Pois…

“Até essa data, “não havia segredo de justiça e ninguém solicitou nenhuma lista de nomes. Se tivesse sido solicitada, poderia ter sido divulgada,” afirmou António Costa esta quarta-feira”

Portanto, o governo tinha a lista, porque se não tinha então o MAI e a Justiça não tinham qualquer interesse sequer saber ou cruzar nomes para no mínimo apurar as alegações de que teriam ocorrido pedidos de socorro que não chegaram ao terreno, conforme foi relatado por uma das pessoas que se socorreram de um tanque. E se o governo não tem interesse nisto, então a via tem de ser a de uma investigação de outra natureza.

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Hoje ressurgiu o outro idiota, medíocre e mafioso, ao reafirmar que a sua prisão e o caso Marquês foi um modo de “a direita” impedi-lo de candidatar-se a PR…Situação que nunca ponderou, até pensava que o candidato do P”S” seria o AGuterres, e mais balelas.
O Sócrates terá desde há algum tempo como seus apoiantes e carpideiras, somente quantidade residual (e interesseira) da “família socialista”.

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O que o pequeno líder esconde é a responsabilidade na tragédia. Esconde que aos 64 cadáveres se juntarão muitos mais a curto, médio e longo prazo devido ao sofrimento e choque causados. Esconde o falhanço da estratégia baseada na intervenção da proteção civil, esconde o escândalo do siresp e dos milhões que encheram muitos bolsos, esconde os critérios com que foram nomeados personagens avulsos para acções que os ultrapassam na desproteção civil. É o método que ele e a clique têm utilizado em domínios como a saúde, a educação. Perante o descontrolo nessas áreas até pretende à última hora atirar as responsabilidades para os municípios.
E como cereja em cima da merda que fez acusa os outros de aproveitamento político.
Sempre a mesma tática velha e bolorenta de se considerar um principe entre os súbditos, um moralista à prova de bala.
Quanto às referências do 44, a outra face da moeda falsa dos que se apregoam socialistas mas não passam de xuxialistas sobre a hipotética candidatura a pr, há uma informação que em tempos me foi veiculada por gente bem colocada. a ideia foi do bochechas.
O bochechas de governo percebia pouco, mas de baixa política era um mestre.
O cavaco temia essa possibilidade. O bom e esclarecido povo estava pronto para votar no menino de ouro, o que define por si só o sítio onde estamos.
Faltou-lhe o domínio completo dos mídia, a corajosa Manuela Moura Guedes opôs-se com determinação, a Prisa psoeista demorou a enxotá-la, criou-se alguma instabilidade.
Há tipos que não arriscam perder. De ouro estava já ele e desencantar com um esquema pérfido que o faria ombrear com o ddt, mesmo sem ter de ir à missa. Pensou que ficava para mais tarde. A expectativa adiada faz adoecer o coração. Coitado.

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Continuam interessados em discutir a espuma dos dias.
António Costa foi hoje à ANPC e disse que vai continuar a haver fogos mais umas baboseiras do costume.
No telejornal da TVI a locutora Judite passou uma peça em que ele dizia estas frases sobre o número de mortos e esconderam a outra.
É assim que se vai formatando a nova maioria numas futuras eleições.
O mau é escondido, o mau dos outros é exposto e aumentado.
Estamos numa democracia ditada pelas televisões, eles decidem,
Emídio Rangel onde estiver está a rebolar-se de riso.

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Da série “mentiras em série”:

“Ao longo do incêndio de Pedrógão Grande, o i questionou diferentes gabinetes do governo a pedir várias informações sobre as vítimas, que nunca chegaram. Ontem, António Costa disse que “ninguém pediu a lista” das vítimas e pediu confiança nas instituições”

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Disparate

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LTR “É como o sócrates, só que esse não tinha a arte maquiavélica deste”.
Permita-me discordar. O nº 1 não é inferior ao nº 2 em trapacice.
Em termos práticos é provável que já tenha embolsado mais do que o nº 2 vai algum dia conseguir. O dia em que as offshores tenham que vomitar informação já esteve mais longe.
Correm iniciativas inesperadas que vêm de cima e façam dormir mal.
https://www.icij.org/offshore/map-offshore-leaks-revelations
Um dia veremos. Veremos isso e muito mais. As habilidades do nº 1 e do nº 2 apoiam-se numa rede densa de experts com base em escritórios artilhados em diversos territórios.
No caso do nº 1 a rede abriu um buraco. No caso do nº 2 também vai abrir.
Os buracos são sempre inesperados.

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