Num daqueles dias em que acho que não sou daqui
27 Agosto, 2017
Serei só eu a não saber que havia um interesse tão grande em Portugal por um combate nem sei bem de quê? Para exotismos preferia a patinagem do gelo ou já agora o sumo.
29 comentários
leave one →
Republicou isto em O LADO ESCURO DA LUA.
GostarGostar
Não caia na asneira de considerar desinteressante aquilo que não lhe interessa pessoalmente a si. Chama-se a isso vistas curtas.
GostarGostar
Qual é o interesse em conhecer os seus desinteresses?
GostarGostar
Perceber porque é que interessa aos outros?
GostarGostar
Sabia do interesse num combate de boxe, mas não sabia de nenhum interesse em combate exótico, excepto talvez o combate de raparigas na lama.
GostarGostar
A patinagem no gelo é giro. Vejo muitos ministros a patinar.
Outros precisam de patins para irem contra as tabelas.
Quando a realidade voltar, o ringue é curto, e a assistência partiu.
Há desportos exóticos que só têm audiência enquanto não se paga bilhete
O box é muito melhor. Permite fazer aquilo que queríamos sem nos magoar.
Ainda assim, ganhe quem ganhar, ao menos que seja por KO.
GostarGostar
Olhe que não Helena, olhe que não…
Não fosse isso, uma manifestação do Herói mitológico. O Pilar fundador e guardião da civilização .
De patinadores de gelo às piruetas não preza a história…
GostarGostar
Eu, é mais curling.
GostarGostar
O combate não interessava para nada e todos sabiam qual seria o resultado final.
O que interessava era o negócio.
E esse movimentou centenas de milhões de dólares numa prova de que os americanos sabem do nada fazer um acontecimento, um fulano de 40 anos a defrontar um maluquinho de artes marciais e chamam aquilo um combate de boxe.
Hoje mesmo realiza-se o “Carnaval de Notting Hll, outra fábrica de fazer dinheiro.
Mas há sempre um/uma provinciana esondido/a dentro do português.
GostarGostar
Tanto não se sabia, que o que ganhou teve de recorrer ao truque inédito de várias vezes voltar as costas ao adversário, perante a complacência do árbitro. Quanto aos sapientes, espero que tenham feito bom dinheiro, apostando sem nenhum risco.
GostarGostar
Estava tudo combinado.
Todos ganharam incluindo o vencido.
Não havia lugar a improvisos.
GostarGostar
HMatos,
Se quiser aceitar o meu conselho, relaxe, respire fundo, pense, pesquise antes de
escrever sobre casos que não domina e que manda para o ar à cata…de quê ?
Ora, sobre o combate, tente conhecer tudo o que esteve em causa, mais protagonistas, o que é o espectáculo inerente, como trabalham os norte-americanos, as apostas intercontinentais, etc., etc.
Vi, gostei (embora facilmente previsse quem venceria).
Por exemplo, vá à net e conheça o que é uma final do campeonato de basquetebol ou de futebol norte-americano ou o super bowl, uma final do campeonato mundial de boxe, e não classifique por exotismo o que é um acontecimento intercontinental… Money, muito money…e desporto, HMatos.
E não caia na asneira de proferir no seu programa televisionado tamanho disparate.
GostarGostar
Daqui, ainda menos gostava de ser.
https://elpais.com/elpais/2017/08/18/opinion/1503051577_731982.html
Mario Vargas Llosa, 2017
GostarGostar
> acho que não sou daqui
O pessoal tem de se entreter com alguma coisa. Antes que descambe em jogar aos hutus e tutsis (ou sérvios e croatas, ou “little-endians” e “big-endians”, etc. ad nausea), e sem prejuízo de uma causazita fracturante por outra, os nossos donos providenciam assuntos irrelevantes em que o gado possa focar a limitada atenção sem causar estragos de maior.
As bases teóricas são milenares (e.g. https://pt.wikipedia.org/wiki/Panem_et_circenses ) e as melhores estirpes intelectuais cozem-se com o “nihil humanum alienum puto” do camarada Marx, para não dar parte de fracas, se bem que de facto às vezes o fedor seja pavoroso.
Mas vender sabão é uma boa causa, e merece sacrifícios, como ilustrou o camarada Balsemão.
GostarGostar
A frase/ideia pertence a Emídio Rangel, Balsemão não é suficientemente inteligente para poder perceber o conceito.
GostarGostar
Obrigado pela correcção, tinha feito uma sinédoque patrão-empregado na memória da frase.
Inteligência à parte, de facto assim o pôr boca no trombone em causa é mais compatível com as personalidades respectivas.
GostarGostar
Parece que a Helena Matos fez asneira em dar-nos conhecimento de que não acompanhou com entusiasmo transbordante esse momento inolvidável de dois maricas a encenar um episódio de violência doméstica.
GostarGostar
Para a geringonça a imbecilização é o suporte mais fiável para perdurar no tempo .
Os mídia só têm que dinamizar o modelo.
O tio balsas esmerou-se no processo. Actualmente os anos pesam e há outros preparados para o suceder no campo do marxismo cultural, tal como já aconteceu com o cherne na casa dos abutres.
GostarGostar
https://i.guim.co.uk/img/media/8c54d92cac65dc8e19e2605a7fa8bc771cf3d967/0_256_6475_3885/master/6475.jpg?w=620&q=55&auto=format&usm=12&fit=max&s=573ac5e6237379c7aeb7fc776493c919
Em comparação com as alarvidades do costume, os mídia tugas pouca importância dão a estes pormenores. E estão lá milhares de compatriotas bem vacinados, dos tais que é melhor não virem para cá. Talvez o pêcêpê e o berloque os queiram ajudar no regresso.
GostarGostar
Americanos super-interessados no combate de boxe…
GostarGostar
Por acaso tive mais interessado no que o DR. Cavaco vai dizer na Universidade de Verão da JSD.
Ao menos vou ter motivos para rir.
GostarGostar
Portugal não merece os neoliberais que tem.
GostarGostar
A proteção civil americana no caso das inundações provocadas pelo furacão tem sido incansável. ……não existe . Eis um exemplo do estado falhado que passos e os seus aliados neo liberais admiram.
GostarGostar
O senhor comete um erro muito frequente.
Julga que os Estados Unidos da América são um país.
Não é.
GostarGostar
Boa tirada abel!
De facto, comparado com a contagem dos mortos do peiesse nos incêndios deste verão são uns aprendizes.
GostarGostar
Em 2005, o furacão Katrina causou a morte de 1.833 pessoas, prejuízo de US$ 81 bilhões e deixou 80% da cidade de Nova Orleans submersa. O Katrina chegou à Louisiana como um furacão de categoria 3 e o volume máximo de chuva na região de Nova Orleans foi de 431,8 mm entre os dias 24 e 30 de agosto daquele ano.
GostarGostar
Ai abel, abel, meu belo monte de estrume! Estás a comparar Nova Orleães com Houston?
Não te lembras que o Mayor de N.O. era do peiesse Americano e que uma boa parte da população de N.O. vive da assistência social, que é no que no peiesse e a geringonça querem transformar Portugal e os Portugueses?
Quando os estados e as pessoas se habituam a viver do roubo dos impostos e à esmola do estado é o que acontece – tornam-se nuns indigentes funcionais.
Foi o que aconteceu em Nova Orleães e é o que vai continuar a acontecer em Pt, enquanto a malta do peiesse não levar o pontapé no traseiro que, invariavelmente acontecerá mais cedo ou mais tarde.
GostarGostar
Harvey faz-se sentir em Houston. Já morreram 30 pessoas, centenas de milhares tiveram de sair das suas casas e foi imposto o recolher obrigatório, escreve o Observador.
O nível das águas vai continuar a subir e o número de mortos já chegou às três dezenas na cidade de Houston, no Estado norte-americano do Texas, que continua a ser fustigado pelos efeitos do furacão Harvey e que já levou o presidente da Câmara a impor o recolher obrigatório durante a noite para evitar violência e pilhagens. A chuva forte vai continuar em Houston e a tempestade vai seguir para o Estado vizinho do Louisiana.
GostarGostar
nota-se que a morte de pobres e indigentes te faz salivar abelzinho.
Não passas de um porco racista que se acha superior, por descender em linha direta de um neandertal e ir à festa do avante sem pagar.
Vai pastar para Caracas, que lá os passaritos cantam.
GostarGostar