Saltar para o conteúdo

Assim não

16 Julho, 2017

«Marcelo recebeu Altice, Prisa, Media Capital e grupo Impresa»

Só numa cultura política terceiro-mundista, a venda/aquisição de um canal de televisão é assunto a ser tratado pelo Presidente da República como se de assunto de Estado fosse.

19 comentários leave one →
  1. JgMenos permalink
    16 Julho, 2017 21:11

    Chá e afectos…

    Gostar

  2. 16 Julho, 2017 21:19

    É assunto de Estado porque a corrupção começa no Estado e acaba no Estado. O Estado tem por isso a pata longa e a unha grande.
    Isto é um sinal de que nem a sociedade é livre nem o mercado funciona. O PM faz comentários maldosamente no parlamento e o PR quer ver os intervenientes em privado – e a mim parece-me que cada um pediu o seu preço para “facilitar” o negócio.
    Ora, dantes esse tipo de “facilitação” era da competência de meros secretários de estado, que depois encaminhavam sossegadamente a percentagem ao chefe. Agora o dinheirinho está tão escasso que até os corruptos tiveram que despedir o intermediário. E dar a cara.

    Liked by 1 person

    • Manuel permalink
      16 Julho, 2017 21:31

      E, o desejo de continuar a controlar a TVI para se conseguir um pensamento único. A bem da nação.

      Liked by 2 people

      • Chopin permalink
        16 Julho, 2017 23:51

        É mais isso, sr Manuel. A TVI faz parte do complexo mediático desinformativo controlado pelo octópode que domina o poder. O atual capataz da Cosa, o sr Kosta, não quer aventuras.

        Liked by 2 people

  3. sam permalink
    16 Julho, 2017 22:23

    O nosso Presidente foi fabricado na televisão.
    Não é coisa de somenos.

    Gostar

  4. Colono permalink
    16 Julho, 2017 22:32

    A TVI tem mel…. para os governos e comentadores pagos a peso de ouro….Não é sr *******? Lembram-se do tempo da Manuela Moura Guedes? Perguntem ao Sócrates… A PT também se meteu… !

    Liked by 1 person

  5. Euro2cent permalink
    16 Julho, 2017 23:30

    Meh, podiam estar a regular o preço da bica, como aqui há quarenta anos.

    Eram 2$50.

    Gostar

  6. Procópio permalink
    16 Julho, 2017 23:30

    Assim não mas assim vai continuar. O pequeno líder subiu ao escadote da arrogância para se meter com uma empresa privada de âmbito internacional. Mais uma vez o afetuoso procurou dourar a pílula. No meio do pântano, ele conhece melhor o sítio onde se deve pôr os pés. Lá fora observam o espectáculo próprio de uma ditadura de esquerda acèfala.
    Não são só as labaredas indiferentes nº 2 sirespado que saem do seu controlo.
    O amiguismo gerara incompetência generalizada. É só ver quem foi nomeado na proteção civil e noutros lugares chave desde o princípio do ano. Noutras áreas como na saúde a bomba está pronta a rebentar, mas com o fogo não se brinca, os resultados estão aí.
    Lá vai o Focus Group fazer mais uma avaliação do impacto das novas tragédias sobre a sua popularidade e do seu executivo. Os amigos e os distraídos ainda não o irão trair desta vez. Só quando os “incómodos” chegarem às suas casas. Acabarão por lá chegar concerteza.

    Liked by 2 people

  7. Eduardo permalink
    16 Julho, 2017 23:45

    Esquisito o senhor marteladas estar presente em todos os negócios com o amiho enCosta

    Liked by 1 person

  8. Arlindo da Costa permalink
    16 Julho, 2017 23:48

    Assim não. Faltou o grupo público RTP.

    Gostar

    • 17 Julho, 2017 09:38

      O Grupo RTP não é público. É uma sociedade por quotas da Calhauzada Canhota e do Parretido Xuxalista.

      Se for público, cedo-lhe a minha parte. Pague-a o Arlindo.

      Gostar

      • Manuel permalink
        17 Julho, 2017 10:45

        Uma das condições para votar num partido, é ter no programa de governo, de forma explícita, a privatização da RTP. Foram Cavaco e o PP que o impediram no anterior governo.

        Gostar

  9. Procópio permalink
    17 Julho, 2017 00:04

    Está tão só a decorrer uma parcela da estratégia Gramscista em curso.
    Empresários esmagados por alta taxa de juros e carga tributária exorbitante; seu controle por meio de uma política de financiamento e de facilidades especiais, resultando em adesões desse grupo ao Governo; empresários estrangeiros aceites mediante duas condições: encher os bolsos aos governantes e nunca ousar sair fora da cartilha.

    A estratégia está decadente. O nº1 ousou-a com benefício temporário, o nº 2, o reverso da medalha falsa já não vai a tempo. O apoio incondicional dos inimigos da liberdade da informação não vai chegar. Ele e ela vão ficar muito zangados na aparência, mas enquanto a geringonça não estrebuchar não perdem a boleia.

    Gostar

  10. Ricardo Janeira permalink
    17 Julho, 2017 01:56

    Na verdade é um assunto de estado, eles têm de garantir que a oligarquia continua a ser protegida e o povo continua a comer papas

    Gostar

  11. Procópio permalink
    17 Julho, 2017 07:02

    Assim não.
    A trama da proteção contra os incêndios é a mesma em todas as outras áreas de serviço público. Quanto mais tempo lá estiverem mais difícil vai ser encobrir.

    Ponto 1
    a) Por proposta do Comandante Operacional Nacional, Rui dos Santos Martins Esteves, nos termos e ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 73/2013, de 31 de maio, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 163/2014, de 31 de outubro, e pelo Decreto-Lei n.º 21/2016, de 24 de maio, designo, em comissão de serviço, pelo período de três anos, para exercer funções de Adjunta Operacional Nacional, do Comando Nacional de Operações de Socorro, a licenciada Patrícia Alexandra Costa Gaspar.

    b) A nomeada possui o perfil pretendido para prosseguir as atribuições e os objetivos desta Autoridade Nacional, sendo dotada das necessárias competências e aptidões técnicas para o exercício do respetivo cargo, conforme síntese curricular publicada em anexo.

    c) O presente despacho produz efeitos a partir de 25 de janeiro de 2017.

    10 de março de 2017. – O Presidente, Joaquim de Sousa Pereira Leitão.

    Ponto 2
    Defesa dá cargo a ‘girl’ socialista Gabinete do ministro confirma mudança no cargo em Janeiro. Augusto Santos Silva vai nomear para o cargo de secretária-geral Maria Isabel Pereira Leitão, amiga e apoiante de Marcos Perestrello à FAUL. 29.12.10
    Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/defesa-da-cargo-a-girl-socialista

    Ponto 3
    Marcos Perestrello tem relações próximas com a família Pereira Leitão: no primeiro Governo de José Sócrates, o actual governante e presidente da FAUL integrou o gabinete do então secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, com o coronel do Exército Joaquim de Sousa Pereira Leitão, marido de Maria Isabel e actual comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa. Perestrello chefiava o gabinete de Ascenso Simões, e Pereira Leitão era responsável pela realização de estudos e acompanhamento do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, como refere o seu currículo. É também na área das florestas que Maria Isabel Pereira Leitão exerceu funções públicas no último ano: desde 1 de Dezembro de 2009, esta técnica superior, que é licenciada em Economia, ocupa a vice-presidência da Autoridade Florestal Nacional do Ministério da Agricultura. Foi nomeada por António Serrano, ministro da Agricultura.
    Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/defesa-da-cargo-a-girl-socialista

    Ponto 4
    Em 2009 António Serrano foi proposto para novo ministro da Agricultura, mostrou-se satisfeito por ter sido escolhido para o cargo, O primeiro-ministro indigitado, José Sócrates, propôs ao Presidente da República, Cavaco Silva, a sua nomeação.

    Ponto 5
    E o vómito das desculpas esfarrapadas deixam-nos mais estúopidos
    Carlos Magalhães denunciou ao Público que o SIRESP estava a apresentar falhas e que esta situação estava a dificultar as comunicações no terreno, já que não era possível saber, com exatidão, onde estavam posicionadas as equipas de combate às chamas e em que locais existiam incêndios. Carlos Magalhães admitiu que só recorrendo aos telemóveis as forças de segurança e proteção conseguiam comunicar.

    Na sequência das declarações do presidente da Câmara de Alijó, a Proteção Civil confirmou que o sistema de comunicações de emergência apresentou falhas neste domingo. Na RTP, Patrícia Gaspar disse ter havido “algumas falhas pontuais” durante a tarde e que tinha sido acionada uma estação móvel que se encontrava estacionada no Porto. A responsável acrescentou que “as comunicações nunca estiveram em causa” e que foram sempre utilizadas “outras redes”, entre as quais nomeou a rede operacional dos bombeiros.

    Entretanto as florestas ardem. A culpa é das árvores.

    Gostar

  12. Procópio permalink
    17 Julho, 2017 07:10

    Assim não, mas a verdade é que com algumas fronhas novas continua tudo na mesma.
    https://economix.blogs.nytimes.com/2010/04/15/the-next-global-problem-portugal/?_r=0

    Gostar

  13. Jorge permalink
    17 Julho, 2017 11:45

    Concordo plenamente com o post. Não sei se os contratos de concessão da TVI e da SIC tem sido renovados nos termos da Lei ou se foi por baixo das secretárias.

    Gostar

Indigne-se aqui.