Aquela que pensavas ser tua filha é, na realidade, o teu bisavô
Quando ela deu à luz a filha que é filha da filha, não esperava que filha-mãe se pusesse com tretas de lhe vestir um vestido igualzinho ao do boneco opressor que recebera no McDonalds em vez do G.I. Joe com pénis de polistireno. Quem diria que numa família tão progressista, com a esposa da filha-mãe a jurar eterna identidade de género do tipo fufa-puro, acabaria tudo à molhada com o caso da mãe-pai com um canalizador de identidade de género do tipo bonzo? O que é certo é que a mãe-avó está a braços com o encargo da filha-neta enquanto a filha-filha vai espairecer do choque emocional de ver a esposa-pai a engravidar do bonzo.
Estas histórias, verdadeiros dramas de pungência hollywoodesca pré-violações são corriqueiras na assembleia da república.
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O que interessa são os genes, meninos. Passam de uma geração a outra com facilidade. Avós grávidas de prazer que fazem do sítio uma delícia para pasar os nossos dias chatos.
Avós ousadas prontas para tudo, se falarem alto e fizerem escândalo, pois então!
Que digam o pensam mesmo sem miolos para pensar, matulonas com atitudes progressistas, palavrões prá frente sem sentimento de culpa.
Mulheres domadas, beijinho para ali, abracinho para aqui, chega o celinho, fulana cheia de salamaleques nunca. Longe vá o agoiro!
Fora com a hipocrisia! Que fuma, beba a sério, fale pelos cotovelos, pois então! Inspirem-se nas reality shows, na central de negócios, na velha da tvi, nos punhos cerrados das desdentadas seguras das suas razões e do direito de nada fazer.
O progresso é feito de tipas sem tabus, sem preconceitos, pouco interessadas em agradar aos conservadores que as oprimem, filho ali, neto acolá, tudo junto para não se tresmalharem pelos comícios, gajas super à vontade capazes de arrear a bronca em qualquer lugar.
As avós, as filhas, os netos, os bisavós têm que desapertar a tarracha, fazer do sítio um lugar realmente aprazível, ternurento, irresistível. Vamos no bom sentido, obrigado vitorcunha por nos ter lembrado.
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Joãozinho, aquela é a tua mãe?
Não aquela é a filha da minha mãe.
Então quem é o teu pai?
O meu pai, se calhar é genro da minha avó.
Olha Joãozinho, gostavas de ter mais um irmãozinho?
Sim, mas não sei se a minha mãe deixa.
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segundo Mark Twain
é av^de si próprio
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e o baby, imediatamente após nascer arrisca-se a levar umas bofetadas da avó-mãe e outras da mãe-avó caso não berre…
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O certo é que estes avanços tecnológicos acabam por conferir grande precocidade.
O Joãozinho já com 7 anos:
A professora pergunta:
– Joãozinho, qual é o tempo verbal da frase :
‘ Isso não podia ter acontecido’ ?
– Preservativo imperfeito, professora !
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Grande Procópio!
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No caso das barrigas de aluguer, a “mãe social” (é a que fica com a criança) não gerou, não carregou no ventre, não deu à luz e não tem ligação biológica com a criança (a criança é gerada a partir do óvulo de uma dadora anónima).
Se uma mulher é capaz de amar e ser mãe de uma criança que não gerou, não carregou no ventre, não deu à luz e que não tem ligação biológica consigo, por que é que essa mulher não recorre à adopção?
A utilidade desta “Lei” é nula. O benefício é apenas para as clínicas de bebés-proveta (que vão encher os bolsos) e para o esquerdume que, com a sua engenharia social, vai destruindo o Indivíduo, a Família e a Sociedade.
Infelizmente, só leio comentários jocosos por aqui. Parece que ninguém se importa nem quer saber…
Que Deus nos ajude.
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Não recorre á adopção, porque os progressistas que dizem que somos todos iguais, dão demasiada importância á origem dos genes dos filhos
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Iliteracia científica é um problema que afecta muita gente, inclusive «licenciados(as)».
É curioso que ainda há quem não saiba o que é uma «barriga de aluguer», que em em bom rigor não é de «aluguer» – isso é linguagem porca de neo-liberais que vendem e alugam tudo, até as mães! – mas sim barriga de substituição.
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Oh Arlindo, candidata-te que ganhas.
O povo gosta de políticos como tu!
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Quando se está nos blogues com uma missão tem que se estar preparado para dizer as inanidades que nos encomendam, e para aguentar os insultos que se seguem. Eu só fazia o que o Arlindo faz se fosse muito bem pago – e se calhar é o caso.
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alguns comentários e argumentos do Arlindo parecem-se cada vez mais com os do Galamba,João. E os deste são idênticos aos do Arlindo. Provavelmente temos um lindolamba por aqui.
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AB,
o Arlindo não é bem pago. Coitado, sujeita-se a só 483 euros/mês, as finanças no Rato estão mal apesar-de.
Eu é que, sabe-se, ganho (repito, não é o Blas que me paga) 38 euros se discordam, e 10 euros se concordam, para além de X mensalmente, quantia sempre superior (nem que seja 1 cêntimo) ao que o AC-DC aufere.
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