Não são só eles, estamos assim, quase todos. Há muito tempo.
Por isso as calamidades não vão cessar. Não serão só incêndios.
A saúde, os impostos, os nepotismos, as mentiras, a dívida, também ardem.
A geringonça está em Lisboa no ar condicionado. Encontra-se bem de saúde que se saiba.
Por ora com o suporte do afetuoso, a fazer de valentão, costas protegidas, pois então.
Atenção: o que parece nem sempre é. Lembrem-se da cantiga.
«Pode Ser Que Não Seja» por Jorge Veiga
Refrão:
Nem tudo que reluz é ouro
Oi, nem tudo que balança cai!
(bis)
A moça que a gente conhece
Todo dia rezando na igreja,
Pode ser que ela seja uma santa
Mas também pode ser que não seja!
A Geringonça? O PCP lançou o braço armado (CGTP), o BE já culpou a Cristas, o PS tenta segurar os tachos todos e passar pelos pingos da chuva antes das eleições.
O ideal era aprovar mais uma lei de paneleiragem para desviar a atenção.
A Geringonça só aparece quando acha que lhes batem palmas. Quando acham que só lhes batem tornam-se invisíveis.
Provávelmente estão a debater o modo como podem culpar Passos Coelho, e está a demorar mais do que pensavam.
Ao terceiro dia, qual Fénix renascida das cinzas (literalmente) o Jerónimo apareceu.
Catarina a “palhaça” e Helóisa a “histriónica” anda se encontram em parte incerta.
Hoje o “bordel da democracia” presidido pela figura ímpar da decência que é o Ferro, agendou para as 15 horas uma sessão solene sobre os incêndios.
Repare-se na ênfase no “solene”.
As senhoras e os senhores de preto vestidos e (aposto) laço negro na lapela, vão debitar o mesmo palavreado de sempre, sem qualquer sentido ou relevância e sobretudo e mais grave sem qualquer responsabilidade.
Isto tudo depois de bem alimentados por um qualquer chefe “jet set” num qualquer espaço culinário da moda.
Tudo devidamente noticiado pela corja cúmplice dos jornalistas, que só se lembram que existe País para além de Lisboa, quando há desgraças ou quando vão de férias visitar o povo no seu habitat natural tipo reserva de índios.
Para todos o meu mais profundo desprezo.
Não são só eles, estamos assim, quase todos. Há muito tempo.
Por isso as calamidades não vão cessar. Não serão só incêndios.
A saúde, os impostos, os nepotismos, as mentiras, a dívida, também ardem.
A geringonça está em Lisboa no ar condicionado. Encontra-se bem de saúde que se saiba.
Por ora com o suporte do afetuoso, a fazer de valentão, costas protegidas, pois então.
Atenção: o que parece nem sempre é. Lembrem-se da cantiga.
«Pode Ser Que Não Seja» por Jorge Veiga
Refrão:
Nem tudo que reluz é ouro
Oi, nem tudo que balança cai!
(bis)
A moça que a gente conhece
Todo dia rezando na igreja,
Pode ser que ela seja uma santa
Mas também pode ser que não seja!
Refrão…
O segundo mandato está na mira.
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A Geringonça? O PCP lançou o braço armado (CGTP), o BE já culpou a Cristas, o PS tenta segurar os tachos todos e passar pelos pingos da chuva antes das eleições.
O ideal era aprovar mais uma lei de paneleiragem para desviar a atenção.
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A Geringonça só aparece quando acha que lhes batem palmas. Quando acham que só lhes batem tornam-se invisíveis.
Provávelmente estão a debater o modo como podem culpar Passos Coelho, e está a demorar mais do que pensavam.
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Sousa Tavares já culpou Cavaco Silva!
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Pára na fronteira, ou nem isso?
http://observador.pt/2017/06/20/bombeiros-galegos-impedidos-de-ajudar-portugal-ministra-fala-em-excesso-de-voluntarismo/
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Nem as falhas do sistema de 600.000.000 Euros lhes faz qualquer mossa neste país de carneiros.
http://observador.pt/2017/06/20/siresp-prometeu-mais-rapidez-a-repor-sistema/
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Júlia Pinheiro denuncia “andam a esconder informação da tragédia de Pedrogão”
http://dioguinho.pt/julia-pinheiro-denuncia-andam-a-esconder-informacao-da-tragedia-de-pedrogao/
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A geringonça secou na trovoada seca.
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Ao terceiro dia, qual Fénix renascida das cinzas (literalmente) o Jerónimo apareceu.
Catarina a “palhaça” e Helóisa a “histriónica” anda se encontram em parte incerta.
Hoje o “bordel da democracia” presidido pela figura ímpar da decência que é o Ferro, agendou para as 15 horas uma sessão solene sobre os incêndios.
Repare-se na ênfase no “solene”.
As senhoras e os senhores de preto vestidos e (aposto) laço negro na lapela, vão debitar o mesmo palavreado de sempre, sem qualquer sentido ou relevância e sobretudo e mais grave sem qualquer responsabilidade.
Isto tudo depois de bem alimentados por um qualquer chefe “jet set” num qualquer espaço culinário da moda.
Tudo devidamente noticiado pela corja cúmplice dos jornalistas, que só se lembram que existe País para além de Lisboa, quando há desgraças ou quando vão de férias visitar o povo no seu habitat natural tipo reserva de índios.
Para todos o meu mais profundo desprezo.
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Muito bem!
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Eu EXIJO a demissão desta geringonça.
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Vamos esperar por um raio que os parta…
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