há um “problema” de os outros fizerem o que querem ao seu dinheiro.
E tal for por causa dos Paraíso Fiscais resolve-se facilmente tornando Portugal num Paraíso Fiscal em vez da Opressão Fiscal em que estamos.
Cortinas de fumo. Todos os anos saem estas noticias, o ano passado o Publico publicou em abril a mesma noticia. Pergunta fulcral : é ilegal transferir dinheiro para off-shores. Resposta: não.
não é ilegal, mas tem de ser declarado à ET/MFinanças.
Por o que me explicaram (não aqui no Blas), se levarem as investigações a sério, SEM CONIVÊNCIAS político-partidárias(!), à “esquerda” e à “direita” surgirão estragos…
Mas a tendência é serenar o caso…
A montanha vai parir um rato. Vamos conhecer quem fez as megatransferências para Paraísos Fiscais e a favor de quem. E vamos conhecer quem são as empresas em causa, provavelmente compradoras de matérias-primas para pagarem a fornecedores com domicílio fiscal nesses Paraísos, do género a GALP, na compra de petróleo. E que todas essas operações foram convenientemente comunicadas às autoridades competentes. E que não houve, em Portugal, fuga a impostosl.
Mas uma coisa é certa, o Costa conseguiu pôr toda a comunicação social a falar disso, desviando a atenção do imbróglio da CGD e arrebanhou um grande número de eleitores que ficaram a pensar mal do governo anterior.
Em tempo de guerra, a isto chama-se contra-informação; em tempo de paz e em países democráticos, a isto chama-se politiquice baixa. Mas posso estar enganado.
Pode ser politiquice baixa, mas o PS encontrou uma brecha e tratou de aproveitá-la.
Pode ter sido por óptimas razões, mas alguém decidiu fazer segredo das transferências e omitir a sua divulgação. Não dá bom aspecto.
Pode estar completamente inocente, mas o responsável da Secretaria afirmar que não sabe de nada não lhe fica bem.
SAM, os bancos comunicam automaticamente estas operações às entidades competentes. E essas entidades, em operações de tão elevado valor, não deixam de analisar o que se está a passar, verificando se as operações são normais, ou não. O que parece estar é causa é a falta de divulgação de estatísticas, que é coisa muito diferente de fuga a impostos. E não me admiro que os Secretários de Estado não tenham conhecimento dessas operações, que acontecerão regularmente e não têm nada de extraordinário.
O valor referido – 10.000 milhões de euros em vinte transferências, durante 3 ou 4 anos -, pode não estar sujeito a qualquer imposto e ser apenas, como eu julgo que é, para pagar importações de matérias-primas essenciais ao funcionamento da nossa economia.
Além do mais e a meu ver, quem quis mandar dinheiro para esses paraísos, já o fez há muito e não esteve à espera que o Sócrates chamasse a Troica. Aguardemos, pois.
.
TIRO, pois aí é que está o problema: se as operações foram controladas, se os valores em causa não têm que ver com fugas de impostos, mais estranho é que se tenha omitido a divulgação das transferências. E que o Núncio diga que não sabe (que foi dada uma ordem para omitir essa divulgação, nem quem a deu), é no mínimo confrangedor.
Aguardemos, SAM. Eu não acredito que alguém, seja quem for, tenha dado ordens para omitir essa divulgação. Nós não estamos em África – as minhas desculpas aos africanos -, nem Portugal é isso que as Marianas nos querem fazer crer, um país de bananas. Nem os funcionários que servem o fisco são tão estúpidos – pondo de lado a posição do sr. Ralha que não pode com o Núncio e anda sempre, doentiamente, parece-me, a tentar morder-lhes as canelas, apenas por alinhamento partidário.
lucklucky, dados estatísticos não são dados privados e não põem a vida de ninguém na praça pública. Quer os funcionários dos Bancos, quer dos Serviços de Finanças estão obrigados a sigilo profissional.
O PP pediu uma audiência ao Marcelo Craveiro Thomaz por causa de assuntos desagradáveis (condução das sessões) que estão a passar-se na ARepública.
Rapidamente, o que, segundo o Expresso, fez MCThomaz ? Convidou o preguiça Ferro para almoçar antes de receber a Cristas…
Politica e partidariamente isso é uma falsidade ! Ninguém emprestou dinheiro a alguém. Essa é uma bataglia a travar pela lena que gosta de comer robalos antes de saltar à vara e de ler ao serão os pensamentos do sócrates.
Director do Público a explicar que a única fonte da notícia de que AT não controlou offshores é o governo PS.Não confirmaram com outra fonte https://t.co/kdatQ5TMHB
Esquizofrenia total dos jornalistas E dos comentadores. O que o entrevistado diz é que as ilegalidades são produzidas todos os dias, por este governo também, com o alto patrocínio do PCP no que toca à corrupção.
O resto é conversa socialista para boi dormir. Uma vez que a transferência de capitais é livre, é bom lembrar que em tempos de estabilidade política entram mais capitais em Portugal do que saem.
Se há um “problema” de os outros fizerem o que querem ao seu dinheiro.
E tal for por causa dos Paraíso Fiscais resolve-se facilmente tornando Portugal num Paraíso Fiscal em vez da Opressão Fiscal em que estamos.
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Cortinas de fumo. Todos os anos saem estas noticias, o ano passado o Publico publicou em abril a mesma noticia. Pergunta fulcral : é ilegal transferir dinheiro para off-shores. Resposta: não.
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Resposta correcta: pode ser, pode não ser.
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JC,
não é ilegal, mas tem de ser declarado à ET/MFinanças.
Por o que me explicaram (não aqui no Blas), se levarem as investigações a sério, SEM CONIVÊNCIAS político-partidárias(!), à “esquerda” e à “direita” surgirão estragos…
Mas a tendência é serenar o caso…
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A montanha vai parir um rato. Vamos conhecer quem fez as megatransferências para Paraísos Fiscais e a favor de quem. E vamos conhecer quem são as empresas em causa, provavelmente compradoras de matérias-primas para pagarem a fornecedores com domicílio fiscal nesses Paraísos, do género a GALP, na compra de petróleo. E que todas essas operações foram convenientemente comunicadas às autoridades competentes. E que não houve, em Portugal, fuga a impostosl.
Mas uma coisa é certa, o Costa conseguiu pôr toda a comunicação social a falar disso, desviando a atenção do imbróglio da CGD e arrebanhou um grande número de eleitores que ficaram a pensar mal do governo anterior.
Em tempo de guerra, a isto chama-se contra-informação; em tempo de paz e em países democráticos, a isto chama-se politiquice baixa. Mas posso estar enganado.
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Pode ser politiquice baixa, mas o PS encontrou uma brecha e tratou de aproveitá-la.
Pode ter sido por óptimas razões, mas alguém decidiu fazer segredo das transferências e omitir a sua divulgação. Não dá bom aspecto.
Pode estar completamente inocente, mas o responsável da Secretaria afirmar que não sabe de nada não lhe fica bem.
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SAM, os bancos comunicam automaticamente estas operações às entidades competentes. E essas entidades, em operações de tão elevado valor, não deixam de analisar o que se está a passar, verificando se as operações são normais, ou não. O que parece estar é causa é a falta de divulgação de estatísticas, que é coisa muito diferente de fuga a impostos. E não me admiro que os Secretários de Estado não tenham conhecimento dessas operações, que acontecerão regularmente e não têm nada de extraordinário.
O valor referido – 10.000 milhões de euros em vinte transferências, durante 3 ou 4 anos -, pode não estar sujeito a qualquer imposto e ser apenas, como eu julgo que é, para pagar importações de matérias-primas essenciais ao funcionamento da nossa economia.
Além do mais e a meu ver, quem quis mandar dinheiro para esses paraísos, já o fez há muito e não esteve à espera que o Sócrates chamasse a Troica. Aguardemos, pois.
.
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TIRO, pois aí é que está o problema: se as operações foram controladas, se os valores em causa não têm que ver com fugas de impostos, mais estranho é que se tenha omitido a divulgação das transferências. E que o Núncio diga que não sabe (que foi dada uma ordem para omitir essa divulgação, nem quem a deu), é no mínimo confrangedor.
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Aguardemos, SAM. Eu não acredito que alguém, seja quem for, tenha dado ordens para omitir essa divulgação. Nós não estamos em África – as minhas desculpas aos africanos -, nem Portugal é isso que as Marianas nos querem fazer crer, um país de bananas. Nem os funcionários que servem o fisco são tão estúpidos – pondo de lado a posição do sr. Ralha que não pode com o Núncio e anda sempre, doentiamente, parece-me, a tentar morder-lhes as canelas, apenas por alinhamento partidário.
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Porque é que se deve divulgar dados privados de pessoas?
Quer as suas transações na praça publica?
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lucklucky, dados estatísticos não são dados privados e não põem a vida de ninguém na praça pública. Quer os funcionários dos Bancos, quer dos Serviços de Finanças estão obrigados a sigilo profissional.
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As cortinas de fumo do kosta não lhe servirão de muito.
A aldrabice pegada já cheira mal e em breve saberemos dos detalhes.
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O Louçã e o Murteira Nabo, acabam de ser nomeados consultores do Banco de Portugal, com esta é que eu não contava, é descarado demais.
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Ironia sua ou, verdade ?
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Verdade! As esganiçadas arranjaram tacho para o guru.
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Os raposões entraram na capoeira.
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O PP pediu uma audiência ao Marcelo Craveiro Thomaz por causa de assuntos desagradáveis (condução das sessões) que estão a passar-se na ARepública.
Rapidamente, o que, segundo o Expresso, fez MCThomaz ? Convidou o preguiça Ferro para almoçar antes de receber a Cristas…
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Mas o MCThomaz, ou melhor, o Papagaio de Belém, já disse que este repasto estava já programado….olhem a coincidência…
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O cérebro do MCThomaz não consegue raciocinar, crivar o que lhe convier-e-o-resto-que-se-lixe. Sai de jacto. No caso, uma mentira.
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Seja legal ou ilegal estou-me nas tintas….
O que roubei nas áfricas e brasis está bem recatado na offshore da caixa forte do Banco de Portugal ….
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Neste país de banditismo ao mais alto nível, tem a certeza que já não mudaram a fechadura e/ou o código ?
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Colono, tens que ir rapidamente à caixa forte do BP conferir, porque alguém já roubou parte do teu precioso ouro.
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E o dinheiro ” retirado ” da CGD, foi “emprestado” a quem?
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Politica e partidariamente isso é uma falsidade ! Ninguém emprestou dinheiro a alguém. Essa é uma bataglia a travar pela lena que gosta de comer robalos antes de saltar à vara e de ler ao serão os pensamentos do sócrates.
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Facto: voaram 10.000 milhões (repito DEZ MIL MILHÕES!!!) e o Paulo Núncio andava a fazer listas VIP para acesso ao cadastro fiscal…
Ou seja andava a distrair o pagode!
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CalmeX. A “matéria” é melindrosa para a “direita”, para o “centro” e para a “esquerda”.
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Arlindo é o prototipo do Socialista, Sempre a querer a riqueza criada pelos outros.
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Uma cortina de fumo com a espessura de dez mil milhões, é um bocado intoxicante.
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O que intoxica a esquerda é que a esse já não pode deitar a mãozorra.
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Como eu já tinha dito é o jornalismo do Publico:
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E o diretor da TVI? Já disse alguma coisa? 🙂
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“CGD sai da Zona Franca da Madeira e vai para o offshore das ilhas Caimão”
“Transferencia de depositos para ilhas Caimão evita perda de clientes diz o presidente da CGD”
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Esquizofrenia total dos jornalistas E dos comentadores. O que o entrevistado diz é que as ilegalidades são produzidas todos os dias, por este governo também, com o alto patrocínio do PCP no que toca à corrupção.
O resto é conversa socialista para boi dormir. Uma vez que a transferência de capitais é livre, é bom lembrar que em tempos de estabilidade política entram mais capitais em Portugal do que saem.
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Um aspecto interessante! Nunca ninguém refere quanto entra no país nos mesmos ou noutros períodos. Certamente, deve ser dinheiro sujo. 🙂
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