Correcção do TPC
O Editorial de David Dinis no Público do dia 20 de Setembro é uma pequena maravilha que merece divulgação, em particular se se retirar a fulanização direccionada a André Ventura de forma a que se torne num texto genérico aplicável a todo e qualquer indivíduo que promete coisas que não podem ser realizadas. A título de exercício, vamos substituir “André Ventura” por “António Costa”.
Não é fácil para nós, jornalistas, não cair num erro quando falamos sobre este tipo de candidatos. Porque já caímos em todos eles.
Confere.
O primeiro erro é sempre o mesmo: dar palco a um populista é dar palco a uma polémica; dar palco a uma polémica chega para ganhar audiências.
Confere.
O segundo erro é o inverso: fingir que não existem. É o melhor que lhes podemos fazer, porque ganham mais um inimigo contra quem disparar.
Confere.
O terceiro erro é ignorar quem está do lado de lá. Os populistas não o fazem, usam-nos: se as pessoas se sentem inseguras, porque não arranjar um culpado; se se sentem injustiçadas, porque não dar-lhes uma esperança; se é preciso ganhar votos, porque não dar-lhes um discurso?
VenturaAntónio Costa deu-lhes. E nós?
Confere.
Nós, entre erros, só não podemos cair no capital: o da indiferença, o do medo de explicar. Um jornal que não diga quem é
VenturaCosta cairá na pior das tentações — o da banalidade do mal. E o que ele é, é simples: um candidato primário, que não mede fronteiras ou consequências. Que acusaciganosa direita de viver uma vida à conta doEstadoDraghi quandoos apoios sociaiso QE nãosão eternosé eterno; que promete roubarterraseuros aoconcelhopaís vizinho sabendo que nuncaasos ganhará; que fala dacastração químicaeutanásia ou da legitimidadedo assassinato de terroristasda extrema-esquerda, atropelando séculos de civilização, com a facilidade com que um terrorista decreta a nossa morte. Tudo o queVenturaCosta faz é puxar pelo pior dos homens sem se colocar no lugar do outro, é construir muros, no lugar das pontes que lhe cabia levantar.E não dá para esquecer o
PSDPS. SeVenturaCosta vencer,Passoso PS da Fonte Luminosa vai mesmo cantar essa vitória? E depois, que faria oPSDPS com essa vitória, com este candidato? Seria esse o seu novo programa?É certo que
PassosCosta é odiado por muitos, mas também é um facto que eleganhouperdeu as últimas eleições. Adivinho porquê: porque muitos lhe reconheciam pelo menosintegridadefalta de integridade e coerência. Agora, quando o ouvimos defenderVenturaos radicais de extrema-esquerda dos seus críticos (“não podemos ter medodos demagogos e dos populistasda democracia e do Muro de Berlim”), perguntamo-nos se aquela frase batida, “que se lixem as eleições”, era só mais um lema de campanha.Bem sei: este texto não é Hannah Arendt. Mas também nunca será como Eichmann em Jerusalém.
Na realidade, não é é coisa nenhuma.
ehehehhe
E já está.
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Se cada um pudesse escolher em quem votar, afinal os 500,000 carros que entram em Lisboa trazem gente que gostava de poder mudar a gestão daquela cidade, muitos quereriam votar em Loures.
E para desespero de muita gente Ventura iria ganhar com maioria albanesa.
David Dinis sabe isso e está aterrado.
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O texto é interessante mas não é inédito. Tony Carreira fez isso com música.
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O Tony Carreira corrigiu canções?
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A anatomia do estado / Murray N. Rothbard
o termo coletivo útil “nós” permite lançar uma camuflagem ideológica sobre a realidade da vida política. se “nós somos o estado”, então qualquer coisa que o estado faça a um indivíduo é não somente justo e não tirânico, como também “voluntário” da parte do respectivo indivíduo. se o estado incorre numa dívida pública que tem de ser paga através da cobrança de impostos sobre um grupo para benefício de outro, a realidade deste fardo é obscurecida pela afirmação de que “devemos a nós mesmos” (ou “a nossa dívida tem de ser paga”); se o estado recruta um homem, ou o põe na prisão por opinião dissidente, então ele está “fazendo isso a si mesmo” — e, como tal, não ocorreu nada de lamentável.
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Populista=Social
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Conferido. Imprima-se e afixe-se.
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É o ódio contra quem dá qualquer opinião que caia fora da cerca TVI-Costa-SIC-BE
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Genial! Assenta que nem uma luva e é, ao mesmo tempo, politicamente correcto. A política tem sido esse mesmo exercício de hipocrisia: as atitudes estão mal quando são assumidas pelos nossos adversários; as mesmas atitudes, mas dos nossos aliados, estão sempre bem. Imagine-se, por exemplo, que tinha sido o Obama a mandar os bombardeiros sobrevoar a Coreia do Norte (na Síria e na Líbia fez muito pior, pois aí bombardeou mesmo….)….Mas para os politicamente correctos seria decisão de um grande estadista.
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Este tipo de jornalistas lambe-botas e políticos progressistas que nos vendem a banha da cobra com a mesma falta de vergonha com que venderiam a mãe por um punhado de votos, devem ser gozados e envergonhados em público. Leram a noticia esta semana de que na Suécia as autoridades este ano proibiram a entrada de homens num festival de música ?. Como em anos anteriores os ataques ( violações e assédio ) a mulheres, aumentaram substancialmente por parte de imigrantes muçulmanos, este ano o governo feminista sueco, o mesmo que mantém as portas abertas aos machos islâmicos, proibiu os homens suecos de participar no festival. E os jornalistas, pelo menos os portugueses que passaram a noticia conseguiram escrever sobre o assunto omitindo o principal : os ataques aumentaram proporcionalmente à invasão islâmica dos últimos anos. O gov. feminista deve já estar a pensar em transportes, bares e teatros, escolas, parques e centros comerciais só para mulheres. Já agora com lojas subsidiadas pelo estado para a venda de burkas para as suecas usarem quando saem à rua.
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David Dinis foi o primeiro diretor do jornal Observador que o Pacheco Pereira diz ser “o melhor exemplo de um jornal ligado a uma direita ideológica e de interesses, claramente programática”.
Um ex-diretor de um jornal de “direita programática” que só vê populismo à direita e só se preocupa com populismo (numa autarquia) à direita explica bem o período que passamos.
Variações de socialismo em vários tons.
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Pois David Dinis é hoje um director de um jornal Populista-Marxista, como o Publico.
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Passos ganhou mas foi juizo (ou deveria ter ganho).
Olhando para as percentagens de deputados do CDS PSD na coligação PaF e fazendo as contas ao contrário, a partir do número de votos que essa coligação teve, verifica-se que o PSD ficou atrás do PS.
Ganhou juízo…
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Feitas as contagens de modo rigorosíssimo o PSD até ficou atrás do PC, né ?
Portanto(s), dado que o P”S” fez campanha e apresentou no boletim de voto uma coligação pro natura com o PC e o BE, venceu as legislativas. Ou seja, o P”S” perdeu as eleições. Mais rigorosamente, o P”S” venceu. Por isso lidera o governo sem necessidade de acordo parlamentar.
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Claro. Um jornalista que dá palco a um betinho insignificante como é esse tal de Ventura, que nunca sujou as mãos, a não ser com «erva», é de facto indigno de pertencer à classe.
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Não sei quem é o Ventura nem me interessa.
Mas disse uma verdade a 90%, coisa que outros a não têm coragem.
Ciganos e quejandos vivem à custa de quem trabalha. E mais. Andam de mercedes e não pagam água nem eletricidade. Ganham dinheiro e não apresentam IRS.
Comem da SS portuguesa e passam a fronteira para receberem da ASS espanhola
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