A resistência da varanda

A história vai fazendo o seu caminho . São sempre Os povos Que a conduzem . A república catalã será sempre o destino daquela região .

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Los anarquistas tienen un catálogo más amplio que los abertzales. En él se incluye la resistencia pasiva mezclada con la provocación a la policía con el fin de que esta pierda la paciencia y cargue contra un grupo de personas inocentes”.
Puigdemont ahora, y Artur Mas antes que él, han abierto la caja de los truenos, dando manga ancha a los antisistema.
Casas ocupadas, integrismo islámico y radicales
Queda otro aspecto que abordar: la logística que todo ese movimiento de insurrección tiene ya en las numerosas casas y edificios ocupados por los colectivos radicales y las asociaciones que les dan cobijo social e incluso económico.
Y los yihadistas –recuerdo que Cataluña es el lugar de toda Europa con más mezquitas salafistas operando, mezquitas a las que los gobiernos secesionistas han pedido siempre respetar, porque no son peligrosas, dicen-, ¿colaborarían con ese clima de terror social? Pues claro.
¿Quién sale ganando con esto? Es sencillo: los que desean que el país salte por los aires, porque cuanto peor vayan las cosas, mejor para sus ansias revolucionarias”
Los que desean que el país salte por los aires, porque cuanto peor vayan las cosas, mejor para sus ansias revolucionarias; los que desean la destrucción de Europa y sus valores para implantar los suyos propios, totalitarios y contrarios a los Derechos Humanos; los que sirven a determinadas potencias extranjeras, interesadas en fomentar la crisis occidental; los millonarios, que alguno hay, que pretenden hacerse aún más ricos si ganan los suyos; es decir, esta gentuza.
Ahora pongan ustedes las siglas, nombres de países o rostros de políticos o personas que deseen lo anteriormente dicho y sabrán quién saldría ganando ante una escalada de violencia en tierras catalanas.

La Fundación Open Society Initiative for Europe de George Soros financió con 27.049 dólares diversas actividades del “Consell per la Diplomàcia Pública de Catalunya”, el Diplocat, la agencia ‘paradiplomática’ catalana, tal y como han señalado desde el diario La Vanguardia.

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Na Catalunha os espanhóis enfrentam um tipo de golpe de estado com laivos de 25 A, com cravos e tudo. O modelo funcionou com analfabetos, não vai resultar em Espanha.
Um passo de dança sem custos humanos e que tornava os tugas felizes para sempre.
Recordam-se do que aconteceu à situação económica após o 25A?
Procura-se criar uma situação feérica em que a realidade se omite, o que conta são as imagens. À cena poética, segue-se a realidade bruta. Os poetas são os “bons”, os brutos são os que lhes vão pôr o açaime. Está a tornar-se clássico. Na Catalunha pode dar bota.
Atrás do palco está o p(h)odemos, o berloque seu irmãozinho engeitado observa.
São movimientos aberta, descarada, explícita fascistas financiados por organizações encabeçadas por um antigo nazi que conseguju safar-se da Hungria com passaporte falso. Comunistas só na aparência, tanto quanto o 44 é socialista.
Tanto quanto nos momentos de relax, a lígia pudesse ter sucesso sem a sandra.

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Os abeis são precisos aqui. Demonstram a vacuidade.
Os abeis ajudam a compreender como existem pessoas despidas da compreensão mais elementar do mundo onde vivem. Os arlindos, passinho acima, desorganizados mentais, frustrados, culpabilizantes. Os picoisos é outra fauna, mais elaborada, irónicos até poderem, coléricos quando encostados à parede.
Entendamos, são muitos e votam. Nunca se absteem.
Gente semiescrava do Estado, vendem-se por um mísero prato de comida, endoidecem quando recebem mais 10 euros na pensão, esfregam as mãos quando vêm os outros suportar impostos que lhe levam 50% do labor. Convivem com uma corrupção alimentada pelos donos disto tudo, espertos são eles , se eu pudesse fazia o mesmo…batem palmas a oportunistas da província, a descarados sem topete, a manhosos de falas mansas.
Engolem o ridículo sem vomitar, ignoram perversidades, adoram a calúnia.
Fingem não ver os truques, embebedam-se à farta com a demagogia. Empertigados mas sem norte. E não é que à vezes os filosufus até vêm ajudá-los! Os jornalistas sempre.
São a expressão um povo senil e masoquista, sentem prazer em sofrer nas mãos dos sádicos de palavra, ora melífua, ora tonitruante, a controlá-los e manipulá-los com astúcia.
Assim se traçam décadas malditas com a inveja como pano de fundo e se cavam poços de onde é difícil sair.

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Os abelhas levaram nos cornos, mas não o suficiente.

https://www.rtp.pt/noticias/pais/cartaz-motiva-violencia-em-manifestacao-contra-os-incendios_v1035443

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Ler estes nacos de prosa contra um chefe de governo (Carles Puigdemont), eleito democraticamente, e que tem o apoio de milhões dos seus concidadãos, dá vontade de vomitar.

Há quem nasceu para viver abaixo de cão. E mais não digo…

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Os espanhois foram uns valentes nabos.

No seculo XIX deram proteccionismo a Barcelona; as elites burguesas poderam assim vender os seus produtos sem concorrencia externa, enquanto o resto do pais pagava um preco mais alto do que pagaria com abertura do mercado. E assim se acumulou por la riqueza. O Franco promoveu a industrializacao da Catalunha, enquanto regioes como a Extremadura ou a Galiza ficavam para tras…

Os catalaes nao sao mais ricos por “superioridade genetica”, como alguns julgam. E com golpada da extrema-esquerda, tudo desaparece em pouco tempo. Veja-se o que sucedeu com o PREC em Portugal… em 1974 o pais crescia e praticamente nao tinha divida externa, em tres tempos tinha o FMI a porta e a elite burguesa destruida.

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