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O Lugar das Drogas é nas Farmácias

24 Novembro, 2017

Droga é sempre droga. Podem designa-la por leve, pesada ou até “light” como agora é moda. Mas droga é sempre droga. E drogas sem controlo, matam (veja aqui este médico). É preciso acabar urgentemente com esta irresponsabilidade dos Estados que ajudam a difundir informação FALSA (seguindo a cartilha do multimilionário Soros) de que consumir canábis para fins recreativos não tem mal algum (porque é droga “leve”) e que a liberalização é imperiosa para acabar com o tráfico e as máfias. Mas se assim  é como explicam que a Holanda esteja agora a braços com os  turistas da droga que fez aumentar o narcotráfico nas ruas dos coffee-shops e o Colorado que passou a ser destino dos toxicodependentes de todo o país?

Outra falácia para vender a teoria é que a proibição aumenta o problema. Então porque não é problema na Arábia Saudita? Também se vende a ideia falsa que na Holanda a droga foi despenalizada e é livre quando na verdade continua ILEGAL nesse país sendo apenas tolerada em espaços autorizados mas com leis rígidas. Por exemplo, cafés não podem vender mais de 5 gramas por pessoa/dia. Fora disso, produzir, possuir, vender, importar ou exportar é PROIBIDO.

O lugar das drogas é nas farmácias e com prescrição médica. Porquê? Porque não existem drogas inócuas. A famosa canábis,  que todos querem ver circular livremente em nome da liberdade individual tem implicações sérias a vários níveis (não só individuais) que não podem ser descuradas.

A nível pessoal o seu consumo regular provoca inibição de espermatzóides no homem e ovulação na mulher; os filhos das mulheres consumidoras podem apresentar problemas comportamentais; produz alterações na resposta imunológica; bronquite e asma; alterações da personalidade; favorece o aparecimento de doenças psiquiátricas; aumenta risco de psicoses; interfere negativamente na memória e concentração; ideação suicida; dificuldades no relacionamento interpessoal; esquizofrenia; perigo de AVC; alteração do centro de prazer que passa a satisfazer-se só com haxixe; propensão a consumir drogas pesadas . Que tal?

A isto tudo vem outra afectação: a familiar. Sim, as pessoas não vivem sozinhas. São filhos, pais, marido… São pessoas integradas numa família que vai sofrer com as mudanças. Mudanças que o próprio consumidor nunca assume nem vê. Porque de facto, acredito mesmo que não se aperceba das transformações que sofre. Ah! mas muda e de que maneira. Não de forma brusca mas sim progressiva. De um indivíduo calmo passará a ansioso, irritadiço, intolerante, agressivo e pior, permanentemente insatisfeito (se já for agressivo torna-se ainda mais agressivo). Porque a satisfação só se sacia quando “enche a cabeça”. A frustração ou ansiedade só acaba quando “enche a cabeça”. E passa a ser um indivíduo que só normaliza sob o efeito da dita. Mas os problemas não acabam aqui: o orçamento doméstico leva um rombo todos os meses. Porque é preciso ter a “cabeça sempre cheia” para poder viver com normalidade. E isso fica extremamente caro. Porque a maldita, que ao início fazia efeito só com uma dose, com uso regular precisa de muitas mais para produzir os efeitos desejados. E os problemas  financeiros começam a aparecer. Com alguma sorte não manda seu casamento às urtigas.

Se pensa que os problemas acabam aqui, desengane-se. O consumo regular da canábis afecta também socialmente o indivíduo provocando nele instabilidade. As alterações de humor súbitos vão notar-se no trabalho, entre amigos ou qualquer lugar público onde actos mais irracionais serão atribuídos a carácter forte ou se quiserem, feitio difícil. Mas na realidade é o processo degenerativo em marcha da personalidade.  Quem viveu ou vive com alguém que consome sabe muito bem do que falo. Com alguma sorte não fica sem emprego.

É com o exemplo que se educa. Se liberalizarmos a canábis estaremos a dizer aos nossos jovens erradamente que não tem mal nenhum consumir pois até o governo a autoriza. Os pais perderão a autoridade quando confrontarem seus filhos com os malefícios da droga  porque responderão: “Qual é a cena pai? se fizesse mal não era autorizada. Tu é que és preconceituoso”.  E depois só serão mais uns como Isabel Moreira (veja-a aqui drogada no Parlamento) a irem para o trabalho ou escola ganzados, “na boa” porque é legal. Só mais tarde quando a saúde e dinheiro  faltar, porque vai faltar, verão o erro mas tarde de mais (veja aqui a opinião de um psicólogo).

Tirar o poder aos traficantes e dá-lo aos governantes para  que possam estimular o comércio do consumo e retirar dividendos com impostos, é o mesmo que traficar. Só muda os agentes. Não sendo o Estado pessoa de bem (já o comprovamos com corrupção, compadrios, tráfico de influências etc.,) que garantias teremos que para alimentar o monstro do sector público não faça crescer o negócio para ver aumentados os impostos e assim viver à conta da desgraça do viciado em canábis?

A canábis é uma substância psico-activa extremamente nociva como o álcool. Por isso o caminho é antes de tudo a prevenção na informação sobre a VERDADE desta droga como se fazia no meu tempo de docente em que a REMAR dava sessões de esclarecimento aos jovens, nas escolas, com testemunhos REAIS de ex-toxicodependentes. É colocar todos os organismos estatais a formar para a saúde e vida sem drogas. É autorizar o cultivo apenas medicinal da planta para uso interno e exportação e o resto estritamente confinado às farmácias que só disponibilizam mediante receita médica acabando com a especulação de mercado. É ter controlo, qualidade e fiscalização apertadas. Com o produto a preço acessível o crime organizado definha até desaparecer por falta de procura. Alguém duvida?

Porque defender drogas sem prescrição é defender a dependência aniquilando por completo a liberdade do indivíduo que passa a ser prisioneiro da sua própria liberdade.

É preciso pensar seriamente nisto antes de cometer os mesmos erros que os outros países pseudo-liberais.

 

 

 

 

 

67 comentários leave one →
  1. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 16:13

    Não consigo inserir comentário!

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  2. Maradona permalink
    24 Novembro, 2017 16:16

    Porque defender o sexo oral sem amor é defender a não dependência desnutrindo de esperma a prisão do indivíduo que passa a ser livre da sua própria prisão.

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  3. Aventino permalink
    24 Novembro, 2017 16:24

    As badalhocas do Bloco são comunistas.
    Nos países comunistas proíbem, combatem e perseguem a droga.
    Porque razão as badalhocas comunistas do Bloco querem despenalizar
    e permitir o consumo de drogas em Portugal?
    Alguém decifra este paradoxo?
    – A contínua luta para corromper/envenenar a Liberdade, a nossa juventude
    e a nossa forma de viver.

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    • nisof permalink
      24 Novembro, 2017 19:00

      Rapaz, as Badalhocas do Bloco, são só Idiotas Úteis do comunismo, porque os verdadeiros assassinos comunistas quando chegam no poder matam todos esses panacas como o Bloco, assim como os comunistas mataram todos os drogados, pederastas, lésbicas e outros lixos de idiota úteis!

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  4. maria costa permalink
    24 Novembro, 2017 16:28

    1º canabis
    2º coca.
    A coca é produzida pelas FARC e pelos bolivarianos dos Andes – tem de se ajudar os camaradas a vender o stock e de caminho tem a população controlada.

    Como dizem no PS -é só faturar, é só faturar…

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  5. David permalink
    24 Novembro, 2017 16:48

    “Não sendo o Estado pessoa de bem” vamos confiar nele para que regule o que podemos ou não consumir.

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  6. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 16:54

    Por razões que desconheço fiquei inibinido de colocar comentários.

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    • Cristina Miranda permalink
      24 Novembro, 2017 16:55

      Se estivesse inibido não se veria este comentário, certo?

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  7. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 16:59

    Certo, vou ver se percebo o que está a acontecer.

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    • Cristina Miranda permalink
      24 Novembro, 2017 17:01

      Da minha parte não fiz nada para q fosse impedido de postar.

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  8. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 17:03

    Tenho a certeza disso, Cristina, isto não tem que ver consigo nem com o blog certamente.

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    • Cristina Miranda permalink
      24 Novembro, 2017 17:19

      Vá tentando. Às vezes entrar e sair do site é suficiente

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  9. Tiradentes permalink
    24 Novembro, 2017 17:08

    O mais importante efeito é aqui bem mencionado. O utilizador da dita não precebe, não consegue sequer perceber o efeito, sobretudo no cérebro que provoca. Não é por acaso que são eles, os utilizadores, que dizem que não altera nada.

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  10. Duarte de Aviz permalink
    24 Novembro, 2017 17:26

    Cristina,
    Obviamente a senhora não faz a mínima ideia do que se passa com as drogas ilegais na Arábia Saudita. Sugiro que escreva (e escreve muito bem) sobre assuntos que conhece e domina.
    Já agora, para sua informação, ao entrar na Arábia Saudita, os visitants são informados que a posse de drogas ilegais é punida com a pena de morte, que o Reino aplica generosamente. Pois nem assim…
    O assunto é delicado e merece reflexão desapaixonada.

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    • 24 Novembro, 2017 17:29

      E o que se passa em Amesterdão com as drogas “legais”?

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      • Duarte de Aviz permalink
        24 Novembro, 2017 20:14

        O exemplo da Holanda é uma falácia tipicamente Holandesa. Os casos a estudar são os estados Americanos que legalizaram o comércio da erva.

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      • 24 Novembro, 2017 22:05

        Com certeza, vamos estudar só os casos bem sucedidos! Os casos que deram errado não são para estudar. Não será isso um estudo falacioso?

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      • Duarte de Aviz permalink
        25 Novembro, 2017 17:11

        Eu não digo que os casos Americanos sejam bem ou mal sucedidos. Só digo é que a Holanda legalizou o retalho mas julgo que a produção e/ou importação continuam ilegais.
        Eu advogaria que para segurança dos interessados consumidores se deveriam vender cigarros com dose controlada.

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  11. 24 Novembro, 2017 17:28

    Ora bem, vamos lá acabar com o açúcar e o sal na comida que isso faz muito mal à saúde.

    Já a cannabis faz muito bem porque é um produto biológico e natural, é tipo assim uma erva, logo, é vegetariano, estás a ver, bué saudável.

    Andam a comer muitos fardos de palha, isso sim!

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  12. João Fernandes permalink
    24 Novembro, 2017 17:34

    Bem por onde comecar.
    Eu gosto de fumar canabis, não fumo todos os dias nem todas as semanas, nem todos os meses, mas gosto de fumar em certas situações ou para relaxar ou para aumentar a criatividade.
    Não faço mal a ninguém quando fumo, se faço mal a mim é discutível, mas a fazer só faço mesmo a mim. Porque tem o governo ou alguém de proibir algo que a prejudicar só me prejudica a mim? Porque há a minha liberdade individual de ser cortada porque há pessoas que têm uma opinião diferente?
    Porque havemos de estar a criar um mercado negro, que serve para empregar criminosos? Porque havemos de estar a gastar recursos de todos a tentar impedir o tráfico e o consumo? mesmo que achem que a canabis faz mal, não era melhor utilizar os recursos que agora são utilizados para combater o tráfico na sensibilização dos supostos malefícios?
    No fundo eu defendo a liberdade individual de cada um poder fazer o que acha melhor, porque se a canabis for legalizada ninguém a vai obrigar a fumar.

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  13. 24 Novembro, 2017 17:56

    Cara Cristina, não é uma luta fácil . Os ditos progressistas ( ou inquisidores modernos) que dominam as universidades, os partidos e os media e que usam as redes sociais como fogueiras da inquisição há muito que declararam guerra à civilização assente na família, na herança judaico-cristã e na moralidade. Para eles a guerra cultural é o apagar de tudo o que a tradição ( entendida como tudo de bom nos transmitiram os nossos pais e avós e nós vamos transmitir aos nossos filhos) nos ensinou. Hoje a vida de um animal é mais valiosa ( veja-se as penas coimas e até prisão para quem maltrate um animal) comparada com a morte industrial ( através do SNS ) de milhares de seres humanos. A vida de uma criança e a sua educação e estabilidade mental são secundárias face aos direitos a que se arrogam os movimentos LGBT . Esta malta concebe o mundo como um jogo em que nós somos as cobaias das suas experiências progressistas . Foi assim nos anos 60 em que se queimavam sutiãs e se abominava o casamento monogâmico ( engraçado como hoje em dia os netos dessa malta nem um piropo aguentam e tudo é assédio ) e a democracia liberal, nos 70 com os guerrilheiros da extrema esquerda na europa que faziam o jogo dos comunas ( que os viam como idiotas úteis) e continua hoje com a policia do pensamento único. Eles gritam muito e em manada contra quem os enfrenta, pq contam com a nossa indiferença para levaram avante as suas loucuras. É preciso contrariar esta malta, desmascara-los e enfrentá-los sem temor. Bem haja Cristina.

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  14. nisof permalink
    24 Novembro, 2017 18:55

    O lugar da droga é na bala como em Cingapura, Indonésia e ect. só na Europa podre a droga é nas farmácias!

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  15. Kapagrillos permalink
    24 Novembro, 2017 19:28

    O problema do consumo “recreativo” é que rapidamente, para alguns, passa ser mesmo recreação – parte fundamental da sua vida, sem a qual simplesmente não conseguem passar. Assim como outros vão dar um passeio junto ao rio para “arejar”.

    Infelizmente lidei com drogas no meu meio muito cedo. Nunca fui consumidor.

    Uma morte por overdose, outra por acidente, pessoas próximas que destruíram a sua vida familiar, profissional e financeira.

    Todas começaram pelas tais “drogas leves” e com uso “recreativo”, acompanhei a evolução, nalguns casos de perto.

    Não é só uma coisa de “liberdade pessoal” porque para alguns rapidamente essa “liberdade” desaparece – e eles têm perfeita noção disso.

    Já enquanto adolescente, lá por ser “recreativo”, não quer dizer que cedo não se tornasse “o costume” – uma parte do dia, como as aulas ou a bola.

    Só um pai/pessoa hipócrita pode dizer que academicamente não é praticamente uma condenação a piores resultados, concentração, assiduidade reduzida, etc.

    É ver os jovens que todos os dias passam por nós que começam a trabalhar cedo porque os pais não estão para lhes “pagar os vícios”.

    Percebo que se diga que tive maus exemplos, más companhias, vim de um meio pobre.

    Há pessoas para quem o consumo de drogas é uma aventura, experiência, depois de um jantar de amigos, em meio urbano, desafogado, etc., sem consequências. Até trata o tédio.

    Mas para meu espanto, mesmo agora em meios profissionais, além do álcool que é omnipresente e que também me parece ter gente “presa nessa liberdade pessoal”, o consumo de cocaína e a sua própria recomendação por motivos de “energia” e “foco” quase me levaram – se pudesse prescindir do meu emprego de momento – a apresentar a demissão.

    O processo está em marcha, D. Cristina, como no caso da eutanásia. Nada a fazer.
    Esta batalha já está perdida.

    E para meu desgosto, serão sempre os mesmos – os mais vulneráveis, os excluídos dos caminhos da prosperidade – a amargar com isso.

    Os outros, como diz, serão tratados, suportados por famílias, reabilitados pelo estados, etc. Mas para uns é um caminho sem volta.

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    • Cristina Miranda permalink
      24 Novembro, 2017 22:27

      Excelente testemunho. Muito obrigada

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    • 24 Novembro, 2017 23:08

      “O processo está em marcha, D. Cristina, como no caso da eutanásia. Nada a fazer.
      Esta batalha já está perdida.”

      Não sei por que é que a batalha já está perdida. Vamos cruzar os braços? Então, estamos todos aqui a perder tempo.
      Se o esquerdume não dorme nem descansa, sempre a empurrar a sua agenda marxista cultural, então nós que estamos contra, também não podemos dormir nem descansar. Isto é uma guerra entre o Bem e o Mal, a favor e contra a civilização ocidental.

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      • Kapagrillos permalink
        25 Novembro, 2017 09:15

        Digo perdida por questões geracionais.
        E quando digo perdida, não digo que não se combata.

        Não saberia explicar, mas lidando com gente mais nova, de alta formação académica, simplesmente são dois temas que não admitem discutir.

        A eutanásia é um direito e a droga não faz mal nenhum. O aborto até já está fora de questão.

        Não há sequer terreno comum para argumentar, porque os valores são distintos. A dignidade humana, de preocupação colectiva, passou a individual.

        Claro que se preocupam com os toxicodependentes, mas esses são doentes.

        Claro que são contra eutanásia “forçada”, mas aparentemente muito crentes na bondade do ser humano e seus regimes políticos. A noção de deriva é-lhes desconhecida, confiam plenamente nos seus legisladores – embora muitas vezes nem votem.

        Olhe, por razões profissionais já estive várias vezes num festival muito conhecido em Portugal pela cultura psicadélica. Abstenho-me de comentar o uso e as substâncias disponíveis (não, não são só as leves) disponíveis e consumidas à luz do dia. Infelizmente até costumam ser notícias mortes no mesmo.

        Em conferências realizadas no tal festival, até “especialistas” sobre a matéria, e uma de uma universidade prestigiada deste país, ouvi recomendar o seu uso para resolver problemas pessoais, bloqueios psicológicos, etc – falamos de uma profissional de saúde mental.

        Outros a declararem que quem combate este consumo “quer manter-nos presos neste lado de cá da consciência”, querendo dizer que a verdadeira é a que nos chega com o uso de drogas.

        Sem contraditório, obviamente, e perante uma plateia de jovens entusiásticos a aplaudir. Não vejo como se dá a volta a isto.

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  16. Filipe Costa permalink
    24 Novembro, 2017 19:29

    Ao exigir receita médica e compra em farmácias, muda novamente os traficantes. Os médicos começam a passar receitas em troco de presunto ou outra coisa qualquer. Voltámos â casa de partida.

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    • Cristina Miranda permalink
      24 Novembro, 2017 22:25

      Aqui entra o Estado com seu dever de controlo e fiscalização. Já sabemos q por muito q se faça há sempre crime. Mas diminui.

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  17. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 20:06

    O que eles e elas querem é ganhar dinheiro fácil. Corromper a sociedade actual para darem origem à sociedade perfeita vem em segundo lugar.

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  18. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 20:11

    Os efeitos epigenéticos da erva e de outras drogas são temíveis.

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    • licas permalink
      24 Novembro, 2017 21:52

      Óh meu caro Procópio: tive que cheirar o Dicionário, “efeitos epigenéticos”
      Upa, upa!!!

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  19. Arlindo da Costa permalink
    24 Novembro, 2017 20:31

    Para mim o lugar das drogas é nas drogarias.

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  20. 24 Novembro, 2017 20:36

    Atenção a todos camaradas segundo a Dona Cristina o regime de salazar era mau porque entre muitas das suas “tiranias”, não permitia a comercialização da Coca-Cola. No entanto a proibição da comercialização da cannabis é uma boa medida, segundo a mesma. Porque drogas só na farmácia, dai que os bares devam obrigatóriamente mudar de nome para farmácias…

    https://www.livescience.com/41975-does-coca-cola-contain-cocaine.html

    “While the modern-day recipe for Coca-Cola is a highly prized company secret, there is reason to believe that the beverage still contains the same non-narcotic coca-leaf extract that it did in 1929. According to The New York Times, the Coca-Cola Company was continuing to import coca leaves from Peru and Bolivia until at least the late 1980s.”

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    • Cristina Miranda permalink
      24 Novembro, 2017 22:19

      Esqueci-me de dizer q também aumentava a parvoíce nos consumidores

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      • 25 Novembro, 2017 15:37

        Presumo que esteja a falar da “COca”-cola …
        Para uma anti-salazarista liberal, bem que gosta de usar do lápis azul . Imagine o que faria com a mão dentro do estado. E fala a Dona Cristina dos socialistas…. é de rir

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      • 25 Novembro, 2017 15:42

        …bem para quem votou duas vezes no menino de doiro do ps, na meia idade e bem adulta, não é preciso dizer mais nada. Só lhe resta a lápis o vitmismo, a mascara, e o “espelho meu espelho meu”.

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    • maria costa permalink
      25 Novembro, 2017 17:12

      A marca Coca-Cola foi proibida porque a besta do americano que veio negociar a sua autorização, pensando estar no backyard, numa república das bananas, perguntou ao 1º ministro quanto queria.

      Já agora informo que havia colas em Portugal continental até 74, a Canada Dry, se não me engano. Esse provincianismo, que Portugal era atrasado, porque não tinha Coca-Cola é perfeitamente ‘noveau riche’

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      • 26 Novembro, 2017 19:33

        Dona Maria Costa talvez deva dirigir o seu comentário de “noveau riche” a outra pessoa. Olhe que o curriculo passado diz tudo…

        “Je Suis” Energúmeno(a)

        “… Quando olhei pela 1 vez este Portugal em 76 (viemos pela 1 vez de férias a Portugal), foi como entrar num país do 3 mundo. Vinha do Canadá e nunca mais me esqueci da sensação estranha de entrar noutra dimensão: carros velhos, ruas e estradas estreitas, sem condições; casas velhas; os “supermercados” eram poucos m2 com prateleiras e meia dúzia de produtos; abundavam as ditas mercearias de pedir tudo ao balcão e a peso; não sabiam o que era coca cola;…”

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      • Cristina Miranda permalink
        27 Novembro, 2017 08:38

        Meu caro MG. Não retiro nada ao que vi e senti quando cheguei do Canada com 12 anos. Sim, a diferença entre 1 mundo e o outro era ABISMAL. Porém, para quem nunca tinha saído daqui, a perspectiva era diferente e com razão: só quem estava cá é que podia ver as melhorias do país na mão de Salazar no pós guerra. Pode continuar a desinformar, a deturpar tudo o que digo com a única missão de me desacreditar. Eu sei ao q vem aqui e a mando de quem. Estou tranquila com meus VERDADEIROS seguidores e leitores q ao contrária de si sabem ler e interpretar o q digo.

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  21. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 22:00

    Licas. Os efeitos epigenéticos passam de geração em geração porque as drogas se ligam aos genes e alteram o seu funcionamento. Só há poucos anos se descobriu este efeito. Curiosamente já a bíblia refere.
    Ezequiel 18:1-2 1 E veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram

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  22. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 22:05

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  23. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 22:09

    O puto fica lixado da vida e nem chega a saber que foram os culpados.
    É como os tugas, passam a vida a vitimizar-se e celebram os vigaristas que os trazem pela rédea. “Vem bobby, vem, doute um osso roído e vamos brincar à democracia lá para fora”!

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  24. Procópio permalink
    24 Novembro, 2017 22:10

    O doute vem do meu tempo nas novas oportunidades.

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    • Democrata com larga experiência — Vende-se permalink
      25 Novembro, 2017 01:15

      Muito bom caro Procópio, sempre em forma!!!

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      • licas permalink
        25 Novembro, 2017 02:37

        Nas muito antes dessa época havia o transcrime:
        LOBO : porque estais turvando a água que estou bebendo?
        CORDEIRO : mas eu encontro-me a jusante do ribeiro…
        LOBO : se não foste tu , foi o teu pai. logo vou comer-te,

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  25. 25 Novembro, 2017 22:40

    o alcool é ,de longe , é bem pior que marijuana. tem custos sociais e económicos muito superiores. por tanto faça campanha também pela lei seca , se não é completamente hipócrita. pode ser que com a lei seca a violencia doméstica e os mortos na estrada amainem. e os acdentes de trabalho.

    todas as consequências que elenca resultam do abuso , não do uso e até abusar de água faz mal…

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    • Cristina Miranda permalink
      26 Novembro, 2017 10:06

      Pois, tem toda a razão. O álcool(vou abordar esse assunto brevemente) mata e destrói muitos jovens. Mas porque é assim se esse não é proibido? Defende a liberalização do haxixe alegando q baixa o consumo, então porque o álcool sendo livre, não tem esse efeito? Pois. Quanto aos malefícios são idênticos, pois afectam os mesmos âmbitos. E não deturpe o q escrevi. Falei em consumo regular e não pontual.

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      • 26 Novembro, 2017 18:02

        consumo regular não é abuso. posso consumir regularmente 3 ou 4 passas à noite durante anos a fio e isso não é abuso. é como quem bebe um copo de vinho ao jantar. Abuiso é fazer a nossa vida sob efeitos de psicotrópicos , e há quem faça isso com haxixe e há quem o faça com ansióliticos ( que dão cabo do pancreas e recentemente apareceram associados a Alzheimer ) .e há quem faça isso com alcool.
        ou comem todos , ou há moralidade 🙂 .

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      • Cristina Miranda permalink
        27 Novembro, 2017 08:44

        bem… assim ninguém se entende porque eu falo de alhos e vocês respondem bugalhos. Ouça, consumir regularmente esta droga tem efeitos negativos como tantas outras drogas. Apenas haxixe é mais suave nos efeitos q se prolongam no tempo. Vivi esse ambiente. Sei do q falo. Mas… não sou nada contra quem na sua privacidade fuma haxe. Cada um faz da vida vida particular o q bem entender. Aliás, é sabido q consumir em Portugal não é crime. Portanto, força com isso. O q me oponho é que se torne um produto acessível como se fosse um chá. Compreende isto? É só isso. E porquê? Porque se nalguns(os organismos não são todos iguais, pergunte a um médico) não acaba em dependência, a MAIORIA acaba por ficar. Não vou repetir aqui os malefícios para a pessoa e COMUNIDADE q essa dependência traz. Se queremos 1 sociedade cada vez mais saudável, o caminho não é esse. Isso é regredir.

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  26. 25 Novembro, 2017 23:29

    era capaz de apostar que apanhou uma ganza a um dos seus filhos. é que só pode. não costuma fazer coisas como ” deputada drogada” e a gente vai ao you tube e descobre que a senhora deputada tinha sido operada no dia anterior ( anestesia e medicação? )..
    se apanhou uma ganza , faz sentido , temos aqui um sermão hiperbólico a avisar do inferno 🙂

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    • Cristina Miranda permalink
      26 Novembro, 2017 10:01

      Não. Apenas vivi e convivi com pessoas que tinham esse “hábito”. Mas olhe, faça assim: esqueça tudo o q disse e da próxima vez q for ao seu médico, pergunte a esse profissional. Sabe, eu conheço demasiado o ambiente dos amigos do charro q não me apetece dar-lhe prosa porque acaba sempre da mesma maneira: haxixe é inócuo, não é 1 droga, fax muito bem à saúde e deve ser distribuído a quem o quer. O engraçado é vê-los depois anos mais tarde a serem pais e entrarem em pânico assim q sabem q os filhos vão ganzados pras aulas… Ironias…

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  27. J.Ventura permalink
    26 Novembro, 2017 14:51

    A canabis não é inócua mas por alguma razão é uma excepção às outras coisas que não são inócuas e que não se procura proibir ou restringir , tipo tabaco, álcool e nem sequer falo nos fármacos legais que também têm belíssimas histórias de efeitos secundários e dependência para contar, mas que já não escandalizam porque são legais. Há quem não durma sem o seu xanax mas critique quem fuma canabis e isso dá para rir. É interessante ver liberais (onde me incluo) a recusar aplicar à canabis o mesmo raciocínio e tratamento que defendem para outros bens de consumo, com a justificação de que ficamos estúpidos, passamos a consumir cocaína passados meses, a descurar e bater nas criancinhas,a cair no desemprego e improdutividade quando não no crime e sei lá que mais. Fazia falta a muita gente alargar o círculo social porque só se fixam em exemplos de miséria e sobre esses fazem a sua imagem da questão, recusando ou ignorando todos os exemplos de pessoas que , vivam ou não em familia ( há muita gente que vive sozinha e sem responsabilidades familiares) levam vidas perfeitamente normais e produtivas. Conhecemos uma dúzia de ganzados miseráveis, logo, a ganza conduz à miséria. Pessoas que (e muito bem) reclamam o recuo do Estado da esfera privada têm medo de que se a canabis não for proibida e reprimida pelo Estado e consignada ao mercado negro não vão conseguir controlar e educar os filhos sobre o tema.É interessante. Conheço poucos consumidores muito procupados com este debate porque sabem que a canabis está sempre acessível. A menos que comecem a implementar penas selvagens do tipo islâmico, o mercado funciona sempre. Reconhecer o potencial terapêutico da canabis já seria um grande avanço, permitiria separar o uso recreativo do uso médico a aumentar a pesquisa e o acesso a quem pode beneficiar , mas sem liberalizar ao mesmo tempo o uso recreativo está-se a ignorar um problema, enriquecer as máfias e facilitar abusos.

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    • Cristina Miranda permalink
      27 Novembro, 2017 09:06

      OLá J. Ventura. Antes de mais obrigada pelo seu comentário EDUCADO. É raro por aqui quando se toca no assunto da droga. Começo por lhe dizer que tenho CONHECIMENTO DE CAUSA sobre haxixe. Vivi durante anos com 1 consumidor e por causa disso frenquentei ambientes de conumidores. Portanto, não falo de cor. Sim, tem razão, tal como outras dorgas, há quem consiga manter 1 relação com esta droga e continuar aparentemente sem problemas. Poucos. Mas há sim inclusive quem tenha fumado regularmente e depois deixado completamente. Poucos. Mas há. O s maiores problemas do haxixe revelam-se a longo prazo. Tal como o Xanax de que fala ou outros medicamentos, HÁ SEMPRE efeitos secundários pra quem os toma, não sabia? Pergunte a 1 médico. Ora, se para fazer 1 vida normal, você ou outros precisam de drogas, sejam elas medicamentos autorizados, haxixe ou outros, inconscientemente você já tem 1 problema. Pessoas normais e saudáveis não recorrem a medicamentos se não estiverem doentes, fiz-me entender? Se para ter 1 vida normal precisa disso, você já tem um problema. Isso vi com meus próprios olhos quando convivia com consumidores. Não estou a dizer q você ou esses são más pessoas poor fumarem haxixe. Nem sequer disse q era contra o USO PRIVADO dessa droga. Até porque não é crime em Portugal consumir em privado, sabia? Ora, o que eu não aprovo de todo é seu uso liberalizado em público. Percebe a diferença? Nem sequer me oponho ao uso medicinal, isso está bem claro no texto que escrevi. Andam a deturpar o sentido às minhas palavras. O BE quer liberalizar o uso. Eu defendo q deve continuar na esfera privada. Percebe a diferença? No meu texto explico muito bem porquê. Portanto, não me venham com essa de ser liberal que não defende o direito privado porque esse já está garantido e eu NUNCA me opus. Agora, repito, liberalizar tal como se fez ao álcool, não. Tenho a certeza que é muito mais jovem q eu e não tem filhos. Porque até nos consumidores, assim q têm filhos, mudam de opinião. Vai-se lá saber porquê não é? Um casal meu amigo consumidores agora andam em pânico por causa da filha que não querem q toque em haxixe… irónico. Mas, esqueça tudo o q disse e quando for ao seu médico, fale no assunto. Pergunte quais as consequências do uso regular. E ouça com atenção o q ele lhe vai dizer. Quanto a mim, não faça de mim o q não sou. Volto a repetir, não tenho NADA CONTRA o uso privado EM PRIVADO. ok?

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      • J.Ventura permalink
        27 Novembro, 2017 21:30

        Ok. Se vamos informar o debate e a legislação com exemplos pessoais temos que atribuir o mesmo valor a todos, já que não existem estatisticas sobre isto. A sua experiência tem que pesar tanto como a minha. Tenho 44 anos e 28 de consumidor. Poderia indicar-lhe dúzias de “testemunhas abonátórias” tanto de caracter como profissionais como familiares que lhe garantiriam que sou uma pessoa equilibrada, integrada,produtiva e funcional,e creio que que saber alinhar um texto coerente em português decente pode ser prova de que não fritei o cérebro. Também lhe posso dizer que , por via da minha carreira profissional e do sítio onde vivo (onde o mercado, por razões logísticas, não funciona a 100%) passo muitas vezes meses inteiros sem “encher a cabeça” como diz e não me torno num psicótico ansioso e sei lá que mais.A vida continua, o hábito não é um vício debilitante que nos torna monomaníacos.Acontecerá a alguns , sem dúvida, muitos outros seguem a sua vida sem problemas. As reacções físicas e psicológicas variam de indivíduo para indivíduo e a guerra à droga baseia-se em tomar precisamente os psicóticos e os delinquentes como bitola, não me parece justificado. Tal como a sra, tenho amigos que consumiram e já não consomem, por terem constituído família ou porque se fartaram, e esses são os mais preparados para educar os filhos sobre o tema. O facto de a sra ter tido uma experiência má com consumidores sem ser consumidora é mais do que suficiente para condicionar a sua perspectiva.
        Quanto a perguntar ao médico, não tenho nada mais que perguntar, os anos que me restam estão contados e não foi a erva, foi o tabaco mesmo. Não sou vítima de nada a não ser das minhas escolhas mas acho curioso que qualquer garoto compre e fume 3 maços por dia se quiser perante a indiferença da sociedade e da lei mas hipocritamente regulamos, taxamos e vendemos à vontade o tabaco ( e alcool) e ficamos indignados e em pânico com a canabis.É ir contar os mortos e os custos sociais, essas são estatísticas disponíveis para todas as substâncias e não se pode querer julgá-las separadamente. Para terminar , e dado que defende a liberdade do consumo recreativo privado mas afirma que só se deve poder cultivar e vender mediante receita médica, gostava de saber para que serve o direito a consumir em privado uma coisa cuja produção e venda para uso recreativo permanece ilegal.

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      • Cristina Miranda permalink
        28 Novembro, 2017 19:04

        Sobre o álcool, tabaco e por aí fora, defendo tal como para a canabis, a regulação. Não a proibição. Nem faço distinção entre os 3. No caso da canabis, quando digo que deve ser vendido em famácias é por ser 1 local onde só os adultos poderiam adquirir, a um preço acessível e com qualidade o produto. Não vejo onde está o bicho papão disto. Além disso, pela mensagem que se passa aos jovens. Sendo vendido numa farmácia há mais respeito pelo produto. Já não será visto pelo jovem como 1 simples chá. Perceberá que só pode consumir quem for adulto e sob reservas. Sendo vendido livremente como o é o álcool, acarreta problemas junto dos jovens. A mim pouco me importa o que cada um faz da sua vida e em privado. Mas em sociedade sim. Porque as liberdades de uns não podem condicionar as liberdades de outros. Em sociedade, tal como numa empresa, ou mesmo na nossa casa, tem de haver regras que permitam uma boa convivência entre todos. Dou 1 exemplo: imagine que na sua casa dá a liberdade total a cada indivíduo que lá habita. A sua filha gosta de andar nua o dia todo. Seu filho gosta de jogar bola pela casa. Sua mulher gosta de música a toda a hora. Você, gosta de silêncio e detesta confusão. Diga-me, na sua casa há liberdade? O convívio é possível sem regulamentar?

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      • J.Ventura permalink
        28 Novembro, 2017 20:12

        De acordo, regulamentação é sempre necessária. A minha dúvida quanto à venda nas farmácias devia-se a ter depreendido que só aceitava (ou que defendia) a venda da canabis medicinal, prescrita por um médico para uma condição específica. Vendida nas farmácias , só a adultos eventualmente registados como consumidores e sendo produzida em explorações licenciadas para venda nos mesmos locais, tambem me parece uma boa solução. Creio que a questão vai ser debatida na AR no mês que vem, vamos ver o que acontece.Cumprimentos.

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      • Cristina Miranda permalink
        29 Novembro, 2017 11:19

        Exactamente isso. Colocar o produto nas farmácias não é pra restringir o consumo a adultos mas sim aos jovens. E quando escrevi o texto, estava a referir-me a TODA A CANABIS. Fosse pra q fim fosse. Preço, qualidade e quantidade, tudo muito bem regulado fazendo assim sair o produto das ruas e traficantes mafiosos. É isto q defendo.

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  28. Tiago permalink
    26 Novembro, 2017 15:31

    E o álcool? Também deveria ser ser vendido nas farmácias?

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    • Cristina Miranda permalink
      27 Novembro, 2017 08:47

      o álcool tem de ser regulamentado SIM!!!!! E urgente SIM!!!!! Vou escrever sobre isso também. Mas porque diabo é que para argumentarem sobre haxixe têm de vir com outras dependências, diga-me? Mais: o álcool por acaso não é de distribuição livre? Então porque é um problema?? Porque aumenta cada vez mais o consumo? Não era suposto por ser livre, DIMINUIR? Não é isso q defendem pró haxixe?

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  29. José permalink
    30 Novembro, 2017 11:43

    Por essa perspectiva o vinho, a cerveja e demais bebidas alcoólicas também só deveriam ser vendidas em farmácias.

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    • Cristina Miranda permalink
      1 Dezembro, 2017 10:12

      Está a baralhar o que foi dito no texto. Não. Nada disso. O que disse e reitero é que deve haver REGULAMENTAÇÃO para fazer sair das ruas e mãos dos traficantes, as drogas. Por serem DROGAS, o lugar adequado para serem adquiridas era na farmácia onde qualquer ADULTO as poderia ir buscar, fosse pra lazer ou tratamento médico, impedidndo assim o acesso aos jovens. Drogas limpas, de qualidade e com controlo inclusive do preço. Quanto ao álcool ele TAMBÉM deveria estar devidamente regulamentado e impedido o acesso a jovens. Portanto, em resumo, não me oponho de maneira nenhuma ao consumo privado. Mas tem de haver regulamentação

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    • sam permalink
      1 Dezembro, 2017 10:46

      No Canadá, as bebidas alcoólicas são vendidas em lojas próprias.

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      • Cristina Miranda permalink
        1 Dezembro, 2017 11:18

        Um bom exemplo, sem dúvida.

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