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E se Fosse seu Filho?

26 Maio, 2017

É muito fácil opinar sobre coisas que não nos atingem (por enquanto). Ter todos os nossos filhos calmamente a jantar connosco enquanto ouvimos o Jornal da Noite a relatar os horrores vividos numa noite de concerto da Ariana Grande em Manchester. Famílias destruídas em dor. Mães desesperadas sem saberem das filhas. Não custa nada. Principalmente se no dia seguinte não temos de atravessar as “No Go Zones” (porque não as há ainda) nem fazer um desvio para o trabalho porque certa zona está fechada por ameaça de bomba ou ataque iminente de terrorismo. Nem ter de olhar para todos os lados com medo. Não nos afecta nada porque por enquanto não há cá nada disso. Por enquanto… 

Por isso alguns “jornalixos” que trabalham na SIC podem dar-se ao luxo de fazer comentários medonhos como aquele que quase me provocava uma congestão assim que o ouvi. À questão de Clara de Sousa onde ela perguntava se na impossibilidade de termos um polícia por cada pessoa, teríamos de nos habituar aos atentados, responde calmamente este ignóbil: “… sim, nós também já nos habituámos a viver com as ameaças climáticas e com as catástrofes naturais.” Mas que raio de comentário é este?

Eu sei que para este “jornalixo” e outros como ele, os filhos dos outros são filhos de um Deus menor. Não dói. Logo, coração que não sente é porque, na óptica deles,  a dor não existe. Ou se existe, é passageira. Porque só fala assim quem dentro de si não tem qualquer humanidade. Mas é gente assim que nos entra pela casa dentro a vomitar asneiras em horário nobre. Gente inconsequente que não mede as palavras, que não sabe o que diz ou simplesmente se está borrifando para o sentimento alheio. Mas, se em vez do relato sobre as jovens vítimas inocentes, fosse seu filho?

Tenho a certeza absoluta que só quando o sangue chegar cá, quando se implodirem no meio de nós, quando serão nossos entes a serem projectados em bocadinhos por todo um recinto, quando também neles fizer parte filhos de jornalistas, políticos, governantes, quando não forem os outros mas sim, OS NOSSOS, tudo muda. Os discursos alarves serão substituídos rapidamente por revolta e sede de mudança. Porque infelizmente para muitos, só na carne a sofrer a perda, saberão porque tanta gente clama por protecção. Porque é fundamental tomar medidas urgentes contra este mal que tomou conta das nossas vidas. Até lá…  “keep calm” que é só mais um atentado.

Quando se é jornalista a responsabilidade é muito maior. Já nos basta os políticos a esconder tudo o que podem de nós para não perderem votos devido às políticas ruinosas de gestão dos dossiers sobre refugiados e terrorismo. Por isso, no mínimo a comunicação social deveria de forma isenta e independente fazer um serviço público de qualidade informativa, não para proteger o sistema mas para defender os cidadãos. Ao optarem descaradamente pela primeira, vendendo-se à classe que nos manipula a vida, expondo-nos irresponsavelmente aos perigos e medo, enquanto se escondem nas suas “fortalezas”, estão simultâneamente a manchar as mãos de sangue de TODAS as vítimas que sucumbiram às mãos deste produto do islão: os extremismo  islâmico.

Os “bois” têm nome [islão, terroristas, radicais, Daesh, extremismo islâmico] e é preciso dizê-lo e escrevê-lo sem medo. Porque é reconhecendo o inimigo que se pode combatê-lo.

Porque um dia virá em que serão seus filhos…

25 comentários leave one →
  1. Abílio Santos permalink
    26 Maio, 2017 10:58

    Eles nao sabem o que é a vida, como podem entender a morte?
    Em 2004 vivi no Rio de Janeiro. É uma cidade que vive num ambiente de ameaças terroristas permanentes. Um terrorismo sem ideologia, religião, nem alvos específicos. A vida suspende-se.. Podemos ir de carro para o trabalho na linha amarela (mais ou menos a cril de lá) e ser surpreendido por trânsito em contramao porque um tiroteio entre gangues cortou a via. Ou então, decidimos ir ao teatro, e, apesar de estarmos na mesma cidade, planeamos dormir num hotel próximo para nao ter de circular entre o terror. Se nao o fizermos podemos morrer, ou pior, ter de pegar num filho morto por uma bala perdida… E o som dos tiros a toda a hora.. Quando cheguei ao Rio perguntava a todo o momento onde era a festa, o fogo de artificio; nos últimos tempos, qualquer som de balão a estourar era entendido como um tiro.
    Esses jornalixos deviam viver num lugar assim..

    PS: e à Clara de Sousa, nao ocorreu perguntar se o boçal estava a comparar as alterações climáticas a um assassinato? É tão boçal como o javardo..

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  2. Anónimo permalink
    26 Maio, 2017 11:19

    Realmente !. Equacionar as -muito discutíveis mas sempre naturais- “ameaças” climáticas e as “catástrofes naturais” com as violentas, repetidas acções via “[islão, terroristas, radicais, Daesh, extremismo islâmico]” !!!.

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  3. 26 Maio, 2017 11:25

    Artigo devastador de honestidade e verdade!
    Boa denuncia do jornalismo de sarjeta praticado por prostitutos do sistema. Obrigado!

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  4. Democrata com larga experiência — Vende-se permalink
    26 Maio, 2017 11:50

    Pegando no jornalixo da SIC, debitava um palhaço em directo,

    »Se o objectivo é a manipulação do público através do medo para obter para obter ganho político de algum tipo, a melhor coisa que há a fazer é não cair nesta esparrela.«

    Deduzo que pessoas que viveram este tipo de tragédias ao perder familiares passem a afirmar quais apanhados num conto do vigário,

    — Já perdi dois filhos, não volto a cair nesta esparrela.

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  5. piscoiso permalink
    26 Maio, 2017 12:07

    Compreendo que é mais difícil evitar um terramoto do que um acto terrorista. Trump anda à caça destes. Fico mais descansado. Sobre as diferenças entre a nossa família ser atingida e a dos outros, é claro que há diferenças.

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  6. Raghnar permalink
    26 Maio, 2017 12:12

    Olhe que tenho dúvidas que os próprios filhos tenham prioridade sobre o politicamente correcto:

    http://www.dailymail.co.uk/news/article-4004480/Pictured-Afghan-migrant-17-modelled-gangsta-rappers-raped-murdered-EU-official-s-daughter-met-work-refugees.html

    “Her family, in an obituary notice after her cruel death, asked for people to donate money to charities, including those which work with migrants.”

    Chegámos a este ponto…

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  7. 26 Maio, 2017 13:38

    Como é evidente não temos de conviver com o terrorismo nem nos habituarmos a ele. Temos é de o combater com igual ou superior violência. Reprimindo sem dó nem piedade. Foi assim que os alemães acabaram com o Baader-Meinhof, os italianos com as Brigadas Vermelhas e os espanhóis com a ETA.
    O processo de combate e extermínio do terrorismo será mais rápido se os terroristas matarem um político importante como as Brigadas Vermelhas mataram o Aldo Moro e a ETA o Carrero Blanco. Até lá vamos continuar a ter uma Europa entregue ao Alá dará.

    A arrogância ocidental, e particularmente dos europeus ocidentais, é tal que acham que não estamos em guerra porque eles (os iluminados europeus ocidentais) não a declararam. A verdade é que estamos em guerra há muitos anos porque os terroristas islâmicos a declararam e a fazem.
    Estando em guerra há que tomar medidas de guerra.
    Uma que já deveria ter sido tomada há vários anos era a do encarceramento em campos de concentração dos radicais já referenciados pelos diversos serviços de informação dos diferentes países. Esta medida foi tomada pelos EUA durante a 2ª Guerra Mundial com os cidadãos de origem japonesa e alemã.
    Se estes campos de concentração já estivessem funcionando não teriam acontecido vários atentados, incluindo o de Manchester.

    Não existe parte alguma do Mundo e da História em que o terrorismo tenha sido derrotado por via da compreensão, das flores, do carinho e de posts com inscrições tipo “I Love Manchester”,“Je suis Charlie” e outros.

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    • Manuel Dias permalink
      26 Maio, 2017 23:19

      E Portugal também acabou com as FP 25 e outros terroristas – a diferença é que por cá são figuras públicas e uma delas até foi medalhada pelo Jorge Sampaio. Quanto aos campos de concentração: acho que somos suficientemente civilizados para sequer pensar nisso; doutra forma, o que nos diferenciaria dos gulags, dos campos nazistas ou dos campos da Coreia do Norte? Existem leis e estas devem ser cumpridas. Um crime é um crime, a punição deve ser igualmente aplicada independentemente do que o originou, seja por razões passionais, por roubo, por fanatismo clubista, político, religioso, etc. Não vejo diferença entre o terrorista e o incendiário que põe a arder milhares de hectares de floresta, ceifando vidas e destruindo tudo à sua volta.

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      • 27 Maio, 2017 09:10

        Os terroristas do 13 de Novembro em Paris ceifaram mais de 150 vidas. Conhece algum incendiário que tenha ceifado tanta gente?

        Nesses terroristas de Paris havia referenciados pelos serviços de informação. Se estivessem nos campos de concentração já viu a quantidade de vidas não ceifadas?
        O de Manchester também estava referenciado. Já viu quantas vidas de crianças e adolescentes não teriam sido ceifadas?

        Presumo que não vê a diferença porque nenhuma das vidas ceifadas é seu ente querido.

        Campos de concentração não são campos de extermínio. Os campos de férias também são campos de concentração. Convém saber os conceitos.

        Os EUA são uma democracia consolidada e fizeram campos de concentração durante a 2ª Guerra Mundial para cidadãos de origem japonesa e alemã que eram os inimigos nessa guerra. No caso dos japoneses cerca de 60% eram já cidadãos americanos. Apenas concentrados lá até ao final da guerra. Ninguém foi morto por ter ido para esses campos de concentração. Provavelmente pouparam-se vidas de americanos com essa medida.

        Você é dos tontos arrogantes que acham que não estamos em guerra porque os europeus não a declararam. Acha que só há guerra quando decidirmos. Está enganado, estamos em guerra que não foi declarada pelos ocidentais. Foi declarada pelos terroristas islâmicos e eles estão a combater há vários. E já fizeram milhares vítimas pelo Mundo fora.

        Ou os combatemos a sério ou perdemos a guerra.

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  8. Carneiro permalink
    26 Maio, 2017 14:01

    Só quando uma clara qualquer da Sic levar com um estilhaço é que vão perceber que isto é real. Entretanto tratam estes assuntos como a fome dos pobrezinhos. Do alto dos seu 15 mil por mês.

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  9. ABC permalink
    26 Maio, 2017 14:35

    O imã cá de Portugal já declarou que os terroristas islâmicos não têm nada a ver com o Islão, e não conseguiu condenar abertamente o atentado de Manchester. Das duas uma; ou é um radical, ou teme represálias dos radicais – seja como fôr, não é de confiar.
    Mas, a autarquia de Lisboa vai-lhe confiar uns milhões para uma nova mesquita, paga pelos portugueses. Há 50 mil muçulmanos em Portugal, e claro que precisam de mesquitas. Por acaso há mais dum milhão de cristãos na Arábia Saudita e zero igrejas. Zero. Quando o imã cá do burgo fala de respeito mútuo, estamos a falar de que respeito?
    O prefeito de Oslo recusou a construção duma mesquita, por essa razão. E era paga pelos árabes.
    Por cá, não se vê onde pára a sensatez. Já não bastam os idiotas mediáticos a exortarem-nos a “compreender”, temos Medina e Costa a entrar para a lista dos amigos do Islão à conta dos portugueses católicos, para o caso disto dar para o torto. Bom para eles.
    Mas onde andam os outros?
    A comunidade LGBTI, sempre tão histérica quando lhe partem uma unha, onde anda? O que é que pensam que lhes vai acontecer se houver um califado em Portugal? Deviam estar na linha da frente contra o Islão, mas está-se a ver que não passam dos maricas que sempre foram, com muitos direitos e zero responsabilidade.
    As organizações feministas, tão caladinhas. Desconhecem as condições sub-humanas das mulheres muçulmanas? Marcham contra tanta coisa, porque não contra uma religião que as trata como cabras?
    O BE mais a sua hipocrisia, nada diz. Fosse o Medina dar dinheiro para qualquer coisa remotamente católica e já havia cartazes inflamados por todo o país. Ok, já percebo, elas não são contra a religião, desde que não seja cristã. Mas julgarão a Catarina e a Mariana que podem continuar a brincar à política debaixo do Islão? Passam a brincar às casinhas e só saem de lá quando o marido deixar. Se o imã autorizar o marido a deixar.
    E eu não percebo esta gente, não percebo a agenda deles, mas tem de haver uma, em que eles se safem à custa dos outros, como é usual.
    O cristianismo, nos seus primórdios, com parabelanii, zelotas, Torquemadas, não era muito diferente. Foram precisos séculos até operar a laicização das sociedades e haver liberdade religiosa, e muita gente morreu queimada na fogueira. E mais ou menos todos concordamos que foi um progresso. E foi. Ninguém sofre nenhuma represália no ocidente por não ser cristão. Ou budista, hindú, judeu, cientologista. Ou mulher. Ou muçulmano.
    O Islão quer reverter esses séculos de progresso. À porrada e à bomba.
    O que é que há para “compreender”? Não é evidente?
    É claro que uma sociedade onde um cão tem mais direitos que um bébé não está boa, não, não está. E tem de resolver depressa os problemas que se perfilam no horizonte, problemas de extremismos de esquerda e direita, climáticos, de poluição. Mas não os resolve matando crianças a sangue frio. Ou deixando.

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    • 28 Maio, 2017 22:51

      ABC,

      Os zelotas eram um movimento judeu. E os parabolani ou parabalani (há as duas grafias) eram uma ordem de cristãos primitivos que enterrava os mortos e tratava dos doentes.

      Pode estar a falar das lutas intestinas entre cristãos católicos e arianos em Roma, e o irritante hábito de se resolver as diferenças teológicas por contacto entre os nós de dedos ou um taco de madeira e a queixada do oponente. Nós, cristãos, tivemos disso, concedemos eu e o ABC. Mas não enchíamos muitas valas comuns, como a maior parte das ideologias arreligiosas ou anti-religiosas.

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  10. Rafael Ortega permalink
    26 Maio, 2017 17:26

    “Ninguém sofre nenhuma represália no ocidente por não ser […] muçulmano.”

    Se for muçulmano e abandonar a religião arrisca-se a morrer. Na Europa das liberdades também acontece.

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  11. Rafael Ortega permalink
    26 Maio, 2017 17:28

    “Os “bois” têm nome”

    E depois chama a um dos bois outra coisa qualquer.

    Daesh é o que os politicamente correctos como o canalha Obama e afins chamam ao ESTADO ISLÂMICO. Precisamente para não chamarem islâmico. para não referir o boi.

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    • Manuel Dias permalink
      26 Maio, 2017 23:29

      “Estado” é o mais elevado estatuto de reconhecimento do Direito Internacional. Ao referirmo-nos a esses bandalhos como “Estado”, estamos a dar-lhe esse estatuto, é exatamente o que pretendem. Não passam de terroristas e devem ser referidos como tal: Daesh.

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      • Raghnar permalink
        27 Maio, 2017 10:24

        Pois foi proclamado em 2014 e até agora não foi derrubado. Se existe, ocupa território, administra os seus recursos e assume as funções de um Estado, então não vejo o problema de ser assim chamado. Mais, é uma chamada de atenção para o poder desmesurado que assumiram, pois não são “meia dúzia de bandalhos”, se o fossem já não existiam.

        Não devemos chamar o Estado Islâmico de Estado, não devemos transmitir as imagens dos ataques terroristas que assumem, nem devemos chamar o terrorismo islâmico de islâmico porque ofende sensibilidades. Se calhar um dos grandes problemas é a enorme dificuldade das elites ocidentais em chamar os bois pelos nomes…

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  12. 26 Maio, 2017 20:50

    O problema é que o Ocidente não resiste à tentação de continuar a fazer negócios altamente lucrativos com a Arábia Saudita & Cia… O presidente Trump acabou de assinar uma venda de armas no valor de 100 mil milhões de dólares ao país que sustenta parte do Estado Islâmico. Depois veio à Europa com o catálogo de vendas de armas debaixo do braço tentar vender mais 100 mil milhões… (2% do PIB europeu).
    Isto é tudo um GRANDE NEGÓCIO!

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    • 28 Maio, 2017 22:53

      Também tínhamos por cá um caixeiro viajante, que ia vender migalhães e barcos descomissionados e casas pré-fabricadas por este mundo bolivariano afora. Ouvi dizer que deixou muitos calotes.

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  13. carlos alberto ilharco permalink
    26 Maio, 2017 21:51

    Excelente artigo.
    Há no entanto uma questão a considerar, a SIC assim como o Expresso estão dominados pelo clã Costa.
    Por isso todo e qualquer assunto que remotamente abale a paz podre em que vivemos é tratado de uma forma artificiosa.
    As claras são simples empregadas que sabem claramente qual o guião a seguir.
    Ainda outro dia a mesma clara ouviu impávida e serena os maiores insultos a Trump proferidos pelo Sousa Tavares.
    Salva-se o José Gomes Ferreira quando o deixam falar até ao fim.
    Já escrevi dezenas de vezes,agachem-se com muitas flores e velas que certamente um dia acontece-nos (infelizmente não acontece só aos culpados) o mesmo que à rapariga do Ultimo Tango.
    E por falar nestes tangos é absolutamente vergonhoso o que um subdirector do JN, um tal David Pontes, hoje escreve assim envolvendo o jornal numa posição.
    Novamente de cócoras.

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  14. PiErre permalink
    27 Maio, 2017 08:19

    Ataque eminente de terrorismo ?????? Ou será ataque iminente de terrorismo?

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    • Cristina Miranda permalink
      27 Maio, 2017 18:58

      Sim Pierre o que eu queria dizer era iminente e não eminente. São coisas distintas. Sempre bom ter leitores atentos. Grata.

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      • 28 Maio, 2017 22:41

        Por enquanto são iminentes. Tempo haverá em que também serão eminentes.

        Pelo que se diz nos subúrbios de Paris, um dia, de surpresa, os islamitas pararão a Europa.

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  15. Arlindo da Costa permalink
    28 Maio, 2017 22:29

    É verdade. Contudo, é preciso também compreender as mães das crianças que são abatidas pelas bombas e misséis dos EUA, UK ou Rússia….e perceber que são as armas europeias e americanas que matam as crianças de lá e as de cá.

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  16. Castrol permalink
    29 Maio, 2017 23:14

    Inquieta-me pensar que só não sofremos atentados terroristas, unicamente porque esses javardos radicalistas já nos creem como Árabes…

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