Nem sei que outra pergunta se possa fazer

O bonifrate careca que faz de ministro no seu melhor.
Risível, se não fosse trágico – e a sensação de que tudo “isto” se está a desfazer ( ou já está desfeito há algum tempo e só agora nos estamos a aperceber…).

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Não se esperava muito mais deste senhor.
Um ministro da defesa devia conter alguma formação militar com tudo o que representa isso, porque os assuntos da defesa de um país são específicos. Estamos em grande decadência como país – Tudo é politico agora para poder incorporar esta “tropa”. Antes era denominado ministro da guerra

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Esperemos para saber qual o tempo que passou entre a “ronda móvel” que descobriu o buraco na vedação e a anterior ronda.
Até pode ser que a invasão do espaço e roubo tenham sido feitos muito antes. Quem saberá?
Por esta altura está a Europa muito preocupada com esta evidência de um extremo laxismo por parte de um país que não merece confiança.

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Este governo parece uma manada de Hollandes.

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Umas armas por aqui, outras por ali, não faz diferença nemhuma. As armas também precisam de arejar, não são só para estarem arrumadas na prateleira.
Só quando forem usadas é que se pode falar com propriedade.
O pseudo ministro da defesa nunca pegou numa arma. Sendo de isquierda, ele é pela paz, não pela guerra. É preciso compreender: isto é tudo gente porreira e não vamos ser críticos, quando no fundo, mesmo no fundo, sentimos que se está a governar bem, pelo menos é o que os jornais dizem, embora os progessos tenham que vir depois. Depois é quando os milhões diários deixarem de vir do BCE. Já faltou mais.

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E talvez outras, diz o ministro! Que vergonha!

“The Portuguese Army and the Defense Ministry say hand grenades, 9 mm ammunition and perhaps other weapons were stolen from the arsenal, which had no electronic surveillance and was guarded by military patrols.”

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É um país de afectos.

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Azeredo Lopes diz que o caso é “de extrema gravidade”, mas que “não é a maior quebra de segurança do século”.
Estão a ver, ainda estamos longe do record!
Um ministro assim dá-me segurança máxima.

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Em entrevista ao jornal da noite do canal televisivo SIC, José Alberto Azeredo Lopes afirmou registar a “circunstância peculiar da coincidência [do roubo] com a decisão do reforço do perímetro de segurança” dos Paióis Nacionais de Tancos, sublinhando, porém, não querer insinuar nada, nem “aligeirar carga” das responsabilidades.
Qual responsabilidade? Ele não tem responsabilidade nenhuma.
Existe apenas a circunstância peculiar da coincidência de ele ser ministro.

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Já não há militares como antigamente.

Agora nem cuidar do armamento sabem.

Já não bastava marcharem pior do que músicos duma filarmónica….

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A Arte que imita a Vida ou a Vida que imita a Arte?

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