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Demissão de Constança Urbano de Sousa?

26 Junho, 2017

De repente a demissão de Constança Urbano de Sousa tornou-se quase um imperativo. Francamente acho inútil e neste momento demagógico. Constança Urbano de Sousa teve alguma responsabilidade no que aconteceu? A demissão de Constança Urbano de Sousa vem ou não acrescentar confusão num momento em que as ionverstigações estão numa fase crucial? É ou não acrescentar risco na época de incêndios demitir a chefia do MAI?

Para já a demissão de Constança Urbano de Sousa satisfará as redacções que ficam com notícias; criará a ilusão de que o culpado foi encontrado e já se fez o que se tinha de fazer.

 

13 comentários leave one →
  1. 26 Junho, 2017 12:03

    Não se trata de culpa judaica.

    Trata-se de responsabilidades.

    Tem de haver responsáveis quando os factos forem apurados.
    Ela tem a responsabilidade maior perante os actuantes.

    Ou bem que se inventa que não pode haver culpa, logo não há responsáveis; ou bem que se entende que as coisas são distintas e se o não fossem, nem tinha de haver inquérito

    De todo o modo ela é a única cretina que já veio acenar com “a caça às bruxas”. Com isso está a chamar de caça às bruxas o inquérito que o PM e Presidente defenderam como absoltumante inevitável.

    Ela é demasiado idiota para o cargo. Por isso, não devia era ter entrado. Sair é a etapa lógica necessária para não fazer mais figuras tristes nem dizer disparates.

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  2. 26 Junho, 2017 12:06

    Este fenómeno dos povos católicos trocarem a noção de responsabilidade por culpa tem a sua piada.

    Porque os prot só têm a de responsabilidade e liberdade para se ser responsável. E com isso depois, fazem culpados.

    Os cat. absolvem tudo, não vá o diabo tecê-las.

    “:OP

    Sempre com a poltranice da desculpa. Sempre a armarem-se em Deus para se sentirem bem na cobardia.

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  3. Expatriado permalink
    26 Junho, 2017 12:19

    Alguém viu, ouviu ou leu alguma reportagem num dos hospitais que receberam os feridos dos incêndios a indagar do estado de saúde deles?

    Devem estar à espera que o moço dos afectos passe por lá…

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  4. Manuel permalink
    26 Junho, 2017 12:29

    Estou de acordo com a Helena Matos. A tragédia é demasiado grande para ser assacada a uma pessoa, estamos perante algo monstruoso que precisava da uma comissão de investigação formada por pessoas fora da política e chefiada por um estrangeiro. O problema é termos um Estado que absorve 50% dos recursos e quando precisamos dele ( vejo-me no lugar dos outros) manda-nos pela EN 236.

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  5. Alexandre permalink
    26 Junho, 2017 13:21

    Demissão da incompetente Helena Matos.
    Falta de qualidade em crónicas escritas. Total ausência de conteúdo.
    Incompetência em matéria de jornalismo.

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  6. Arlindo da Costa permalink
    26 Junho, 2017 17:39

    Querem arranjar um bode expiatório.

    O que aconteceu em Pedrógão Grande é todo um libelo acusatório contra aqueles que apostaram no empobrecimento e no desmantelamento das funções essenciais do Estado.

    Onde estão os liberais que até queriam privatizar a água e as pedras das calçadas?

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  7. Carlos reis permalink
    26 Junho, 2017 18:51

    Continuem a comentar isto como de futebol se tratasse que assim vamos longe. Aliás a maioria dos comentadores do Blasfemias mais parecem pertencer a claques de futebol a defender o seu clube com total desprezo pelo bom senso,conseguindo ver um mosquito no olho do outro incapazes de ver um pombo no seu.

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  8. Rui permalink
    27 Junho, 2017 20:56

    Concordo totalmente com o que é dito neste post.
    A demissão da ministra não serve para nada.

    O que eu gostava era de ver a demissão das chefias da proteção civil superiores e intermédias pois eles é que são os responsáveis pela não elaboração de alertas atempados.

    Caso a ministra tivesse ignorado esse alertas aí sim se justificaria a sua demissão.

    A ideia que tenho é que as chefias na proteção civil e mesmo nas chefias dos bombeiros se fazem muito por cunhas e compadre político o que depois leva a esta situações de incompetência gritante. Como raramente são postos à prova, só nestes casos de emergência, são uma daquelas posições onde é relativamente fácil colocar pessoas a quem são devidos favores seja a nível local, como distrital e nacional.

    Basta comparar a área ardida todos os anos em Portugal com os outros países do sul da europa para percebermos que a incompetência (ou outros interesses…) são os principais determinantes da atuação do estado neste setor. É capaz de estar ainda pior do que o setor da justiça que também é outro dos setores que urge modernizar em Portugal.

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  9. 29 Junho, 2017 22:14

    A demissão não vale nada… aliás, tem servido de modelo e exemplo um certo Coelho que aproveitou para dar á sola quando a ponte caiu… foi governar a vidinha na boa… a demitir-se era a classe politica em bloco (a começar por esses…).

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