Da circulação das espécies
17 Abril, 2017
Onde andam os amigos de Sócrates? E o jornalista ofegante? Onde estão os esfomeados? As espécies, politicamente falando, em Portugal não evoluem, circulam. Às espécies circulantes juntam-se esse recente endemismo nacional — o presidente do povo — e curiosidade local ainda por classificar que são os dirigentes do PSD que acham que este partido deve ser uma sucursal do PS.
12 comentários
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como a hepatite A afecta os paneleiros
fala-se de sarampo
diz-se que Soros e Rocfeller financiam a esquerda
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Toda essa gente anda trabalhando. É o que todos devem fazer.
Portugal não pode parar!
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… se nem o Arfeio para descansar… quem é que iria parar?…
O emplastro j+á se sabe que não pára nem nunca parará
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O Arlindinho também será?
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O arlindinho além de ratão também é rafeiro!
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A grande maioria dos políticos portugueses, servem qualquer amo, são uns meros criados e moços de recados, como os imbecis que pululam nos telelixos.
Não é de admirar, só atesta a qualidade do povo labrego e pindérico que os gera.
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O mais cínico e troca-tintas de todos:
O grande Noia!
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Artigo muita bom da Helena. Essa do constante suicidio do PSD é normal, há que ajudar os amigos das lojas do Grande Oriente Lusitano e outras maçonarias incluidas, Passos não é de Cascais nem muito menos das areminações maçónicas. Um alvo a abater. A maioria silenciosa manda pastar Manelas, Rios entre outros, não servem para nada.
Por falar em xuxas: https://portugalgate.wordpress.com/2017/04/17/a-queda-de-uma-ideologia/
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A espécie neoliberal e anarco liberal continua a circular pelos órgãos de comunicação social . São desempregados funcionais com biscates em blogs , jornais e tvs. Completamente inúteis para o PIB do país , funcionam como uma seita religiosa e radical
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O que dirá agora o presidente do povo?
Põe-se ao lado dos mários que andam por aí ou ao lado dos que lhe viram (de virar) as costas?
Aposto que nem desta vez fica neutro
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Criticar o iluminado que chegou a ser a esperança de milhares de tótós! Injusto!
Que dizer da senhora sua mãe de cujo apoio não poderá prescindir? É o drama das pessoas idosas que se sacrificam com as suas magras reformas a ajudar os filhos cinquentões. É a tragédia dos amigos privados de não poder ajudar quem passa por dificuldades inesperadas.
As pessoas sensíveis que se cuidem! Aguentem aí a argumentação.
O pobre não será afinal apenas vítima de “falsos testemunhos”? Vocês viram alguma coisa?
Então se não viram nada estejam calados! Ser solidário com quem precisa é muito bonito.
Sejamos solidários, ao menos uma vez, e lembremos o Padre António Vieira:
“Não há inocência que esteja segura de um falso testemunho.”
Estão a ver, estão a ver, sempre a eterna dúvida!
O sítio está cada vez mais animalesco e distópico, a Helena descreve-o na perfeição.
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A Fernanda Câncio, por exemplo, para fazer de conta que sabe de mais coisas, entretém-se a escrever no DN de hoje sobre os “pretinhos”. Só diz asneiras – outra coisa não era de esperar – e confunde a bota com a perdigota. Uma verdadeira barata tonta. Provavelmente, no tempo do 44 já era assim…
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