Com Povo “Pobre”… País Miserável
Podíamos ser uma grande Nação como já o fomos no passado. Podíamos ter um país próspero com excelentes condições para os cidadãos. Mas continuamos a apoiar ladrões e mentirosos. Gostamos da roubalheira descarada, da irresponsabilidade manifesta, da falta de escrúpulos, deliramos com corruptos e amamos o facilitismo, a cunha, e o compadrio. Perdemos tudo o que era preciso para sermos um nobre povo: os nossos valores. Sempre que há eleições fica a certeza que o que queremos não é mudança é regaboffe. Queremos que nos deixem viver como “lordes” mesmo que à custa de muita dívida. Queremos gozar a vida enquanto há tempo mesmo que para isso penhoremos o futuro dos nossos filhos por décadas. Somos egoístas interesseiros acoplados a subsídios que queremos eternizar e negociatas que queremos multiplicar. Somos povo de “chicos espertos” interesseiros preocupados com umbigos sem qualquer sentido de nação. Somos pobres de espírito. Para nossa desgraça.
Como é possível haver um Isaltino a vencer maioritariamente depois de ter sido preso por prevaricar na Câmara? Como é possível pôr o maior arguido de Portugal, ex-ministro, que mesmo que não venha a ser condenado (duvido), faliu o país e ainda o endividou por décadas com negócios ruinosos, a comentar as eleições em horário nobre? Como é possível eleger Medina, esse senhor das negociatas e ajustes directos de milhões, contratos e obras ruinosas? Como é possível o partido da irresponsabilidade , que entregou o país falido, usurpou depois o poder, que deixou à sua sorte centenas de pessoas entre mortos, feridos, desalojados e falidos, nos maiores incêndios que há memória onde manifestamente já se sabe que foram por negligência grosseira do Estado, que perdeu o rasto ao arsenal de guerra desaparecido, que engrossou só em 2 anos tanto as gorduras do Estado que breve teremos todos de pagar o preço com mais aumento de impostos e mais austeridade severa e mais falência, ter tido tanta expressão nestas eleições?
A resposta é simples. Anos e anos de socialismo mudaram as pessoas. De um povo trabalhador, empenhado, empreendedor, focado, responsável e cumpridor passamos a viver à sombra do facilitismo encostados ao Estado. O primeiro grupo (empresas e particulares) foi diminuindo com o tempo fartos de serem o sustento da outra metade que vive despreocupada, reclamando de tudo à espera que tudo lhes caia do céu sem esforço. Esta degradação cultural tão expressiva abriu lugar à indiferença. Para quê votar se os resultados nas urnas podem ser revertidos? Para quê votar se a política que se vem praticando no país só serve clientelas em vez de servir os cidadãos? Para quê votar se não há candidatos fortes capazes de mudar verdadeiramente esta sociedade parasitária? Seriam esses, os abstencionistas, aqueles que fariam a diferença. Mas são esses que infelizmente mais facilmente desistem de lutar.
E não é para menos. São muitos anos de roubalheira profissional que começa num Estado que há décadas não é exemplo porque rouba descaradamente aos olhos de todos, comete ilegalidades, mantêm corruptos, irresponsáveis e mentirosos no poder e acaba nas empresas e particulares, que seguem o mesmo exemplo. Todos a fazerem-se à vida. Todos a safarem-se como podem. O Estado a engrossar as fileiras a cada passagem dos partidos para reforçar seu eleitorado. As empresas completamente encostadas a subsídios, a protocolos com Câmaras, a negociatas com juntas freguesia. Os particulares a deixarem de trabalhar para viverem de subsídios e doenças fraudulentas.
Por isso sempre que há eleições perdoamos “nossos amigos” pela ladroagem. Porque rouba mas faz. Porque são desonestos e irresponsáveis mas entregam-nos as obras a fazer sem concurso, porque nos ajudam a conseguir subsídios para tudo e mais alguma coisa com “cunhas”. Gente porreira, pá! que merece nosso precioso voto. Depois, quando nos caiem as falências em cima do lombo, ficamos chateados com o artista que vem corrigir essa porcaria retirando as benesses que tanto custaram a conseguir lambendo botas durante anos. Por isso há que repor essa gente no poleiro rapidamente antes que empresas e particulares dependentes, entrem em falência por não saberem gerir-se sem apoios. É a luta pela sobrevivência dos dependentes do Estado.
Assim, sem uma reeducação da sociedade que se tornou parasitária, seremos eternamente um povo pobre de espírito a viver num país eternamente miserável sem capacidade para exigir de quem governa.
Porque sem uma mudança cultural profunda para voltar a adquirir valores fundamentais, jamais sairemos deste lodo em que o país mergulhou.
Excelente, jovem Cristina!!
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“Uma apagada e vil Tristeza!” (Luís de Camões – poeta – Séc. XVI)
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OBRIGADO, COMO FOI POSSIVEL UM PAIS COM VALORES, COM CREDITO, DE GENTE TRABALHADORA, TER CAÍDO NAS MÃOS DE PESSOAS QUE NÃO GOSTA DE TRABALHAR, VIVE DO CRÉDITO, E NÃO DEFENDE VALORES. IMPRESSIONANTE. Luis Vinagre
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25 de Abril de 1974.
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“Mas continuamos a apoiar ladrões e mentirosos.”
Está a falar em nome de quem?
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Em nome de quem te apoia, Pisco amigo.
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Deve haver por aí outro Pisco, pois eu nunca fui a votos.
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Ainda está a decorrer o referendo a teu respeito, Pisco…
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Acho que nunca fomos o país propero e rico. Tivemos ricos, mas normalmente tivemos probezinhos e honradinhos, marialvas, e brutos analfabetos. A a falta de educação continua a ser o nosso maior problema, demasiada formados em Castelo de Vide em posições de tomar decisões.
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Vamos a números…
0,07%
https://oinsurgente.org/2017/10/02/007/#comments
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Comparado com o resultado péssimo de 2013, este resultado péssimo é.
Deixemos a teoria do “poucachinho” para outros.
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O “poucachinho” foi para quem ganhou em 2013, segundo o carileiro. Estes números servem para aqueles que andam a falar, e a endoctrinar, da “morte” de PPC, o único político honesto do rincão, tais como os alegres Ferreira Leite e Pacheco Pereira ontem nas TVs.
A “derrota” de PPC abre caminho para a vacinação da populaça contra as vigarices dos esquerdalhos. Com a dívida pública e respectivos juros a aumentar todos os meses, só o sofrimento de uma bancarrota levará os tugas (insulto) a voltar à realidade.
Espero que os esquerdistas ganhem as próximas legislativas para serem eles a resolver os problemas por eles criados.
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quando é que fomos um país próspero e rico?
a cris ainda anda a ler ficção nas cartilhas do estado novo onde os portugueses nunca perdiam uma batalha
recomendo-lhe cris, que neste tempo de agonia, imite o seu grande líder e recolha-se
aproveite para estudar história
assim evita dizer disparates
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Coitadinho…
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Outra notícia de somenos importância
http://observador.pt/2017/10/02/divida-publica-supera-os-250-milhoes-de-euros-pela-primeira-vez/
Só pode ser culpa de PPC!! Pois…
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…”São 250,38 mil milhões de euros que o Estado português deve a outras entidades — investidores internacionais, bancos, aforradores, entre outros. Este é o valor da dívida total de Portugal medida nos termos do Tratado de Maastricht, superando em 1,34 mil milhões o valor registado em julho (apesar do reembolso que foi feito ao FMI).”
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a realidade é tramada
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É isto mesmo! Só faltou acrescentar um pormenor que vai deixar “isto” sem rei nem roque: a subida das taxas de juro que é inexorável. Só falta saber quando vai começar. E o pior é que tudo indica que pode estar para breve….
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Artigo interessante, http://expresso.sapo.pt/blogues/bloguet_economia/economia_quarta/2017-10-04-Um-histerismo-deliberado-, onde se mostra o óbvio, olhar para um só indicador não é correcto e muitas vezes revela má fé de quem usa os bocados da realidade que lhe interessam. Noto que acho que a situaçãod a dívida pública em Portugal é grave e pode arrastar o país outra vez para um resgate, mas é preciso olhar para toda a imagem. Se calhar foi isso que a Standard & Poor’s fez, olhou para tudo e não para o que lhe interessa, e como sabemos, os mercados são o alfa e o omega…
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A culpa só pode ser de PPC. Who else?
http://observador.pt/2017/10/01/comunistas-ja-perderam-7-autarquias-para-o-ps-mas-o-numero-deve-aumentar/
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Com o mal dos outros posso eu bem.
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Portugal nunca foi nada dizem por aí iberistas…
Para vossa informação e educação : As ondas de Kondratieff
Se houvesse socialistas nesses tempos nunca um barco tinha saído do porto de Lisboa!
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O povo que realmente somos : resultados em Pedrógão Grande e Figueiró dos Vinhos.
Sessenta e quatro mortos (contabilidade “oficial”), alguém se lembra?…
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Estes mortos não votaram.
Votaram foram os vivos, que sabem que só ajoelhados terão direito às migalhas da mesa dos donativos…
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O PS será sempre perdoado. Por isso o Pedrógão Grande votou no seu Santo Salvador
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Bem escrito e pela mesma razão que Passos devia ter deixado Sócrates aplicar o PEC IV, agora devemos deixar o PS+BE+PCP+PEV enterrar o país de vez, só assim, será possível reformar o Estado e cortar na despesa do mesmo, de perto de 50%, para um valor na ordem de 40% do PIB e descer a carga fiscal para os valores de 20%. Cristina, como estamos, nem a esquerda nem a direita consegue governar o país, Costa navega à vista e a direita não tem ninguém com “bolas” para fazer o que é preciso, considero que Passos se vai demitir. Como já disse,fiz a semana passada todo o continente de carro e era evidente a euforia das gentes rosa e compreendo o nosso povo na sua grande ignorância, efectivamente as pessoas têm mais dinheiro no bolso ( “bebedeira” de consumo e banca com os mesmos erros) e há mais empregos( turismo e Estado).
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Conforme Cristina Miranda já várias vezes escreveu, Portugal tem um problema.
É a Constituição.
Enquanto ela não for mudada, rasgada, reescrita não se pode fazer nada, estamos amarrados ao socialismo.
O problema é que alguém a tornou quase como uma tartaruga, não anda e é impenetrável.
Não vejo como mudar isso, e portanto não vejo como mudar Portugal.
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Penso que a constituição não é obstáculo, dou exemplos: Passos podia ter privatizado a RTP? Passos podia ter privatizado a CGD? Passos podia ter reduzido a zero os 150 observatórios? Passos podia ter cortado a fundo nas fundações? Passos podia ter cortado nas centenas de institutos? A resposta é sim a tudo. Mas a via escolhida foi cortar ordenados e reformas, mexer com o bolso das pessoas e deixar o Estado Monstro na mesma e agora o PS engorda-o ainda mais e deu uns trocados aos reformados e aos funcionários públicos e o povo está contente, mesmo que venha nova pré-bancarrota. O povo é o mesmo que deu maiorias de 52% a Cavaco Silva.
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Concordo.
Passos podia mas não fez.
Porquê?
Porque não é de direita e nisso enganou-me e votei nele.
Mas nas calmas, um qualquer Jorge Miranda descobre na Constituição que tudo aquilo que aponta, não pode ser feito.
Ela é como a pastilha elástica, estica para onde quer que se queira.
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100% de acordo
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Parabéns Cristina, por mais uma pedrada no esgoto. A malta não quer sair disto, o privado é esfolado para pagar aos clientes do estado.
Receio que a direita não tenha ninguém com dimensão para nos tirar da fossa, a esquerdice está em todo o lado, teria de haver uma purga monumental.
Não acredito que PPC, se vá demitir, devia era rodear-se de gente honrada e digna, com sentido de dever público.
Este povo labrego, bateu no fundo, depois das autárquicas, resta-me o consolo que continuamos em grande velocidade direito á parede, estamos perto.
O pinto de suza 44, pode ser presidente desta pocilga, basta dar 2,5% de aumento aos camaradas do estado, os resultados estão á vista.
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Cristina não leve as coisas tão a peito. Se os portugueses não fossem broncos o resultado seria parecido porque o PS também não era. A elevação geral da cultura produziria políticos cultos. Temos o que temos.
É uma verdadeira pena que homens tão dotados para a política como Costa e Sócrates sejam tão poucochinhos na visão. Qualquer deles venderia areia no deserto sem dificuldades. Faz falta um homem desses mas que seja sério.
Napoleão disse que para alcançar o poder é preciso absoluta mesquinhez, e para exercer o poder é preciso absoluta grandeza, e essas duas qualidades raramente coexistem numa pessoa. No PS há muita mesquinhez e pouca grandeza.
A vida não vai ser mais fácil para Costa depois de hoje. O PCP e o BE esperavam mais, principalmente o BE. A perda de Beja é uma faca cravada no coração de Jerónimo, e Catarina esperava algo parecido com os resultados das legislativas. A Geringonça está a mastigá-los lentamente, e óbviamente não vai continuar tudo como estava.
É uma pena o que sucedeu ao PSD. Os barões já começaram a levantar as feias cabeçorras, nunca perdoam a quem vem do povo tirar-lhes o direito adquirido a mandar. O PSD vai recuar no tempo, vai ver. Arranjarão um chefe com pedigree e com o beneplácito do Ti Celinho. Em suma, o pior do PSD.
É melhor irmo-nos habituando, o pântano não só está para ficar como vai piorar.
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Concordo com muito do seu comentário. Devemos estar preparados para que a dupla Marcelo&Costa nos tragam mais tragédias dado terem o toque de Midas. Depois de 65 mortos em Pedrogão e do maior roubo de armas deste século, só podemos esperar a maior bancarrota da nossa história, nada que não se resolva com umas “selfies ” e a frase estruturada do Costa ” esse assunto está encerrado”.
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Nas últimas Eleições Legislativas perderam 600.000 votos; nas Autárquicas têm o pior resultado desde a fundação e o problema está no povo?! oh minha senhora, o povo é o mesmo que votou para que se constituíssem governos do ppd/psd e até para eleger duas vezes um PR
Por mim gostava que o dr. passos coelho continuasse à frente do ppd/psd e a articulista não se desviasse um milímetro do percurso…
O fado é que induca e o vinho é que instroi
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Tem razão, Drª Cristina. A ladroagem do PSD ainda continua activa apesar da derrota que o POVO – e não os teóricos do blá-blá- infligiram a esse partido populista de matriz satânica.
Mas tenho esperança na limpeza de Portugal com a erradicação dessa seita que tão mal fez a Portugal.
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Cala-te, porcalhona!!!
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Este arfeio é um dos muitos que faz parte da sucata trazida pelo costa e pela geringonça.
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Excelente reflexão.
O que será preciso fazer para acordar esse povo honrado e trabalhador?
Mais uma bancarrota?
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A torneira da Europa fechar…
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Excelente Cristina Miranda. É o retrato fiel deste pobre país, e cuja responsabilidade é de todos. Neste momento só vejo uma solução, que é alterar mentalidades, o que no meu entender será muito difícil, devido à iliteracia dos portugueses. O futuro é muito negro infelizmente.
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Cristina
Texto magnífico o seu. Parabéns!
É urgente reunir tudo o que aqui tem escrito e publicar em livro. Sugiro os Títulos: EU BEM AVISEI! ou ABRAM OS OLHOS, PORTUGUESES!
Ou os Portugueses fazem finca-pé e exigem JÁ uma transformação profunda da ESCOLA com altas exigências na Disciplina, na Moral, na Cultura Cívica para além de Programas coerentes devidamente encadeados e adequados à população estudantil e às necessidades nacionais ou PORTUGAL ACABA DE VEZ.
Convido-a a passar diante da Escola António Arroio às Olaias, algum dia de aulas à hora de almoço ou à tarde à saída das aulas.
Há anos que os alunos e alunas, por a Escola não dispor de Refeitório (o qual sempre existiu até às obras socretinas) tomam as suas refeições no chão dos passeios defronte da Escola, por entre automóveis estacionados e có-có de cães.
Cerveja e vinho já foi mais mas já cheguei a contar uma dúzia de garrafas de litro juntas.
Tabaco (do qual?) também se fuma na generalidade.
Roupas e cabelos, do mais extravagante.
Estes alunos de hoje serão os Homens e as Mulheres de amanhã.
Presumo que noutras Escolas as diferenças não serão grandes.
Que futuro para Portugal se não se mexer já, já na Escola (da Pré à Universidade)?
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CalmeX ! São só 250.000.000.000 de dívida pública.
Como é possível a eleição do Isaltino ? Está também englobada nos 250.000.000.000, nenhum problema.
Nenhum problema mesmo, se houver é “por poucochinho”.
“Há que respeitar o voto do povo”, que “é soberano” e “sabedor”.
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Os juros da dívida, com maturidade a 2 anos andam há algum tempo a ser testados, mas ninguém fala sobre isso. Subidas diárias de 15000 ou 20000 por cento, com o BCE a martelá-las muito preocupado a fechar o dia com os valores “normais” prá época. Quando o BCE gastar os 33% da dívida elegível a que “tem direito”, outro galo cantará.
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