Parece que também foi uma vitória das Catarinas
Parece que, para já, a França continua no euro. Imagino que seja um alívio para as pessoas que, em Portugal, dizem que querem sair da moeda única, pelo menos a julgar pelo ar de festa. Portugal sempre foi abençoado com terreno fértil, o que tende a gerar um número muito grande de espantalhos plantados em quintinhas, que, bem vistas as coisas, é o que estes grupinhos a que se chama de partidos são.
O artigo de hoje do Vasco Pulido Valente é, sem demérito de tantos outros, de uma precisão cirúrgica. Ver a esquerda mais boca-de-sino entusiasmada com a vitória de Macron, apesar das propostas que estes debitam recicladas das frentes nacionalistas de outros países com atraso de uma década, não é paradoxal, é fruto da propensão nacional para comer todo e qualquer estrume que permita florescer mesquinhos arautos da inveja.
Para o dr. Costa, esta vitória tresanda a alívio. Ainda bem: enquanto choverem moedinhas, o homem lá se vai mantendo sob benção da Europa que vai ladrando até que o cão a morda sem mais avisos. Que as negociações do Brexit caminhem a olhos vistos para o triunfo da vingança pueril só mostra o quão a psique nacional está em sintonia com a dos eurocratas. Não fossem os problemas da próstata inerentes da idade avançada destes e poderíamos fingir que nada se passa durante muito mais tempo.
Para desespero dos adeptos do *exit a França pronuncia-se (tudo leva a crer) pela permanencia na UE. Compreende-se a raiva do PCP e também dos NeoSalazaristas cá do bairro, por razões diferentes mas intenções coincidentes,
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É claro que os Esquerdas adoram dizer mal da União Europeia, mas ainda adoram mais estar a mamar dela.
É a Esquerda, senhores.
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São fantásticas estas Esquerdas. São contra a UE mas têm representantes nas suas instituições. O paradoxo de pertencerem a um clube do qual são contra. Vivem e alimentam-se desta UE de que tão mal falam. Encaixa bem a citação de Mark Twain, de que “a maior diferença entre um homem e um cão, é que um cão não morde a mão de quem lhe dá de comer”.
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A europa é um barrete monumental, só serve os clientes, enquanto houver dinheiro.
Quando acabar, os clientes vão bater a outra porta.
É mais ou menos como os portugueses, servem qualquer amo, desde que tenham algum lucro.
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Tanto o PCP, quanto os neo-Salazaristas ficaram cá com umas “trombas”
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Olhe que não, olhe que não!
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É verdade, nunca vi tanto anti-capitalista apoiar um ex-banqueiro…
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e tantos liberais apoiarem um socialista…
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e tanta feminista a apoiar um homem contra uma mulher.
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Ainda bem que perdeu quem pretendia o frexit e a trumpização de França.
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Custa-me ler tamanhas críticas ao Dr. António Costa neste espaço.
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O Costa queria que ganhasse a Marine? Não sabia.
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Não ouviu falar da queda do muro de Berlim de 2015?
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O Muro de Berlim começou a ser derrubado na noite de 9 de Novembro de 1989. É possível que tenha havido alguns pedaços que resistiram até 2015.
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Então já pode tirar o capacete.
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Os acomodados de França sempre foram o padrão da esquerdalhada nacional.
Ao menor abanão vê-los-ão a gritar como possessos que atacam os sagrados direitos da mediocridade.
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A mediocridade era representada por Marine Le Pen.
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“We’ve won. People no longer care about their civil liberties.They care about their standard of life. The modern world has outgrown notions like freedom. They’re content to follow”
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A verdade é que Macron foi apoiado também pelo BE de lá. Enquanto os velhos militantes do PCF votaram em massa em Marine Le Pen.
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O ex-ministro da Economia, Macron recebeu o apoio de 20,75 milhões de eleitores,(8.5 na 1ª volta), enquanto a líder da Frente Nacional foi apoiada por 10,64 milhões (7,6 na 1ª volta) …
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A Yoko Ono de Costa aspira a boa herança
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A esperança da esquerda sonsa “à Costa” era Hollande: era Costa que o dizia. Hollande era inspirador mas, aparte umas quecas fugidias de engano, o sonho socialista desmoronou-se na incompetência de um tisico. Os mesmos depositam a esperança num tipo chauvinista que roubou a mulher a outro, roubou os filhos a outro, depositou a fortuna em offshores e ao qual comparam a Napoleão que Espanha lembrou agora no ínicio de Maio. Os chuchas são burros
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