Ou vice-versa, não sei bem
Tenho passado estas noites de Inverno no sofá, em frente à televisão, muito entretido com a história de um político poderoso que utiliza todos os meios à sua disposição para atingir os fins a que se propõe. Numa sequência de episódios bem engendrados, conseguimos perceber o modus operandi do personagem e conhecer as variadas artimanhas maquiavélicas por ele utilizadas no atropelamento dos seus adversários e no alargamento do seu poder e da sua esfera de acção. Claro que, numa narrativa deste género, não poderiam faltar todas as técnicas de manipulação, propaganda, contra-informação, retórica enganadora e deturpação de factos.
Têm sido momentos bem passados e, de certo modo, instrutivos. Por vezes, terminado o enredo do dia e antes de ir para a cama, ainda ligo o DVD para assistir a um episódio de House of Cards. Mas normalmente isso não acontece e, concluído o resumo noticioso diário dedicado ao Primeiro-Ministro António Costa, acabo por me deitar.
BLASFÉMIAS 
Discordo do Oscar Wilde. Não por ele ter sido bichona mas porque, de facto, a realidade é mais fantástica do que a ficção.
Basta ver como o House of Cards deixa muito a desejar comparado com a Geringonça e o seu líder(?) Toni.
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Portugal está a viver um processo de venezuelização e infiltração acelerada do Estado, que está debaixo do nariz exatamente como aconteceu no tempo socrático, só que este é muito mais habilidoso. O simples facto de o ataque desferido na AR ter sido feito quando o líder do anterior governo já não tinha tempo para falar é esclarecedor e estarrecedor. Isto é o preço que se pagará por tratar estas pessoas com exagerada condescendência. Já vamos em apelos públicos aos microfones das rádios para publicação de nomes de depositantes que transferiram para offshores, e mesmo apelos à proibição da transferência de capitais, como se fez há pouco em Angola. Lembro-me bem destes tempos e das pessoas que tiveram de sair do país, em 1975.
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Quando o comentador Marcelo acordar para a presidência, espero que esteja muito contente. Não percebo é porque é que quando o Gomes da Silva lhe fez um telefonema por causa de uns comentários foi logo a correr para os bracinhos do Sampaio.
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“O poder corrompe”, é uma frase de muitos autores com várias nuances e sem poder.
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E olhe que a c.social e as Tvs que nem fazem perguntas que incomodem este Torquemada, vão ser responsabilizadas por contribuirem para o desastre que se aproxima! Aliás, como aconteceu com o sócrates!É que este indiano é um facínora sem escrúpulos, que só quer salvar a pele!
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Claro que vão! Como a tvi foi responsabilizada por ter feito cair um banco, a que os patrões da tvi, de seguida, deitaram a mão. E o serginho corrupto e amiguinho do 44, teve aqueles problemas todos, ‘tadito e teve de desapercer de circulação e nunca mais andou por aí a defender o assalto que os seus patrões chupalistas nos fazem e de que ele beneficia. Foi, não foi?
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O Costa segue rindo num andor, sustentado por uns tipos que nos querem tirar do Euro, ao som de bombos e pífaros que vão alegrando o país. Felizmente o sócrates não conseguiu somar ao animalesco a habilidade deste.
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A tentativa do kosta não vai perdurar. Os bilderbergers que o apoiam vão ter que inverter apoios com a política americana em mudança rápida.
As engenharias financeiras têm prazo. O acesso aos mercados depende do BCE em primeiro lugar. Ou vem aí um possível downgrade da DBRS com corte imediato da compra de dívida, ou a gradual redução da compra de dívida a partir deste mês.
O pcp e o be vão empurrar ao máximo para a saída do euro e vão encostar o kosta ao muro da vergonha. Ele vergonha não tem, mas a saída é estreita.
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os contribuintes privados vão pagar caro o balchão de porco
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Esperemos não ter que chegar a momentos destes:
ttp://www.lucarasponi.it/2013/03/26/il-68-in-cecoslovacchia-linverno-sovietico-e-la-primavera-di-praga/
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Madame Féria não conseguiu sair da “bolha”, na sua tradução.
Ou será a virgindade política do 4º poder mais virgem que a dos restantes poderes políticos.
No original: ” …
In 2008, the New York Times wrote:
…
A CIA operative told Washington Post owner Philip Graham … in a conversation about the willingness of journalists to peddle CIA propaganda and cover stories:
You could get a journalist cheaper than a good call girl, for a couple hundred dollars a month.
…”.
Interessante parágrafo este: sobre jornalistas mais baratos que uma boa prostituta, $200 Dolars por mês em 2008!.
Gata escondida com rabo de fora?. Pudícia?. Intocabilidade?.
Afinal é apenas a opinião de um agente da CIA. Ou não?.
Julgam que os leitores são atrazados mentais.
Depois admiram-se de ser alvo de cahacota.
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Bingo. O dão sebastião Costa é um farsante de mão cheia.E reparem na pose tão convincente; os jornaleiros adoram-no e os artistas que esperam subsidios também.
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