O tuga é um predestinado a viver à sombra da geringonça. O tuga não oferece condições para reprovar em caso algum. O tuga não deve ser forçado aplicar-se coisa nenhuma.
Quando engrossar a lista dos desempregados, os partidos de iaquierda podem assim com toda a naturalidade acusar tudo e todos, menos eles que favorecem a bandalheira.
Este processo da massificação da ignorância, da preguiça, do desleixo e da incúria tem anos e o objetivo é formar eleitorado de esquerda. É que está difícil ganhar eleições e já dá nas vistas usar sondagens para legitimar derrotas eleitorais.
Estamos, neste caso, a falar dos pontos 7 e 8, mai’ nada!
O linguista Noam Chomsky elaborou a lista das “10 Estratégias de Manipulação” através dos média.
1. A estratégia da distracção.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distracção, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distracções e de informações insignificantes. A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
2. Criar problemas e depois oferecer soluções.
Esse método também é denominado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reacção no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise económica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.
3. A estratégia da gradualidade.
Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconómicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir.
Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade.
A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto-circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos…
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeia entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade.
Levar o público a crer que é moda o facto de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a auto-culpabilidade.
Fazer as pessoas acreditar que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema económico, o indivíduo se auto-desvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua acção. E sem acção, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem.
No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.
Interessa formar imbecis, que acreditem nas narrativas” o Bes não é o Ges” “fenómeno raro da natureza”, etc. Honra à nossa justiça que continua o seu trabalho “Major-general entre 16 presos por corrupção na Força Aérea Em causa estão subornos de empresários da restauração. 12 militares entre os suspeitos.” in CM. As redes sociais são populistas, dizem eles. O programa segue dentro de momentos.
Os analfabetos encartados perfilam-se para se inscrever nos partidos que os apoiam.
O sítio tem um futuro risonho. Os que se preocuparam e conseguiram com qualquer tipo de aprendizagem saiam a tempo, caso contrário vão ter que os sustentar para a vida.
Os ladrões que governam, esses vão sempre folgar com as riquezas sonegadas.
O relatório preliminar da comissão de inquérito à CGD afasta “pressões” na concessão de crédito, mas admite “erros de avaliação”. O relatório preliminar da comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos (CGD) afasta a existência de “pressões” da tutela, o acionista Estado, na concessão de crédito, mas admite “erros de avaliação” sobre “determinados créditos”. “Em nenhuma audição desta comissão parlamentar de inquérito houve qualquer declaração que pudesse demonstrar que houve pressão da tutela para aprovação de determinados créditos”, declarou o deputado relator, o socialista Carlos Pereira.
Nada mais claro, somos todos tratados como imbecis.
Comentadores “ressabiados” deste blog,
Anti-comunistas primários,
Fascistas,
Contamos com a vossa presença, no acto de deposição das espadas dos oficiais, em frente ao palácio presidencial, em Belém.
Não se esqueçam de comparecer e trazer convosco as vossas ratazanas de estimação.
Pede-se a Manuel, Procópio, MJRB, Rasputine de não tirarem borriés do nariz, durante o acto.
Viva Portugal!
Esse Alexandre só pode ser o bolota recauchutado. Pretende ser mais inteligente que o dito cujo, mas borra logo a pintura.
Se me considero anti-comunista, será com muito gosto. Mas chamar fascista já é um insulto para a sua parca inteligência, porque o fascismo é e sempre será de esquerda.
Nunca constou que a comunada fosse por Portugal, mas estão com azar… A URSS acabbou.
Democrata com larga experiência — Vende-se permalink
4 Julho, 2017 17:15
Caro comentador Alexandre,
Sendo que primário pode significar »aquele que vem primeiro«, tome nota que sempre se aplicou à minha pessoa no que toca a malhar nos comunistas.
Quanto ao verdadeiro conteúdo do seu muito elaborado comentário, lamento que num post onde se fala de educação o senhor(a) nem sequer saiba escrever correctamente a palavra »borrié«.
Cumprimentos deste anti-comunista primário que gosta imenso de burriés.
Ó Alexandre, vc. ainda é muito garoto imberbe para me classificar como fascista.
O gajo não é o bolota, mas sim um habitual disfarçado –aceitam-se apostas– com vários “pseudónimos” que aqui vem tentar provocar qualquer coisa. Anda às migalhas na manjedoura, coitado.
Lá fora estão a par da nossa ignorância e negligência. Caixa de comentários do El País.
“Tenemos unos vecinos torpes y negligentes; creo que los deberían expulsar de la Unión Europea”. Pedro Mena.
A pulhítica do inacreditável ministro da des educação, na senda da lurdinhas, ajuda muito nesse sentido. Quanto mais ignorantes melhor, né?
Mas “está sempre contactável”. Há algum PM ou PR que em férias não esteja sempre contactável ? Enfim, desculpa para parvos, idiotas úteis ficarem com a cartilha salvífica.
O tuga é um predestinado a viver à sombra da geringonça. O tuga não oferece condições para reprovar em caso algum. O tuga não deve ser forçado aplicar-se coisa nenhuma.
Quando engrossar a lista dos desempregados, os partidos de iaquierda podem assim com toda a naturalidade acusar tudo e todos, menos eles que favorecem a bandalheira.
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Republicou isto em O LADO ESCURO DA LUA.
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” Perdi um amigo que herdei do meu pai ” , veio lesto dizer o Primeiro Ministro que estava de férias .
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“Às armas, às armas,
pela pátria lutar”
Excerto do Hino Nacional.
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Parece o hino da coreia do norte.
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Doutores por decreto e depois saem-nos governantes de carregar pela boca.
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Peço desculpa, mas tendo na geringonça o Bloco de Esquerda, eu diria que uma boa parte dos governantes é suspeita de carregar pela culatra.
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Mais vale dar-lhes o diploma mal nasçam, mestrado incluído.
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Estas passagens administrativas de ano escolar nem são novidade.
Já em 26 de junho de 2016 o Público escrevia “Há escolas no país a passar alunos com sete negativas” (https://www.publico.pt/2016/06/28/sociedade/noticia/ha-escolas-no-pais-a-passar-alunos-com-sete-negativas-1736518) e em 2009 a TVI24 relatava que “Aluno com 9 negativas passa de ano” (http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/chumbo/aluno-com-9-negativas-passa-de-ano) .
Este processo da massificação da ignorância, da preguiça, do desleixo e da incúria tem anos e o objetivo é formar eleitorado de esquerda. É que está difícil ganhar eleições e já dá nas vistas usar sondagens para legitimar derrotas eleitorais.
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cartaz explicativo existente em LA DEFENSE
‘defense d’uriner’
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A caminho de melhorar a “mais qualificada geração de sempre”…
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Estamos, neste caso, a falar dos pontos 7 e 8, mai’ nada!
O linguista Noam Chomsky elaborou a lista das “10 Estratégias de Manipulação” através dos média.
1. A estratégia da distracção.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distracção, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distracções e de informações insignificantes. A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
2. Criar problemas e depois oferecer soluções.
Esse método também é denominado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reacção no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise económica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.
3. A estratégia da gradualidade.
Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconómicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir.
Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade.
A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”)”.
6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto-circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos…
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeia entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade.
Levar o público a crer que é moda o facto de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a auto-culpabilidade.
Fazer as pessoas acreditar que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema económico, o indivíduo se auto-desvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua acção. E sem acção, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem.
No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.
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Interessa formar imbecis, que acreditem nas narrativas” o Bes não é o Ges” “fenómeno raro da natureza”, etc. Honra à nossa justiça que continua o seu trabalho “Major-general entre 16 presos por corrupção na Força Aérea Em causa estão subornos de empresários da restauração. 12 militares entre os suspeitos.” in CM. As redes sociais são populistas, dizem eles. O programa segue dentro de momentos.
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Isto sim. Portugal “rumo ó foturo” com a geração mais bem preparada de sempre… para servir de criados de mesa dos turistas que nos visitam
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Os analfabetos encartados perfilam-se para se inscrever nos partidos que os apoiam.
O sítio tem um futuro risonho. Os que se preocuparam e conseguiram com qualquer tipo de aprendizagem saiam a tempo, caso contrário vão ter que os sustentar para a vida.
Os ladrões que governam, esses vão sempre folgar com as riquezas sonegadas.
O relatório preliminar da comissão de inquérito à CGD afasta “pressões” na concessão de crédito, mas admite “erros de avaliação”. O relatório preliminar da comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos (CGD) afasta a existência de “pressões” da tutela, o acionista Estado, na concessão de crédito, mas admite “erros de avaliação” sobre “determinados créditos”. “Em nenhuma audição desta comissão parlamentar de inquérito houve qualquer declaração que pudesse demonstrar que houve pressão da tutela para aprovação de determinados créditos”, declarou o deputado relator, o socialista Carlos Pereira.
Nada mais claro, somos todos tratados como imbecis.
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Comentadores “ressabiados” deste blog,
Anti-comunistas primários,
Fascistas,
Contamos com a vossa presença, no acto de deposição das espadas dos oficiais, em frente ao palácio presidencial, em Belém.
Não se esqueçam de comparecer e trazer convosco as vossas ratazanas de estimação.
Pede-se a Manuel, Procópio, MJRB, Rasputine de não tirarem borriés do nariz, durante o acto.
Viva Portugal!
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Esse Alexandre só pode ser o bolota recauchutado. Pretende ser mais inteligente que o dito cujo, mas borra logo a pintura.
Se me considero anti-comunista, será com muito gosto. Mas chamar fascista já é um insulto para a sua parca inteligência, porque o fascismo é e sempre será de esquerda.
Nunca constou que a comunada fosse por Portugal, mas estão com azar… A URSS acabbou.
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Caro comentador Alexandre,
Sendo que primário pode significar »aquele que vem primeiro«, tome nota que sempre se aplicou à minha pessoa no que toca a malhar nos comunistas.
Quanto ao verdadeiro conteúdo do seu muito elaborado comentário, lamento que num post onde se fala de educação o senhor(a) nem sequer saiba escrever correctamente a palavra »borrié«.
Cumprimentos deste anti-comunista primário que gosta imenso de burriés.
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O Alexandre está aqui em sinal de agradecimento por ter sido um dos felizes aprovados com 9 negativas em 2009…
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Ó Alexandre, vc. ainda é muito garoto imberbe para me classificar como fascista.
O gajo não é o bolota, mas sim um habitual disfarçado –aceitam-se apostas– com vários “pseudónimos” que aqui vem tentar provocar qualquer coisa. Anda às migalhas na manjedoura, coitado.
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Lá fora estão a par da nossa ignorância e negligência. Caixa de comentários do El País.
“Tenemos unos vecinos torpes y negligentes; creo que los deberían expulsar de la Unión Europea”. Pedro Mena.
A pulhítica do inacreditável ministro da des educação, na senda da lurdinhas, ajuda muito nesse sentido. Quanto mais ignorantes melhor, né?
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… e o Costa de férias…!
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Mas “está sempre contactável”. Há algum PM ou PR que em férias não esteja sempre contactável ? Enfim, desculpa para parvos, idiotas úteis ficarem com a cartilha salvífica.
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podia ficar de férias permanentes..
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“Bem, 183 x 37 dá…. bem…dá, dá, é isso, é só fazer a conta”.
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O ministro da educação afirma que é falso haver orientação –pedido para ser mais correcto– para passar alunos com negativas.
Vc. MENTE ! É VERDADE !
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… é mais uma ordem!
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CAMBADA GERINGONÇA NO SEU MELHOR!
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Já não é o governo da geringonça, é o governo da bandalheira.
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(surge de repente, com profunda indignação)
Epa, isto não pode ser assim!
Isto nunca foi assim???
Espera, no meu tempo já era assim!
Quem era o Primeiro Ministro? Epa, Prof. Aníbal Cavaco Silva? Oops…
(sai de fininho, cai o pano)
in “Monólogos de um elefante careca”
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ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ
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