É como os almoços do Sócrates, um dia uns vão fazer de conta que não se lembram, outros que não estiveram lá, outros que estavam contrariados…
11 Setembro, 2017
…. Tudo está bem quando acaba bem. A CIG faz prova de vida, a PE negócio, o contribuinte paga, as famílias colocam as crianças ao dispor dos engenheiros das almas e o EXPRESSO redige em estilo norte-coreano (não, não vou comparar com o SPN porque o SPN redigia e ilustrava muito melhor).
35 comentários
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mera questão de percepção
Lemmy Caution descobre estes mistérios
e sopra na arma
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“A CIG faz prova de vida”
Completamente errado, a CIG fez prova do seu Poder. Censório.
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“Face ao exposto, a CIG, por orientação do Ministro Adjunto, recomendou à Porto Editora…” Obedece e não bufa! Isto qualquer dia dá estalo!!
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Boicote a Porto Editora como é óbvio.
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Depois será isto.
http://www.detroitnews.com/story/opinion/columnists/ingrid-jacques/2017/09/09/farmer-sex-weddings-jacques-tennes-east-lansing/105456596/
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Isto é impressionante. A tal “Liberdade para fazer culpados” de que falava Nietzsche
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Agora que o governo compra manuais com o nosso dinheiro, eles na PE aceitam tudo, até dão o rabo aos Galambas e Ferros Pedrosos.
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Há algo de mal nesta joint-venture entre a Porto Editora e a CIG?
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Há!!!
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O que é que há de bom?
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Se o Governo tem um contrato com a Porto Editora para compra dos manuais, é natural que só os compre se os achar em conformidade com a sua política de educação sem discriminação sexual.
É difícil perceber isto?
Nada impede que a PE faça mais livrinhos com as discriminações que entender para vender à HM e quejandos.
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Mas quem é que está a falar de manuais escolares?
Ai, Pisco, quando queres fazer de burro és imbatível.
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pois aí é que está…….como o governo com o dinheiro dos contribuintes paga os manuais escolares…….já pode interferir é todos os outros artigos de apoio tornando assim puro o ensino. Lá virá o dia em que a proposito disso a PE será aconcelhada a não publicar certos autores e só poder publicar aqueles livros em francês do estudante parisiense.
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O Governo é um cliente da PE; tem o direito de exigir condições àquilo que compra.
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SIM ….. até nos outros produtos que não compra nem manda fazer. É assim como eu que não gosto daquela cebola “áspera” do continente e só quero cebola “doce” que nunca há.
Se não conseguem ver—creio que propositadamente- a diferença entre o manual escolar e os outros produtos de apoio com os quais o “cliente” não tem nada a ver é porque a má-fé dos raciocínios se fazem para confundir os incautos…… a não ser que eles próprios sejam confundidos pela “filosofia” das irmãs dos pais.
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Pois, só é pena o governo andar a fazer os negócios que bem entende com o dinheiro que não é dele, à revelia dos contribuintes que não são tidos nem achados em tais parolices.
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Todos os negócios de todos os governos são feitos com o dinheiro dos contribuintes.
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E quantos mais negócios que os governos criarem, como é o caso dos manuais escolares pagos por todos para a sua clientela politica votante melhor. É como aquele negócio das 35 horas para tudo que é admnistrativo na função pública. Como podem dispensar até mais de 10 horas dão-lhes cinco mas no caso dos enfermeiros não pode porque custa dinheiro ao contribuinte. Pois…os admnistrativos são muitos votos. É um negócio do caraças nas urnas de voto.
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Palhaçada II – a sequela.
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Disseram-me que a CIG tem ao seu serviço 59 funcionários públicos. Será verdade?
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Estimativa por baixo.
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A MJM deve estar como “suplente pela Direita”.
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Petição a favor da suspensão imediata do chamado «Referencial da Educação para a Saúde» e de todas acções do Ministério da Educação baseadas na ideologia do «género»
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=ideologiadogenero
Esta petição está parada há meses! Assinem e divulguem.
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E quem é que corta o pirilau aos meninos?
ou se preferir
Quem é que implanta o pirilau às meninas?
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coitado do Salazar , governou antes destes avanços civilizacionais da ciência… tinha arranjado uns “cientistas” e uns “especialistas” ( sobretudo psicólogos e pedagogos ) para avalizar as suas decisões e nunca o tinham chamado de ditador.
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Os governos criam os formatos adequados para terem clientes. Para bem dos povos, com o dinheiro dos contribuintes, enquanto há dinheiro, existem serviços nacionais da educação e da saúde públicos tão monopolistas quanto baste. Outros serviços concorrenciais são quando muito tolerados, quando não perseguidos.
É preciso expurgar o lucro. Onde há lucro há perigo. Onde não há lucro é uma festa.
Os governos, enquanto não aperfeiçoam o totalitarismo e sem capacidade de fazer nada a não ser gamar, são obrigados a ter clientes nesta e naquela área.
Os clientes, se obedecerem aos formatos, tudo bem, caso contrário não vendem.
Estamos perante um “déjà vu” e sabemos como acabam estes filmes.
Grilhetas, ou miséria, ou ambas.
Estamos no bom caminho.
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Mesmo ter ficado mais que provado que os manuais em causa não eram discriminatórios é um pormenor de somenos importância. Nem as malucas da CIG nem a maluca do Cabrita leram os manuais mas, com toda a legitimidade que os Piscoisos com palas lhes reconhecem, estão em condições de actuar em conformidade com a sua política de educação sem discriminação sexual.
Ora, se está provado que os manuais não eram discriminatórios e que a Comissão das Malucas reconhece que é sublinhado o “trabalho meritório que a Porto Editora tem desenvolvido, ao longo das décadas, na promoção da cidadania, da igualdade de género e da inclusão social, através quer de projetos de responsabilidade social, quer da sua atividade editorial na área educativa, várias vezes em colaboração com a anterior Comissão para a Igualdade e Direitos das Mulheres”, que necessidade há de: “conteúdos que fomentem uma educação promotora de igualdade de oportunidades e do desenvolvimento das diferentes capacidades e talentos de todas as crianças, contribuindo assim para a construção de uma sociedade em que mulheres e homens exercem uma cidadania plena”? Fosca-se, esta gente não quer igualdade, quer terraplanagem!!!
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Palas são as suas.
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Mas afinal, os manuais eram discriminatórios ou não?
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Há uma pequena análise da discriminação feita pelos MANUAIS DE APOIO (não são manuais escolares obrigatórios, feita pelo Ricardo Araújo Pereira que ajuda a perceber que os ditos “manuais” de APOIO são discriminatórios sim. Tratam mais vezes os rapazinhos como atrasados mentais do que a menininhas que quase sempre aparecem como intelectuais. Foram as irmãs dos pais dele que lhe recomendaram tal análise
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Não pode haver livros proibidos numa democracia. Nem que seja um manual infantil sobre como fazer explosivos caseiros em 10 lições.
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Não há livros proibidos. Qualquer pessoa pode publicar os livros que quiser.
No ensino público, o Estado tem o direito de escolher os livros que se adequam à sua política de educação.
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Qual é que é a parte de aqueles não serem manuais escolares para o ensino público que o Piscoiso não percebeu?
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Mas aqueles não faziam parte do currículo.
Ah, gente de esquerda, a vida inteira a queixarem-se do Salazar e dos interesses corporativos promíscuos com o estado, e esta joint-venture é o quê senão exactamente o mesmo?
A atitude da Porto Editora e do Governo acabaram de legitimar a política de censura do Estado Novo, caraças! A censura é sempre em nome do bem comum, porra!
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teste
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