Bali Padda foi oficialmente substituído por estar a poucos anos da reforma. É sabido que as grandes empresas gostam de estabilidade ao nível das cúpulas, e de estratégias a longo prazo. É uma justificação plausível e perfeitamente lógica.
Todavia, a explicação mais realista é outra: Padda foi apeado por ser um monhé sem sangue dinamarquês. Tão simples como isso.
Portantos, contrataram-no devido ao “politicamente correcto”, para terem a benção da iluminárias de cú roto do progresso, para depois o despedirem passado 8 meses e tornarem-se num novo alvo a atacar deles e dos seus apaniguados pansexuais e afins histéricos indignados das redes sociais ?
Despediram-no porque entretanto as “iluminárias do progresso” mudaram de discurso e começaram a gritar que a empresa estava afinal a ser entregue nas mãos dos estrangeiros.
Mas Helena é tudo muito bonito e tal, mas para quando uma denuncia e critica , sobre o fedor que abunda no jornalismo do “observador”. Sabe todas aquelas coisas que critica nos outros jornais, como a propaganda, o omissão, e a desinformação ? É que aquilo parece uma ninho de lagartixas militantes, das escolas do movimento de ódio da “direita xenófoba e reaccionária” de Saul Alinsky.
Atão neste blog não são a favor do quem paga manda, contra a defesa dos direitos dos trabalhadores e que o patrão faz o que quer e despede quem quer etc ?
Ah! Desculpem, não tinha reparado que estavam a falar de um gestor que ganha fortunas.
Se fosse um desgraçado que ganhasse 500 euros achavam muito bem que fosse despedido.
Mas tratando-se de gestores milionários o direitista torna-se sentimental e defende a existência de direitos do trabalho.
Dirse-ia que o dinheiro apela ao coração de direitistas como a helena. Ternurento.
Mas eu sou contra despedir uma pessoa por dá cá aquela palha.
Vocês é que são a favor.
Não se lembra ?
A “flexibilização” do mercado de trabalho visa permitir a multiplicação de milhhões de situações como esta. Com a agravante de ser dirigida contra pessoas pobres. Ou de classe média eventualmente tornadas pobres pelo despedimento.
Eu estou apenas a lembrar- vos da vossas próprias ideias.
A heleninha ternurenta já aqui fez artigos a favor do despedimento livre – de pessoas pobres, claro. Quando muito de classe média.
Claro que já deu para perceber que as vossas “ideias” são apenas defender interesses corporativos de grandes empresários e, conforme este artigo prova, ora dizem uma coisa ora o seu contrário. O vosso único critério é que seja a favor de algum banqueiro ou gestor de empresas.
Fofo, indica um post, um único post em que a autora se tenha mostrado a favor do despedimento livre.
Um único post.
Um só.
Mas compreende-se a tua preocupação. Sendo certamente tão incompetente e aldrabão a trabalhar como és a argumentar, havias de ser despedido para a vida.
Coitado do palerma que decidiu dar emprego a um parasita como tu.
Está a fingir que vocês todos não são pela “flexibilização” do mercado de trabalho, dos despedimentos de funcionários públicos, contra os sindicatos, etc ?
Você é mesmo aldrabão.
Essas políticas de capitalismo selvagem que você defendem resultam em milhões de casos como este.
Aliás, você mesmo não pára de me insultar e de apelar ao meu despedimento por razões políticas, isto é, a seu bel prazer, o que indica bem o que significam e o objectivo as vossas políticas.
Quanto á heleninha queridinha, estou-me a lembrar de um dos artigos mais nojentos que já li na vida, em que ela gozava com o possível despedimento de centenas de empregadas da limpeza de edifícios públicos na Grécia.
Mas aqui, como se trata de um gestor milionário, ai que não lhe respeitam os cabelos brancos e tal.
BLASFÉMIAS 
Bali Padda foi oficialmente substituído por estar a poucos anos da reforma. É sabido que as grandes empresas gostam de estabilidade ao nível das cúpulas, e de estratégias a longo prazo. É uma justificação plausível e perfeitamente lógica.
Todavia, a explicação mais realista é outra: Padda foi apeado por ser um monhé sem sangue dinamarquês. Tão simples como isso.
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Sério, se essa é a explicação mais “plausivel” por que carga de água o contrataram em primeiro lugar ?
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As “boas” intenções e o politicamente correcto.
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Portantos, contrataram-no devido ao “politicamente correcto”, para terem a benção da iluminárias de cú roto do progresso, para depois o despedirem passado 8 meses e tornarem-se num novo alvo a atacar deles e dos seus apaniguados pansexuais e afins histéricos indignados das redes sociais ?
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Despediram-no porque entretanto as “iluminárias do progresso” mudaram de discurso e começaram a gritar que a empresa estava afinal a ser entregue nas mãos dos estrangeiros.
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Eu não tenho problemas com isso, todas as mulheres que passaram na minha vida me disseram que o meu cérebro paralizou na adolescência.
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Mas Helena é tudo muito bonito e tal, mas para quando uma denuncia e critica , sobre o fedor que abunda no jornalismo do “observador”. Sabe todas aquelas coisas que critica nos outros jornais, como a propaganda, o omissão, e a desinformação ? É que aquilo parece uma ninho de lagartixas militantes, das escolas do movimento de ódio da “direita xenófoba e reaccionária” de Saul Alinsky.
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Atão neste blog não são a favor do quem paga manda, contra a defesa dos direitos dos trabalhadores e que o patrão faz o que quer e despede quem quer etc ?
Ah! Desculpem, não tinha reparado que estavam a falar de um gestor que ganha fortunas.
Se fosse um desgraçado que ganhasse 500 euros achavam muito bem que fosse despedido.
Mas tratando-se de gestores milionários o direitista torna-se sentimental e defende a existência de direitos do trabalho.
Dirse-ia que o dinheiro apela ao coração de direitistas como a helena. Ternurento.
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Pedrocas, atão tu e a tua corja não são a favor dos trabalhadores oprimidos de todos os géneros e de todas as cores?
Defende o Bali Padda, cabrão!
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Caro Sam.
Mas eu sou contra despedir uma pessoa por dá cá aquela palha.
Vocês é que são a favor.
Não se lembra ?
A “flexibilização” do mercado de trabalho visa permitir a multiplicação de milhhões de situações como esta. Com a agravante de ser dirigida contra pessoas pobres. Ou de classe média eventualmente tornadas pobres pelo despedimento.
Eu estou apenas a lembrar- vos da vossas próprias ideias.
A heleninha ternurenta já aqui fez artigos a favor do despedimento livre – de pessoas pobres, claro. Quando muito de classe média.
Claro que já deu para perceber que as vossas “ideias” são apenas defender interesses corporativos de grandes empresários e, conforme este artigo prova, ora dizem uma coisa ora o seu contrário. O vosso único critério é que seja a favor de algum banqueiro ou gestor de empresas.
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Fofo, indica um post, um único post em que a autora se tenha mostrado a favor do despedimento livre.
Um único post.
Um só.
Mas compreende-se a tua preocupação. Sendo certamente tão incompetente e aldrabão a trabalhar como és a argumentar, havias de ser despedido para a vida.
Coitado do palerma que decidiu dar emprego a um parasita como tu.
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Está a fingir que vocês todos não são pela “flexibilização” do mercado de trabalho, dos despedimentos de funcionários públicos, contra os sindicatos, etc ?
Você é mesmo aldrabão.
Essas políticas de capitalismo selvagem que você defendem resultam em milhões de casos como este.
Aliás, você mesmo não pára de me insultar e de apelar ao meu despedimento por razões políticas, isto é, a seu bel prazer, o que indica bem o que significam e o objectivo as vossas políticas.
Quanto á heleninha queridinha, estou-me a lembrar de um dos artigos mais nojentos que já li na vida, em que ela gozava com o possível despedimento de centenas de empregadas da limpeza de edifícios públicos na Grécia.
Mas aqui, como se trata de um gestor milionário, ai que não lhe respeitam os cabelos brancos e tal.
Vocês são mesmo escumalha da pior.
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Toda a gente sabe que um velho de 61 anos já não tem pachorra para brincar com legos.
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