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Londres e a irrealidade

23 Março, 2017

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O que se sabe de certeza certa é que o canibalismo islamista voltou a atacar. Como sabemos o que vem a seguir: a exibição ritual de piedade genérica e avisos contra a ameaça da “deriva islamofóbica”.

45 comentários leave one →
  1. 23 Março, 2017 10:43

    Vigilância, nenhuma complacência perante provocações e dureza máxima (justiça e chumbo !) sobre essa matilha se confirmados atentados onde quer que ocorram !
    E alguns políticos (eleitoralistas) e comentadores que tenham juízo, porque há atentados que nenhuma polícia consegue prever, prevenir, como aconteceu ontem.

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  2. 23 Março, 2017 11:00

    MRJB

    Susbcrevo.

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  3. lucklucky permalink
    23 Março, 2017 11:01

    Só possível com o ódio ao Ocidente pelos Marxistas.
    Imagine-se uma manifestação Nazi em Londres 1941…

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  4. licas permalink
    23 Março, 2017 11:15

    Islamómanos assassinos nada têm que ver com os refugiados afro-asiáticos, por isso
    deviam estes demarcarem-se EXPLICITAMENTE daqueles: não o fazendo
    arriscam-se a sofrer as restrições que a nossa Civilzação tem de empreender
    equilibradamente, mas sem hesitar, para conter/evitar essas feras. Não temos
    o direito ao desleixo, NUNCA.

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    • Tiradentes permalink
      23 Março, 2017 11:50

      Essa do “deviam demarcar-se” é porque os politicamente correctos “acham” que existem “canibais que não comem carne humana”…o tal recalcamento da sociedade ocidental.
      Na verdade não só não se demarcam, como muitas vezes servem de base de apoio, escondem e protegem e em surdina vibram de alegria.
      A tal irrealidade de que o Tunhas fala é isso mesmo. Imaginam que não podem ser todos. Tal como exemplo histórico recente dos campos de extermínio nazi……ninguém “acreditava” que fosse possível ……embora todos os indícios lá estivessem.
      Dessa irrealidade passa-se com a maior facilidade para o anti-islamofobia, o pró-migração solidária e por aí fora.
      Os refugiados “afro-asiáticos” faz parte da semântica dessa irrealidade. É uma irreal de os separar e criar o “nazi bom”, aquele que jamais seria capaz de exterminar judeus, até descobrirem que não havia nazis bons.
      Continuem assim, a chamar-lhes o que quiserem apenas e tão só para satisfazer os vossos recalques e fazerem disso a profissão de fé que nem todos são “canibais”
      Das duas uma: ou vão propiciar que o extremismo anti-islâmico faça das suas, ou acabarão por ser comidos pelos canibais

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      • licas permalink
        23 Março, 2017 12:52

        Tiradentes
        Está-me afirmando (“não há Nazis bons”) que todo o refugiado
        que chega à Europa fá-lo com o intuito de matar-nos
        a tiro, à facada, à bomba mesmo que tenha de morrer, e que as
        condições em que vivem nas terras de origem nada têm que ver
        com a escolha da emigração?
        Foi assim que entendi a sua prédica, e afianço-lhe desde já que “recalques”
        nem “profissão de fé” não moram cá no rapaz.

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      • Tiradentes permalink
        23 Março, 2017 14:27

        isso é a sua interpretação distorcida e irreal do que eu disse…e nem se dá conta que precisa de saber interpretar.
        Como é lógico, sabemos que todos os alemães não eram nazis, e mesmo entre os nazis a maioria não teve nada a ver com o extermínio e isso não alterou nada a realidade do extremínio …entendeu?
        se não conseguiu perceber isso, é porque recalque é coisa que vc não entende o que é, sem eles o Homem nem sobreviveria e profissão de fé não é religiosa. Há muitas “fés ou fezes” neste mundo que acham que é não ter fé (aquela que eles entendem ser fé) excepto a deles.

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  5. Juromenha permalink
    23 Março, 2017 11:22

    Chato e repetitivo : consta existir uma “organizaçao”, chamemos-lhe assim, que ideou um certo número de regras, não muitas, para lidar com estes “beneméritos”.
    Consta, mais uma vez, que essa tal organização dá pelo nome de Duma e essas tais regras têm ,aparentemente ,dado resultado – pelo menos até este momento.
    Sempre no reino do “suponhamos” , consta que os membros da tal organização, e mais uma meia dúzia de outras associações, riem-se muito quando ouvem dizer que Mollenbeck(?), além de continuar a existir, tem 40% da população “radicalizada…
    Enfim, gente bárbara e imobilista, imune pelos vistos à “cultura” do diálogo, da abertura “ao outro”, do multiculturalismo , retrogada e ortodoxamente religiosa e mais um infindável etc. dos pecados listados pela onu do choninhas…

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  6. Mauro Pires permalink
    23 Março, 2017 11:44

    Deixem andar, o Marcelo e os “púliticos” Europeus, dizem que o seu coração está com as vítimas, siga para bingo. Por falar em xuxas:
    https://portugalgate.wordpress.com/2017/03/23/a-oligarquia-aparvalhou-se/

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  7. piscoiso permalink
    23 Março, 2017 12:10

    O que se sabe é que o autor era britânico e violento, não havendo qualquer referência ao islamismo ou à sua religião.

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    • José Ribeiro permalink
      23 Março, 2017 12:42

      Piscoiso. Que você seja idiota útil, é lá consigo. Mas o autor, além de ser britânico e violento, era islâmico!

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      • 23 Março, 2017 12:57

        Piscoiso,

        o EIslâmico, ou DAESH ou o raio que os parta, reivindicou há cerca de 60 minutos o ataque.
        Acresce que junto ao gajo assassino foi encontrada a sua “bíblia”.

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    • ABC permalink
      23 Março, 2017 13:30

      O que sucedeu foi que o tipo despistou-se por causa duma mancha de óleo, saíu do carro a descascar uma maçã, e um polícia que ia ajudar tropeçou e caíu em cima da faca. Foi isso não foi piscoiso?

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      • piscoiso permalink
        23 Março, 2017 13:57

        O meu comentário é baseado nas afirmações de Theresa May.

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    • Tiradentes permalink
      23 Março, 2017 14:37

      que “se saiba” quer sempre dizer , aquilo que as autoridades do politicamente correcto com receios das xenofobias e dos populismos maus ( porque há populismos bons) com o controle e colaboração das mas mídia querem “que se saiba”.
      Entretanto não deve estar muito longe, apesar da censura e black out, que se trata de um Jamaicano (quando a Jamaica vendia passaportes a 50 euros) emigrado com nacionalidade adquirida por bom comportamento e que depois de ser nacional, se “radicalizou” ( olha que conveniente—um gajo só se radicaliza depois de ser “britânico” que fazia de clérigo propagando a justeza da Jihad e que já teria sido condenado por incitação ao ódio e à violência
      Mesmo depois da “lavagem” que costumam fazer vamos ver se se confirma.
      Por enquanto, que se saiba até nem houve atentado, houve sim um despiste de um automóvel com vários atropelamentos e tendo o condutor , com problemas psiquiátricos, depois de fumar uns charros e beber alcool ( e por isso não ser islamico), em choque porque as pessoas se meteram à frente do carro dele pegou numa faca e espetou-a num polícia por coincidência na porta do parlamento.
      Aquilo do Daesh reivindicar não é confirmação nenhuma até porque os gajos costumam até aproveitar tudo para reivindicar

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  8. Juromenha permalink
    23 Março, 2017 12:37

    Piscoiso, na categoria dos idiotas…inúteis.

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  9. sam permalink
    23 Março, 2017 12:48

    Portugal nasceu a banhar-se com o sangue de muçulmanos.
    Está na hora de voltar a encher a banheira.

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  10. 23 Março, 2017 13:01

    Sorte, a do Vara (que exibiu a cartilha não sabe, não se lembra, não fez), que ontem depôs na ARepública e as tv’s não emitiram em directo por causa do atentado.

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  11. licas permalink
    23 Março, 2017 13:27

    Fiquei a perguntar-me, sam, se
    ___é um incentivo a que “enchamos a banheira# com sangue islâmico
    ou tratou-se de lembrar episódios passados há muitos séculos, ou se é apenas
    um exrcício de ironia. . .

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    • sam permalink
      23 Março, 2017 13:42

      Escolhe o teu campo. Ou sai da frente.

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      • licas permalink
        23 Março, 2017 13:55

        Que campo, sam, o do ódio indiscriminado e injustificado
        ou o de dentro da necess+aria prudencia, insisto na solidariedade
        e humanidade de acudir a quem nos procura na desgraça?

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      • sam permalink
        23 Março, 2017 14:22

        Foi pena não estares lá ontem naquela ponte. Tinhas tido uma morte feliz, de consciência tranquila.

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      • Tiradentes permalink
        23 Março, 2017 14:41

        ele estaria a falar do século XVIII? em que a orda muçulmana varreu os negros do norte de África e depois continuou pelo sul da Europa? ou a “estória” dele começa com aquele Henriques?

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      • sam permalink
        23 Março, 2017 15:13

        Ó coleccionador de marfim, que é isso de “estória” dele, do século XVIII? Andas a abusar nas copadas…

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  12. 23 Março, 2017 13:39

    A Helena, no seu populismo primário, não perde uma hipótese para largar as suas tiradas racistas e xenófobas. Conte-nos lá todas as suas traumáticas experiências exogâmicas. Ainda não percebi se no Basfémias reina o liberalismo ou o fascismo!

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    • sam permalink
      23 Março, 2017 13:43

      Eis de volta o muçulmano gay favorito dos holandeses!

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    • piscoiso permalink
      23 Março, 2017 14:05

      Pelo menos haverá um grupo de comentadores fascistas. Curioso é que há comentadores que abrem um comentário só para insultar outro comentador.

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      • 23 Março, 2017 14:09

        Por vezes, assumo, faço e continuarei a fazer isso, não para insultar mas só para “picar”. Aprendi consigo.
        (Não sou “fascista”).

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      • ABC permalink
        23 Março, 2017 14:36

        “Gay” e “muçulmano” agora são insultos segundo a cartilha do piscoiso. Evidentemente o piscoiso está aqui só para empatar.
        Quanto ao rótulo de fascista, básicamente já nada significa. A esquerda, à força de chamar fascistas e nazis a tudo o que mexe, banalizou a coisa. Há fascistas, certamente, mas ainda não dei por nenhum neste blog.

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      • Tiradentes permalink
        23 Março, 2017 14:43

        Pelo menos há um grupo de comentadores fascistas que abrem os comentários para insultar a pessoa que fez o post.
        Os fascistas de amanhã serão aqueles que se dizem anti-fascistas
        O amanhã é hoje

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  13. 23 Março, 2017 14:06

    João FPimentel,

    vc., se estivesse naquele momento (metro) que a imagem revela ficaria indiferente à exibição daquela matilha ?

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  14. javitudo permalink
    23 Março, 2017 14:42

    MJRB, não é só o robalo que anda esquecido, nós também andamos. Os próximos capítulos cá no sítio talvez acendam a memória.
    Lá fora também se esperam novidades. Não bastará lamentar os crimes hediondos, como em qualquer investigação policial interessa perguntar quem beneficia deles. Para mim é tudo muito claro. Há criminosos entre nós, de gola branca, já que o colarinho os aperta. Vêm com júbilo a perturbação causada, os “feitos” que eles próprios gostariam de fazer, mas não são suficientemente doidos para lá chegar, até porque vivem confortavelmente.
    Os comentários tipo ” O que se sabe é que o autor era britânico e violento, não havendo qualquer referência ao islamismo ou à sua religião” são por demais elucidativos na tentativa de escamotear e de confundir.
    Outra coisa que as entidades policiais não cuidam de fazer, preocupadas com assuntos prementes, é em que partidos em regra votam esses monstros.
    Branco é galinha o põe. O que não tenho coragem de fazer outro que o faça. Com sorte, no fim, dividiremos o quinhão. Esquecem-se que como “infiéis” nunca seriam perdoados e as garotas traquinas que se percatem com as excisões da praxe.

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    • 23 Março, 2017 15:24

      Javitudo,

      Há de facto muitos bandidos de colarinho branco à solta em Portugal. E mais proto-bandidos. Que prejudicaram e os outros não se importarão de prejudicar a evolução do país.
      …E depois os “culpados” são os inatacáveis magistrados, PJ, MPúblico, PGR entre outros. Mais alguma comunicação social.
      A propósito da Operação Marquês: não acredito que Sócrates, Salgado, Vara, Bataglia e outros não ouçam dos magistrados inquiridores nenhuma acusação. Mais: de certeza há gravações desses momentos.
      É-me mais ou menos fácil detectar onde estão as ervas daninhas, algumas pululantes em TV’s a tentarem maquilhar Operação Marquês, Monte Branco, BES, etc. Ontem apareceram mais duas nas tv’s.

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    • piscoiso permalink
      23 Março, 2017 15:28

      «Os comentários tipo ” O que se sabe é que o autor era britânico e violento, não havendo qualquer referência ao islamismo ou à sua religião” são por demais elucidativos na tentativa de escamotear e de confundir». Theresa May no Parlamento Britânico, apenas referiu o autor como britânico e violento.

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  15. licas permalink
    23 Março, 2017 14:58

    sam PERMALINK
    23 Março, 2017 14:22
    Foi pena não estares lá ontem naquela ponte. Tinhas tido uma morte feliz, de consciência tranquila.
    ______________

    Nem preciso acrescentar o que quer que seja.
    Perfeito: parabéns . . .

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    • sam permalink
      23 Março, 2017 15:17

      Vá, não te armes em passivo-agressivo, que a minha paciência já não dá para esse tipo de joguinhos.

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  16. JP Ribeiro permalink
    23 Março, 2017 15:34

    O que vem a seguir? Uma vigília contra o racismo e xenofobia. Até ao dia…

    Para os que dizem que o homem era nascido em Inglaterra: “Second generation immigrants (born and raised in Denmark) in the age group 20-29 years are thus 76 percent more criminal than first generation immigrants”.

    para ler o artigo todo escrito por que sabe, porque viveu varias vezes isto:

    http://10news.dk/?p=323

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    • piscoiso permalink
      23 Março, 2017 15:43

      “He had not been convicted of any terrorism offences, Scotland Yard said.”

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  17. Expatriado permalink
    24 Março, 2017 01:08

    Era este de uma ex-muçulmana que devia de ter entrado

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  18. Arlindo da Costa permalink
    24 Março, 2017 17:28

    Guerra é guerra. Se os militares britânicos despejam bombas no Médio Oriente e se apoiam grupos rebeldes (aka terroristas), estão à espera de quê? Que as famílias das vítimas venham a Londres tomar chá com a Rainha?

    Abram os olhos,, gente doente e lerda! A realidade está à vossa frente. Não criem realidades alternativas!

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