Saltar para o conteúdo

Às vezes, a espécie dá-nos motivos de orgulho

2 Abril, 2017

TELEMMGLPICT000124830011-large_trans_NvBQzQNjv4BqDfH7F16Xk0VA0Enc8HeGHmbNgqPxT2sd8GGDdDmTO7U

Yellow car owners hold rally in support of pensioner whose ‘ugly car’ was targeted by vandals.

22 comentários leave one →
  1. piscoiso permalink
    2 Abril, 2017 12:15

    Ainda vamos ter a reunião anual dos portadores de telemóveis cinzentos.

    Gostar

    • oscar maximo permalink
      2 Abril, 2017 14:33

      Claro, o racismo não tem limites, se existe nas pessoas e pássaros, porque não na natureza morta ?

      Gostar

    • licas permalink
      2 Abril, 2017 16:32

      . . . e a associação de bestas de eiras com proteção nas ventas?
      (para se protegerem da poalha do trigo),

      Gostar

  2. 2 Abril, 2017 13:02

    É verdade. E a terra é linda

    Gostar

  3. 2 Abril, 2017 13:28

    Gosto muito dos popós amarelos naqueles peculiares verdes, cinzas, ocres e não só.

    Gostar

  4. 2 Abril, 2017 13:38

    Desde há muitos anos desisti de tentar comparar as paisagens urbanas de aldeias e lugares tugas com o que encontramos por exemplo em Inglaterra, França, Alemanha, Espanha, Irlanda, Escócia, entre outros países. Salvo raras excepções, temos essa parte do país deprimente, incaracterístico, feio, javardo, desmazelado. Não souberam nem quiseram aproveitar pedaços de História, de harmonia.
    Quando viajo no ALFA Lisboa-Porto-Lisboa, evito olhar para o exterior. Só vejo Coimbra, Aveiro(pouco) e Porto — o resto é constrangedor.

    Liked by 1 person

    • 2 Abril, 2017 13:41

      Quando aos 18 anos fui a França, fiquei fascinado por o campo ser campo. Depois vi que era assim em quase todo o lado, só aqui é que há um contínuo bizarro.

      Liked by 1 person

      • 2 Abril, 2017 14:16

        São raros os locais paisagísticos (vales, serras, florestas, costa marítima, rios, etc.) tugas comparáveis pela sua beleza, com o que se encontra por exemplo na Europa. “Azar” do carago, salvo pela temperatura, Sol e pouco mais.

        Gostar

    • piscoiso permalink
      2 Abril, 2017 14:03

      Muito provavelmente há poucos carros amarelos nas nossas paisagens.

      Liked by 1 person

      • 2 Abril, 2017 14:08

        A maioria das “nossas” paisagens não merecem sequer a passagem em alta velocidade de popós amarelos.

        Gostar

      • piscoiso permalink
        2 Abril, 2017 14:19

        Realmente, é raro ver-se um carro amarelo pelas escarpas do Douro.

        Liked by 1 person

    • André Miguel permalink
      2 Abril, 2017 21:58

      Tem de viajar mais. Portugal não é só Lisboa-Porto.

      Gostar

      • 3 Abril, 2017 00:21

        Já vi o suficiente de Portugal para formular a opinião.

        Gostar

  5. 2 Abril, 2017 14:54

    “A maioria”, escrevi e assumo.

    O Douro é magnífico, dos poucos locais e regiões entusiasmantes, cartão de visita, ex libris, o que se quiser para dignificar o país.

    A destruição e fealdade de aldeias, lugares, paisagens tugas, deve-se à incompetência, laxismo, javardice de autarcas permissivos e/ou corrompidos. Há cerca de quatro anos assisti por 1 minuto se tanto, numa aldeia, a um campeonato de peidos(!) no qual participava o presidente da junta, um seu tesoureiro e mais três castiços. A aldeia, talvez não só por culpa dos seus habitantes é mesmo feia.

    Liked by 1 person

    • 2 Abril, 2017 14:56

      Adenda: feia e suja.

      Gostar

    • ABC permalink
      2 Abril, 2017 15:38

      Era um campeonato de peidos ou um comício? Às vezes é difícil distinguir.

      Gostar

      • 2 Abril, 2017 15:51

        De peidos !
        Sim, por vezes é comparável uma “posta de pescada” dum político com um peido-de-cima, vulgo arroto.

        Gostar

  6. 2 Abril, 2017 16:21

    Mais javardice de políticos-autarcas: lido há minutos no SAPO, o Jardim Botânico Tropical (zona dos Jerónimos), abandonado, degradado.

    No passado Verão, a mando da CMLisboa(creio que por Sá Fernandes), nos jardins de Belém estavam destruídos os escudos dos distritos que embelezavam cada “canteiro” e distinguiam os representados.

    Liked by 1 person

  7. licas permalink
    2 Abril, 2017 16:36

    D. Castro II

    Após o Fundador da Dinastia
    Pois perante a miséria local,
    Castro Segundo, em sua agonia,
    Acode ao infame Capital,
    Diz-se, talvez de boato não passa,
    Notícia “fake” para a Populaça.

    Vejamos o que aconteceria,
    Mão de obra recrutada na ilha
    A escasso dólar por hora, diria,
    Era pois uma enorme maravilha:
    Todo o dia, ganho numa hora
    Que actualmente recebe agora.

    Por vinte à hora já o gringo luta
    Dos “exploradores” capitalistas
    Pela recompensa da sua labuta,
    Para vergonha desses Comunistas.
    Se no poleiro te quiseres manter,
    Cuida bem, não te vás nessa meter.

    licas fecit

    Gostar

  8. javitudo permalink
    2 Abril, 2017 22:49

    A paisagem do sítio está cada vez mais degradada.
    É natural, tendo em vista o gosto da maioria dos autarcas.
    Tem uma vantagem, não deixa saudades aos que zarpam.

    Gostar

  9. Arlindo da Costa permalink
    3 Abril, 2017 00:17

    Não me digam que é outra vez a malta dos colégios «privados»! 🙂 ….

    Gostar

Deixe uma resposta para javitudo Cancelar resposta