Assassinaram toda aquela área (incluindo a que está na rectaguarda daquela monstruosidade), quase tornaram irrelevante o belo e histórico edifício do Raul Lino.
Ignorância do valor cultural, turístico e paisagístico, e/ou muito dinheiro por baixo da mesa para a permissão daquilo ?
O sentido do post era fazer notar que grande parte daquilo foi vendido a angolanos.
É certo, mas segundo se sabe também lá vive o Jorge Jesus.
Resumindo é só para intelectuais.
A único tipo de discriminação que conheço no sítio não tem nada que ver com raças.
Injectada a toda a hora. É a discriminação positiva dos bonzinhos contra os vilões.
Os bonzinhos são apaparicados pelos jornaleiros. Os maus, os vilões, só querem massacrar o povo. Assim se vão dando os primeiros passos do totalitarismo, em pequenas doses para não levantar alarmes.
A discriminação às vezes serve de lança, só para quem está “contra”.
Como em Caracas. Afinal quem são os famigerados contras?
São os que combatem a ficção, o conformismo abjecto só interrompido pelo golo do Ronaldo que não tem culpa nenhuma. São os que denunciam a propaganda do fictício contra o real. Os contras riem-se com as habilidades da geringonça na manipulação da verdade factual. Pessoal pouco recomendável, ouve-se com desplante a toda a hora, em todos os canais em simultâneo, emproados, a brandir a mentira como fonte de persuasão.
Qual discriminação? Quais quotas? O dinheiro compra tudo e é com dinheiro dos outros que fazem a sua pulhítica na Europa como em África.
Os donos dos apartamentos luxuosos também se reclamam de esquerda, adoram o mais puro socialismo, também usam os clichês, também aprenderam a deturpar a linguagem até desfigurar o sentido das palavras.
Nas bancadas da central de negócios, a privação da liberdade de expressão, a redução pavloviana dos comportamentos está em curso.
Assassinaram toda aquela área (incluindo a que está na rectaguarda daquela monstruosidade), quase tornaram irrelevante o belo e histórico edifício do Raul Lino.
Ignorância do valor cultural, turístico e paisagístico, e/ou muito dinheiro por baixo da mesa para a permissão daquilo ?
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Nem mais, um aborto monstruoso.
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O sentido do post era fazer notar que grande parte daquilo foi vendido a angolanos.
É certo, mas segundo se sabe também lá vive o Jorge Jesus.
Resumindo é só para intelectuais.
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o jesus? qual jesus? jesus cristo?
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Uma negociata em que toda a gente assobiou, assobia e continuará a assobiar para o lado…
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Como diz o mal amado camarada Carlos (eventualmente III), fazem os arquitectos o que a Luftwaffe não conseguiu.
Imobiliário para quem não tem unhas para fazer porquinho com arte moderna ou “bitcoins”.
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Um nojo, o desconstrutivismo
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A único tipo de discriminação que conheço no sítio não tem nada que ver com raças.
Injectada a toda a hora. É a discriminação positiva dos bonzinhos contra os vilões.
Os bonzinhos são apaparicados pelos jornaleiros. Os maus, os vilões, só querem massacrar o povo. Assim se vão dando os primeiros passos do totalitarismo, em pequenas doses para não levantar alarmes.
A discriminação às vezes serve de lança, só para quem está “contra”.
Como em Caracas. Afinal quem são os famigerados contras?
São os que combatem a ficção, o conformismo abjecto só interrompido pelo golo do Ronaldo que não tem culpa nenhuma. São os que denunciam a propaganda do fictício contra o real. Os contras riem-se com as habilidades da geringonça na manipulação da verdade factual. Pessoal pouco recomendável, ouve-se com desplante a toda a hora, em todos os canais em simultâneo, emproados, a brandir a mentira como fonte de persuasão.
Qual discriminação? Quais quotas? O dinheiro compra tudo e é com dinheiro dos outros que fazem a sua pulhítica na Europa como em África.
Os donos dos apartamentos luxuosos também se reclamam de esquerda, adoram o mais puro socialismo, também usam os clichês, também aprenderam a deturpar a linguagem até desfigurar o sentido das palavras.
Nas bancadas da central de negócios, a privação da liberdade de expressão, a redução pavloviana dos comportamentos está em curso.
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O JN de sábado lá recuperadava a “notícia” sobre a demolição do prédio alto em Viana do Castelo, assunto tão falado no tempo do “inginheiro” Sócras…
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recuperava*
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Desde que tenham dinheiro eu vendo, é o meu critério. Sejam russos, chineses ou angolanos.
Tesos é que não vou com a cara deles!
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Ar-lindo um perigoso neoliberal fássista socialisticus
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