PAN leirices
“Qual é o custo?”
Esta é a pergunta feita por ninguém, em nenhuma circunstância, em nenhuma altura, sempre que quem paga “é o Estado”. Ao menos, evita-se complementar a questão — felizmente — com a besteira que é a afirmação subsequente a estas coisas: “o Estado somos todos nós”.
O PAN, o BE e os Verdes (um deputado, um partido e uma coisa que finge ser outra) decidiram que todas as cantinas associadas a serviços do Estado — inclui escolas — têm que ter uma opção vegetariana no menu. Apesar de desconhecer a existência de menus em cantinas — já que costuma ser arroz com frango ou, em opção, frango com arroz — será interessante perceber a repercussão de coisas como estas:
A aplicação da lei será “simples”, comenta André Silva, pois “qualquer cantina tem uma entidade gestora responsável, que [por sua vez] tem alguém da área da nutrição que faz as fichas técnicas e as capitações”. Não estão, assim, previstos custos adicionais, comenta, até porque as refeições vegetarianas são “mais baratas” que as outras, acrescenta, citando a Direcção-Geral de Saúde (DGS), que fez um manual para quem quer seguir uma dieta vegetariana de forma saudável.
Público
Mas são mais baratas ou são grátis? Como é que o custo de estar quieto e o de confeccionar um agradável empadão de beterraba e grelos recheado de nabo e beringela é igual?
A opção vegetariana sempre esteve presente nos “menus”: é frango assado com arroz e uma folha de alface? Tire o frango fora, tem prato vegetariano instantâneo. Agora, abrindo portas aos vegetarianos, por que se há-de manter a discriminação? Para quando comida kosher? E halal? E para vegans? E fardos de palha para indivíduos que se caracterizam como sendo de esquerda?
Por outro lado, é bom verificar que os grandes problemas da humanidade estão a ser enfrentados por um governo de grande mérito: eutanásia, refugiados, promessas de não declaração de rendimentos para convidados e maneiras eficazes de meter as salsichas na borda do prato.
Ora essa! Porquê “Arroz de Frango” e não um “Risoto de Cenoura”?
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Risotto tem lacticínios, que é o mesmo que dizer o fluido que sai de teta de vaca.
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Guloso. O risoto não tem de levar parmesão ou natas.
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Nem cenoura.
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São retardados mentais. E já há os imbecis que incutem a ideia nas crianças que é melhor ficarem estéreis toda a vida para evitar poluição ou mais gente a comer bicho
A sério. Aquela sujeita que escreveu o “domadora de camalões” achou o máximo contar que a filha pequena já diz isso. Que não vai procriar. E ela diz que é por ter grande consciência ecológica que lhe incutiu desde cedo.
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Conheço que ande com anemia para proteger as vacas
AHAHAHAHAH
Dizem que até nem podem ser doadores de sangue mas é por uma boa causa.
Está tudo marado.
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Chama-se a isto neo-malthusianismo. A misantropia é tramada. Tem recorrências e vai mudando de nome da forma como se apresenta como “boa causa”.
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zazie usar saia é não inclusivo. Já estás avisada.
http://www.telegraph.co.uk/news/2017/02/28/women-raf-no-longer-allowed-wear-skirts-parade/
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ahahahaha
Estão tramados que agora já não podem contar com a minha participação. Só uso saias
😛
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Mas as saias vão ser vistas como não inclusivas, assim como toda a moda pois para um Marxista a moda reforça os estereótipos.
Excepto se a moda for destinada a reforçar os grupos Corporativos temporariamente definidos pelo Marxismo como úteis à causa..
Uma saia num gay já será okay, uma saia numa mulher – se a mulher for branca e de direita será sinal de exploração capitalista além de obediência ao patriarcado- e será no mínimo não inclusiva.
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Já .e Lembras-te daquelas mulheres barbudas de ambos os sexos que invdairam a barbearia de saias porque era barbearia só para homens?
Eram do BE. Andam de saias e lenço de burra atado à cabeça- por causa da igualdade
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Mas já faltou mais para estes até terem prioridade
http://www.sbs.com.au/comedy/sites/sbs.com.au.comedy/files/styles/body_image/public/gay_army.gif?itok=Vgx846vq&mtime=1471324473
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Toda a tara trans está condenada a desaparecer numa geração. Paz à sua alma (que nunca teve).
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Se continuar a ser útil ao Marxismo continuará a existir. Os jornalistas e a burocracia estatal encarregar-se-á de assegurar.
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Eles adoptam para que não acabe. E fazem lavagem cerebral logo na primária para perpetuar a “trans-espécie”.
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V.C. 17.04 não estou tão otimista assim, mas também não assistirei
para (muito) talvez lhe dar razão. . .
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Ainda não viram o enorme “outdoor” do PAN que declara: “COMER É UM ACTO POLÍTICO” ? E mostram 1 kg de carne, dizendo que equivale a 10.000 litros de água. Já não escondem ao que vêm.
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Nãoi vi isso? os imbecis têm esse cartaz?
Só de pensar que a coisa foi criada pelo “filósofo” budista do MIL
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Não seremos da mesma cidade e não vou dizer onde vi porque tenho medo. Só vi 1, junto às vias de acesso à cidade, para ser bem visto por milhares por dia. Um outdoor enorme! Não sei como é que uma coisa com 1 só deputado tem dinheiro para aquilo. Um nojo. Talvez esteja escarrapachado no site deles.
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“Comer é um acto político”
https://www.publico.pt/2015/08/03/politica/noticia/comer-e-um-acto-politico-um-acto-progressista-e-revolucionario-1703884
Como vimos nos milhões mortos à fome na União Soviética.
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Não me digam que estão a reinvindicar subsídio para palha.
Não que não merecem…
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Socialista sem subsídio é como mar sem água.
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Não te preocupes, resta muita palha para ti.
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Gostei especialmente dos “fardos de palha para indivíduos que se caracterizam como sendo de esquerda”.
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