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Num daqueles dias em que acho que não sou daqui

27 Agosto, 2017

Serei só eu a não saber que havia um interesse tão grande em Portugal por um combate nem sei bem de quê? Para exotismos preferia  a patinagem do gelo ou já agora o sumo.

 

29 comentários leave one →
  1. 27 Agosto, 2017 14:07

    Republicou isto em O LADO ESCURO DA LUA.

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  2. 27 Agosto, 2017 14:33

    Não caia na asneira de considerar desinteressante aquilo que não lhe interessa pessoalmente a si. Chama-se a isso vistas curtas.

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  3. piscoiso permalink
    27 Agosto, 2017 14:47

    Qual é o interesse em conhecer os seus desinteresses?

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  4. oscar maximo permalink
    27 Agosto, 2017 15:47

    Sabia do interesse num combate de boxe, mas não sabia de nenhum interesse em combate exótico, excepto talvez o combate de raparigas na lama.

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  5. Procópio permalink
    27 Agosto, 2017 17:31

    A patinagem no gelo é giro. Vejo muitos ministros a patinar.
    Outros precisam de patins para irem contra as tabelas.
    Quando a realidade voltar, o ringue é curto, e a assistência partiu.
    Há desportos exóticos que só têm audiência enquanto não se paga bilhete
    O box é muito melhor. Permite fazer aquilo que queríamos sem nos magoar.
    Ainda assim, ganhe quem ganhar, ao menos que seja por KO.

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  6. 27 Agosto, 2017 17:46

    Olhe que não Helena, olhe que não…
    Não fosse isso, uma manifestação do Herói mitológico. O Pilar fundador e guardião da civilização .
    De patinadores de gelo às piruetas não preza a história…


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  7. Bal permalink
    27 Agosto, 2017 18:17

    Eu, é mais curling.

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  8. carlos alberto ilharco permalink
    27 Agosto, 2017 18:28

    O combate não interessava para nada e todos sabiam qual seria o resultado final.
    O que interessava era o negócio.
    E esse movimentou centenas de milhões de dólares numa prova de que os americanos sabem do nada fazer um acontecimento, um fulano de 40 anos a defrontar um maluquinho de artes marciais e chamam aquilo um combate de boxe.
    Hoje mesmo realiza-se o “Carnaval de Notting Hll, outra fábrica de fazer dinheiro.
    Mas há sempre um/uma provinciana esondido/a dentro do português.

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    • oscar maximo permalink
      28 Agosto, 2017 00:40

      Tanto não se sabia, que o que ganhou teve de recorrer ao truque inédito de várias vezes voltar as costas ao adversário, perante a complacência do árbitro. Quanto aos sapientes, espero que tenham feito bom dinheiro, apostando sem nenhum risco.

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      • carlos alberto ilharco permalink
        28 Agosto, 2017 18:58

        Estava tudo combinado.
        Todos ganharam incluindo o vencido.
        Não havia lugar a improvisos.

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  9. 27 Agosto, 2017 19:07

    HMatos,

    Se quiser aceitar o meu conselho, relaxe, respire fundo, pense, pesquise antes de
    escrever sobre casos que não domina e que manda para o ar à cata…de quê ?
    Ora, sobre o combate, tente conhecer tudo o que esteve em causa, mais protagonistas, o que é o espectáculo inerente, como trabalham os norte-americanos, as apostas intercontinentais, etc., etc.
    Vi, gostei (embora facilmente previsse quem venceria).
    Por exemplo, vá à net e conheça o que é uma final do campeonato de basquetebol ou de futebol norte-americano ou o super bowl, uma final do campeonato mundial de boxe, e não classifique por exotismo o que é um acontecimento intercontinental… Money, muito money…e desporto, HMatos.
    E não caia na asneira de proferir no seu programa televisionado tamanho disparate.

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  10. Procópio permalink
    27 Agosto, 2017 19:32

    Daqui, ainda menos gostava de ser.
    https://elpais.com/elpais/2017/08/18/opinion/1503051577_731982.html
    Mario Vargas Llosa, 2017

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  11. Euro2cent permalink
    27 Agosto, 2017 21:12

    > acho que não sou daqui

    O pessoal tem de se entreter com alguma coisa. Antes que descambe em jogar aos hutus e tutsis (ou sérvios e croatas, ou “little-endians” e “big-endians”, etc. ad nausea), e sem prejuízo de uma causazita fracturante por outra, os nossos donos providenciam assuntos irrelevantes em que o gado possa focar a limitada atenção sem causar estragos de maior.

    As bases teóricas são milenares (e.g. https://pt.wikipedia.org/wiki/Panem_et_circenses ) e as melhores estirpes intelectuais cozem-se com o “nihil humanum alienum puto” do camarada Marx, para não dar parte de fracas, se bem que de facto às vezes o fedor seja pavoroso.

    Mas vender sabão é uma boa causa, e merece sacrifícios, como ilustrou o camarada Balsemão.

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    • carlos alberto ilharco permalink
      27 Agosto, 2017 21:44

      A frase/ideia pertence a Emídio Rangel, Balsemão não é suficientemente inteligente para poder perceber o conceito.

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      • Euro2cent permalink
        27 Agosto, 2017 22:03

        Obrigado pela correcção, tinha feito uma sinédoque patrão-empregado na memória da frase.

        Inteligência à parte, de facto assim o pôr boca no trombone em causa é mais compatível com as personalidades respectivas.

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  12. sam permalink
    27 Agosto, 2017 22:00

    Parece que a Helena Matos fez asneira em dar-nos conhecimento de que não acompanhou com entusiasmo transbordante esse momento inolvidável de dois maricas a encenar um episódio de violência doméstica.

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  13. Procópio permalink
    27 Agosto, 2017 23:02

    Para a geringonça a imbecilização é o suporte mais fiável para perdurar no tempo .
    Os mídia só têm que dinamizar o modelo.
    O tio balsas esmerou-se no processo. Actualmente os anos pesam e há outros preparados para o suceder no campo do marxismo cultural, tal como já aconteceu com o cherne na casa dos abutres.

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  14. Procópio permalink
    27 Agosto, 2017 23:13

    https://i.guim.co.uk/img/media/8c54d92cac65dc8e19e2605a7fa8bc771cf3d967/0_256_6475_3885/master/6475.jpg?w=620&q=55&auto=format&usm=12&fit=max&s=573ac5e6237379c7aeb7fc776493c919

    Em comparação com as alarvidades do costume, os mídia tugas pouca importância dão a estes pormenores. E estão lá milhares de compatriotas bem vacinados, dos tais que é melhor não virem para cá. Talvez o pêcêpê e o berloque os queiram ajudar no regresso.

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  15. sam permalink
    27 Agosto, 2017 23:32

    Americanos super-interessados no combate de boxe…

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  16. Arlindo da Costa permalink
    28 Agosto, 2017 17:22

    Por acaso tive mais interessado no que o DR. Cavaco vai dizer na Universidade de Verão da JSD.

    Ao menos vou ter motivos para rir.

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  17. 28 Agosto, 2017 18:09

    Portugal não merece os neoliberais que tem.

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  18. 28 Agosto, 2017 18:38

    A proteção civil americana no caso das inundações provocadas pelo furacão tem sido incansável. ……não existe . Eis um exemplo do estado falhado que passos e os seus aliados neo liberais admiram.

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    • carlos alberto ilharco permalink
      28 Agosto, 2017 19:00

      O senhor comete um erro muito frequente.
      Julga que os Estados Unidos da América são um país.
      Não é.

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    • Duarte de Aviz permalink
      28 Agosto, 2017 19:26

      Boa tirada abel!
      De facto, comparado com a contagem dos mortos do peiesse nos incêndios deste verão são uns aprendizes.

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      • 29 Agosto, 2017 14:41

        Em 2005, o furacão Katrina causou a morte de 1.833 pessoas, prejuízo de US$ 81 bilhões e deixou 80% da cidade de Nova Orleans submersa. O Katrina chegou à Louisiana como um furacão de categoria 3 e o volume máximo de chuva na região de Nova Orleans foi de 431,8 mm entre os dias 24 e 30 de agosto daquele ano.

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      • Duarte de Aviz permalink
        29 Agosto, 2017 21:03

        Ai abel, abel, meu belo monte de estrume! Estás a comparar Nova Orleães com Houston?
        Não te lembras que o Mayor de N.O. era do peiesse Americano e que uma boa parte da população de N.O. vive da assistência social, que é no que no peiesse e a geringonça querem transformar Portugal e os Portugueses?
        Quando os estados e as pessoas se habituam a viver do roubo dos impostos e à esmola do estado é o que acontece – tornam-se nuns indigentes funcionais.
        Foi o que aconteceu em Nova Orleães e é o que vai continuar a acontecer em Pt, enquanto a malta do peiesse não levar o pontapé no traseiro que, invariavelmente acontecerá mais cedo ou mais tarde.

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    • 30 Agosto, 2017 15:00

      Harvey faz-se sentir em Houston. Já morreram 30 pessoas, centenas de milhares tiveram de sair das suas casas e foi imposto o recolher obrigatório, escreve o Observador.

      O nível das águas vai continuar a subir e o número de mortos já chegou às três dezenas na cidade de Houston, no Estado norte-americano do Texas, que continua a ser fustigado pelos efeitos do furacão Harvey e que já levou o presidente da Câmara a impor o recolher obrigatório durante a noite para evitar violência e pilhagens. A chuva forte vai continuar em Houston e a tempestade vai seguir para o Estado vizinho do Louisiana.

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      • Duarte de Aviz permalink
        30 Agosto, 2017 21:45

        nota-se que a morte de pobres e indigentes te faz salivar abelzinho.
        Não passas de um porco racista que se acha superior, por descender em linha direta de um neandertal e ir à festa do avante sem pagar.
        Vai pastar para Caracas, que lá os passaritos cantam.

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