Maria de Fátima Bonifácio no Observador, não dorme.
“O que interessa a Merkel que Centeno tenha deixado o Estado no osso, desprovido de meios para desempenhar as suas mais elementares funções ? Zero. O que interessa a Merkel que o crescimento do PIB português em nada, mas mesmo em nada, se deva às orientações do governo, devendo-se tudo ao turismo e às exportações ? E, maxime, o que interessa a Merkel que o ministro das Finanças da Geringonça tenha contribuído para agravar a pior chaga da economia portuguesa, aberta já no tempo do marcelismo, ou seja, a baixa produtividade do trabalho ? Interessa nada, porque nada disto condiciona a reforma do Euro nem o desenho do tão propalado Tratado Orçamental. Para Merkel, Mário Centeno é o presidente do Eurogrupo ideal. E aposto até em como a chanceler alemã não terá desilusões”.
Desculpem, em política não há centro. Há ilusões. O centro é um conceito geométrico.
Não critico o Democrata por dar trela ao belindobolotacoiso, eu, quando o faço, é só por divertimento para com a presença dessa mosca no écran.
Mas claro, tem direito ao quase ordenado mínimo ao serviço da geringonça.
A Teoria Geral da Relatividade, por ser uma TEORIA, é uma das razões porque a ciência merece respeito. Há poucas Leis em ciência. Para uma Teoria passar a Lei tem de explicar tudo no seu quadro de referência, coisa que a Relatividade Geral não consegue. Quem quer certezas procure na Religião ou no Comunismo, esses têm todas as certezas e todas as respostas. São, aliás, muito iguais, talvez por isso não se gramem.
Nunca se chamou lei, lei era a de Newton, do séc XVII,quando se pensava que era imutável. A Teoria da Relatividade sempre se chamou assim e, em física, passa a falar-se de teorias, de princípios, não de leis. O Alberto não gostava do nome dela (teoria da relatividade) precisamente porque, preguiçosos armados ao pinga, filhinhos de famílias benzoca que nunca quiseram trabalhar e são pagos para gerarem contra-informação em blogues, dizem patetices dessas, sem pensarem sequer que, como o Alberto dizia que, se tudo fosse relativo, não haveria nada em relação ao qual tudo pudesse ser relativo (o que ela fez foi substituir dois conceitos que se pensavam absolutos de per si, o espaço e o tempo, por um novo absoluto, o espaço-tempo). Não custa nada é só pensar, mas pensar não vos serve de nada, serve é que os outros não pensem e por isso, dando-se ares de cultos dizem burrices destas. Pior só o boaventura sousa santos a falar de quântica e tu, Pedro, bem podias saber isto, se, em vez de andares a reeditar os abrantes, com o nosso dinheiro, te desses ao trabalho de usar a moleirinha que tens para fazer alguma coisa de útil e se não a entupisses de “pó-talco” nas festas-orgia dessa canalhada.
A geometria cartesiana não se aplica na politica , onde nem sempre o que parece é. Normalmente o que parece até nem é.Num país socialista os partidos cujo principal e único objectivo é a conquista do poder ( e não a construção do nobre objectivo do desenvolvimento) são todos socialistas.
Maria de Fátima Bonifácio no Observador, não dorme.
“O que interessa a Merkel que Centeno tenha deixado o Estado no osso, desprovido de meios para desempenhar as suas mais elementares funções ? Zero. O que interessa a Merkel que o crescimento do PIB português em nada, mas mesmo em nada, se deva às orientações do governo, devendo-se tudo ao turismo e às exportações ? E, maxime, o que interessa a Merkel que o ministro das Finanças da Geringonça tenha contribuído para agravar a pior chaga da economia portuguesa, aberta já no tempo do marcelismo, ou seja, a baixa produtividade do trabalho ? Interessa nada, porque nada disto condiciona a reforma do Euro nem o desenho do tão propalado Tratado Orçamental. Para Merkel, Mário Centeno é o presidente do Eurogrupo ideal. E aposto até em como a chanceler alemã não terá desilusões”.
Desculpem, em política não há centro. Há ilusões. O centro é um conceito geométrico.
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A Lei da Relatividade desconstrói num ápice essa pretensa «teoria» 🙂
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Pois, mas o Costa, o Centeno, e a restante tropa não são o Alberto.
E se está a falar do Alberto, não é Lei mas sim Teoria. Afinal os pontapés não são só na gramática…
Os senhores que contrataram este comentador não terão no baú alguém um pouco mais capaz?
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Não critico o Democrata por dar trela ao belindobolotacoiso, eu, quando o faço, é só por divertimento para com a presença dessa mosca no écran.
Mas claro, tem direito ao quase ordenado mínimo ao serviço da geringonça.
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A Teoria Geral da Relatividade, por ser uma TEORIA, é uma das razões porque a ciência merece respeito. Há poucas Leis em ciência. Para uma Teoria passar a Lei tem de explicar tudo no seu quadro de referência, coisa que a Relatividade Geral não consegue. Quem quer certezas procure na Religião ou no Comunismo, esses têm todas as certezas e todas as respostas. São, aliás, muito iguais, talvez por isso não se gramem.
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Nunca se chamou lei, lei era a de Newton, do séc XVII,quando se pensava que era imutável. A Teoria da Relatividade sempre se chamou assim e, em física, passa a falar-se de teorias, de princípios, não de leis. O Alberto não gostava do nome dela (teoria da relatividade) precisamente porque, preguiçosos armados ao pinga, filhinhos de famílias benzoca que nunca quiseram trabalhar e são pagos para gerarem contra-informação em blogues, dizem patetices dessas, sem pensarem sequer que, como o Alberto dizia que, se tudo fosse relativo, não haveria nada em relação ao qual tudo pudesse ser relativo (o que ela fez foi substituir dois conceitos que se pensavam absolutos de per si, o espaço e o tempo, por um novo absoluto, o espaço-tempo). Não custa nada é só pensar, mas pensar não vos serve de nada, serve é que os outros não pensem e por isso, dando-se ares de cultos dizem burrices destas. Pior só o boaventura sousa santos a falar de quântica e tu, Pedro, bem podias saber isto, se, em vez de andares a reeditar os abrantes, com o nosso dinheiro, te desses ao trabalho de usar a moleirinha que tens para fazer alguma coisa de útil e se não a entupisses de “pó-talco” nas festas-orgia dessa canalhada.
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CarlosGPinto,
Óptimo.
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p olho o cu fica no centro das nalgas
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Os pontos arrastam o circulo com eles. Foram os publicitários que descobriram já lá vão uns séculos.
Agora chamam-lhe “Overton window” ( https://en.wikipedia.org/wiki/Overton_window , vá lá, não custa.)
De nada.
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Ora bem.
O jornalismo Marxista anda há anos a arrastar o Centro para a Extrema Esquerda.
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A geometria cartesiana não se aplica na politica , onde nem sempre o que parece é. Normalmente o que parece até nem é.Num país socialista os partidos cujo principal e único objectivo é a conquista do poder ( e não a construção do nobre objectivo do desenvolvimento) são todos socialistas.
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