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As Mulheres Não São Burras

5 Fevereiro, 2018

Em Janeiro deste ano legislou-se mais uma vez sobre a paridade de género nas administrações de empresas do Estado e empresas cotadas em bolsa. Desta forma pretende-se impor à força a nomeação de mulheres em lugares de topo sob pena de multas a quem não cumprir. Mas existe algo mais redutor, mais desprestigiante para uma mulher, do que ser colocada num lugar só para preencher um requisito legal? Isto é à priori rotular a mulher de coitadinha que só de empurrão lá chega. E eu como mulher não aceito esta discriminação.

A mulher é um ser extremamente inteligente, perspicaz e dotado de uma sensibilidade e força interior que a faz alcançar qualquer coisa que deseje. Porque a mulher além da sua inteligência ímpar tem um sexto sentido muito apurado que lhe permite ver detalhes que passam completamente despercebidos ao homem e isso dá-lhe uma vantagem extraordinária (os homens que me desculpem). E como se isso já não bastasse, é multi-tarefa.  Por isso, parem lá de nos tratar por burras. Ainda não havia estas leis de paridade e já as mulheres depois da revolução industrial começavam a destacar-se de forma notável em todas as áreas conseguindo lugares de topo. Jane Adams, Corazon Aquino, Coco Chanel, Julie Child, Marie Curie, Indira Gandhi, Estée Lauder, Eleanor Roosevelt, Margaret Tatcher, Rosalind Franklin, Mária Telkes, Elisabeth Blackwell foram apenas algumas dessas mulheres que de modo algum caberiam neste texto de tantas e tantas que existem pelo Mundo fora. Mulheres que não precisaram senão do seu mérito e resiliência para conquistar fosse o que fosse.

A verdade é que se não há mais mulheres a lutar por cargos de topo, seja no público seja no privado, é porque elas preferem outras coisas.  Porque as senhoras ao contrário dos cavalheiros pesam muito a questão familiar na hora de decidir seguir ou não uma carreira tão absorvente. A maioria prefere prescindir de cargos que lhe retire tempo para dedicar aos filhos e família. Essa é a principal grande questão. Elas já representam cerca de 60% dos estudantes universitários mas as preferências profissionais continuam a ser maioritariamente outras. São elas que se excluem. Não a sociedade.

Porque basta entrar em qualquer serviço, instituição, empresa para ver que as mulheres já são em maioria em quase todo o lado. Excepção feita à construção civil e similares onde não se vêem porque simplesmente elas não se candidatam. Sei do que falo. Enquanto administradora de uma indústria nesta área, nunca em anúncio de emprego onde nunca excluí mulheres, recebi uma única candidata feminina. Se nunca escolhi uma, foi porque nunca me apareceram. Eu mesma fui operadora de empilhador numa fábrica e desempenhava de tal forma a minha função que cheguei a receber propostas de outros patrões (homens)! Assim como recebi outras, pasmem-se, também de homens, por me destacar na cobrança de créditos! Esta realidade só não a vê quem nunca se fez verdadeiramente à vida.

O mais caricato disto tudo é o Estado inventar imposições legais para incluir mulheres no topo das administrações, fingindo estar sensível a esta questão, quando esses cargos, sabemos nós, estão TODOS reservados  para amigos, familiares, e amigos de amigos e amigos de familiares que entram a CONVITE!!! Quem tem coragem de negar esta realidade? Brincamos ao faz de conta? Se esses lugares fossem atribuídos  por concurso avaliando o CV, e depois feita uma selecção honesta com base nas qualificações do indivíduo,  não estariam desta forma já naturalmente a abrir portas a TODOS os géneros com base nas suas capacidades? Para quê uma lei da paridade?  

Por outro lado mesmo querendo colmatar hipotéticas falhas na colocação feminina, não é com imposições que se constrói uma sociedade justa mas sim, promovendo incentivos (de preferência fiscais) a quem privilegia a diversidade. Porque é sabido que as mulheres pela sua natureza, faltam muito mais ao trabalho para assistir à família (quando a têm) e  isso pesa imenso nos custos das empresas com trabalhadores. Que são preteridas muitas vezes devido a esse factor e muitas delas não engravidam sequer para não ser um fardo para o patrão. Sabemos todos bem disso mas fingimos que não é assim. Que são excluídas apenas por machismo.

Sou mulher e não há nada que me irrite mais do que ser tratada por incapaz numa sociedade em que até já há Universidades na Inglaterra onde se prevê dar mais tempo para terminarem os exames numa tentativa de melhorar os resultados do sexo feminino e diminuir discrepâncias de género,  como se nós não fossemos tão ou mais capazes que os homens de chegar onde queremos! 

Se isto não é chamar a mulher de burra, é o quê? Mulher inteligente não precisa destas leis para nada. Vinga de qualquer jeito. É minha opinião.

30 comentários leave one →
  1. António Zilhão permalink
    5 Fevereiro, 2018 12:47

    Parabéns pelo texto e pela força que irradia. Haja assim mais mulheres de verdade para se dignificarem e dignificarem a sociedade.

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  2. 5 Fevereiro, 2018 13:18

    “A mulher é um ser extremamente inteligente”

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  3. Procópio permalink
    5 Fevereiro, 2018 13:21

    Totalmente de acordo com a visão da Cristina.
    As cotas previstas pelos xuxialistas já se sabe a quem se destinam.
    O voto femenino não é de desprezar, há mais mulheres que homens.
    Com as velhinhas, já existem há muito procedimentos eficazes, em particular nas periferias.
    “Nós é que asseguramos a pensãozinha, vamos fazer o banquinho ao pé da porta…!”

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  4. Leunam permalink
    5 Fevereiro, 2018 13:24

    Cristina
    Apreciei o seu texto e felicito-a por ele.
    Tenho para mim que a Humanidade se está a auto destruir pelo simples facto de a Mulher-Mãe dos dias de hoje contar muito pouco na criação dos seus próprios filhos.

    As creches, os infantários e os colégios, ocupam-se a preencher o vazio da falta da mãe por perto.
    Não pondo em causa a qualidade e eficiência dos técnicos que se ocupam das creches e outros viveiros de crianças, podem até ser eficientíssimos, mas NÃO são as Mães.

    Na minha maneira de ver, entendo que qualquer criança, pelo menos até aos dez/quinze anos devia ter direito à presença da Mãe por perto, para lhe dar educação, transmitir valores e sobretudo dar-lhe o amor de Mãe que é insubstituível no equilíbrio psicológico dos filhos.

    Bem sei que, actualmente, muita mulher põe a respectiva carreira acima da família; aceito essa opção desde que não tenha filhos pequenos.
    Devo aqui recordar que esta situação de afastamento das mães dos seus filhos se criou ou se generalizou durante a 2ª Guerra Mundial, quando as mulheres tiveram de substituir os homens nas fábricas de material de guerra e outras ocupações que eram geralmente dos homens; foi também nesta altura que as mulheres trocaram as saias pelas calças…

    As piores consequências, para as novas gerações, deste afastamento entre Mãe e Filho surgem ao nível do comportamento e estão à vista de todos:

    a) encaminhamento para o vício (noitadas,álcool, drogas, sexo).
    b) desrespeito por si e pelo outro (da intolerância ao crime bárbaro e ao suicídio)
    c) ignorância de coisas básicas (trajo, comportamento em sociedade e cultura geral)
    d) actos incompreensíveis (que vão dos “grafittis”, às praxes e ao acidente fatal de automóvel).

    O remédio parece-me que podia ser qualquer coisa próximo disto:
    A Mulher-Mãe sempre que o quisesse, devia poder optar por trabalhar, fora de casa, só a meio tempo enquanto os filhos fossem pequenos e a Sociedade em geral devia, por isso, compensar a perda de rendimento do agregado familiar.

    Estou certo que assim teríamos os Jovens mais equilibrados, mais conscientes e mais capazes de conduzir a Civilização para um Futuro mais tranquilo e solidário.

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    • 5 Fevereiro, 2018 14:07

      oh camarada, devo dizer que a sua lavagem cerebral dos fornos educacionais gramscianos foi um sucesso. A sua expressão verbal à lá Eduquês, é irrepreensivel. Parabéns

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    • Luis permalink
      5 Fevereiro, 2018 14:24

      A CUP catala, partido de extrema-esquerda, tem la dentro uma fulana que diz que as criancas devem ser criadas “pela sociedade” e nao pela familia, como nas tribos… eufemismo para dizer que na sua cabecinha as criancas devem ser criadas pelo ESTADO.

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  5. lucklucky permalink
    5 Fevereiro, 2018 14:03

    Mais tirania do Fascismo do 25 de Abril.
    Um Fascista ficaria orgulhoso deste corporativismo sexual.

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  6. Luis permalink
    5 Fevereiro, 2018 14:22

    Ha uns anos foi lancado um livrinho que deveria fazer parte dos programas de Portugues do Ensino Secundario, sobre o provincianismo, de Fernando Pessoa…

    As elites de Lisboa absorvem ideias vindas de paises que consideram superiores sem cuidar de estudar o contexto em que surgem essas ideias… e tem ideias muito distorcidas sobre as realidades desses paises. Na realidade nunca viveram por la, nao conhecem a fundo as linguas nem estudaram as culturas protestantes. O que chega a Portugal e apenas a espuma a superficie do mar, e nao reflecte o que pensam as massas na Suecia, Dinamarca, Alemanha ou Inglaterra.

    Em Portugal neste momento ha mais mulheres a ingressar em cursos de “elite”, como Medicina. Escapam por enquanto as engenharias ao dominio feminino… e ha por ai um estudo que diz que os rapazes sao prejudicados desde meados dos anos 80 no acesso ao Superior, a partir do momento em que se comecaram a avaliar tambem atitudes, comportamentos ou participacao, tudo coisas subjectivas… e desde que se introduziu a visao “humanistica” em disciplinas cientificas como Matematica, Fisica ou Quimica. Qualquer medico explica o processo da puberdade em rapazes e raparigas, e que os rapazes adolescentes sao mais irrequietos, o que da vantagem as raparigas em quando se deixa de avaliar apenas conhecimentos.

    O facto das mulheres dominarem o ensino, a profissao medica, de haver cada vez mais juizas… tudo isso deveria calar quem fala em desigualdades. Pois pelo andar da carruagem, em breve serao os homens as vitimas. E num mundo competitivo, anular os atributos masculinos nas sociedades ocidentais levara a conquista futura por outra cultura que seja masculina. Qual? Ora adivinhem!

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  7. Luis permalink
    5 Fevereiro, 2018 14:31

    A cultura iberica esta cheia de atributos do arquetipo feminino dentro do povo.

    Predomina o culto da Virgem Maria, que representa o sagrado Feminino. Nas culturas protestantes, especialmente na Escandinavia, nao se presta culto a Virgem. Os muculmanos e os judeus tambem nao prestam culto ao Feminino.

    Sempre constatei que nas familias com poucos recursos financeiros os rapazes costumam ficar pelo nono ou pelo ensino secundarios, mas as raparigas sao empurradas para o Superior. Os recursos sao escassos, nao ha dinheiro para ter dois ou tres rebentos no Superior… e opta-se pela menina…

    Os estrangeiros que nos visitavam nos seculos XVIII ou XIX ficavam impressionados com a capacidade de trabalho das mulheres do povo, que trabalhavam a par dos homens…

    Tornamo-nos culturas tendencialmente proteccionistas, que gostam de economias protegidas, com uma enfase exagerada no “Social”. O macom Antonio Telmo, numa das suas obras, diz que um modelo assim e matriarcal…

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  8. Luis permalink
    5 Fevereiro, 2018 14:37

    Se nao se denunciar tudo isto em breve isto estender-se-a a minorias sexuais e etnicas. Por exemplo, teremos deputados que representem a comunidade cigana, os imigrantes dos PALOPs e do Brasil, mais outros para a comunidade muculmana, chinesa e indiana, e ainda alguns para os LGBTs…

    Acabou a luta de classes, agora divide-se a sociedade assim… e isto nao vai acabar bem, e o Brexit ou a eleicao de Trump sao ja consequencias.

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  9. Luis permalink
    5 Fevereiro, 2018 14:42

    O relativismo cultural esta a matar o Ocidente de maos dadas com o marxismo cultural.

    A democracia acabara por ficar condenada por causa desta nova tendencia ideologica totalitaria.

    No Reino Unido, os trabalhadores deixaram de ouvir o Labour quando este abracou de corpo e alma as ideologias da igualdade entre generos, das minorias, da sexualidade. Sentiram-se esquecidos, e voltaram-se para o UKIP. Nos EUA, os pobres tambem se sentiram esquecidos e abandonados pelos Democratas, especialmente os eleitores de ascendencia caucasiana, e votatam Trump. A Europa de Leste comecou a tornar-se euroceptica quando Bruxelas abracou as questoes da imigracao ou LGBT.

    Ninguem ve estes sinais, ninguem percebe que as massas nao se identificam com as ideologias do marxismo cultural, e que os partidos nacional-socialistas, paulatinamente, vao crescendo e tomando o poder. Sim, e o populismo nacionalista que cresce. E no fim, teremos um mundo menos livre e muito mais pobre.

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  10. Luis permalink
    5 Fevereiro, 2018 14:47

    Aqueles homens dos EUA que as elites portugueses veem como pacovios, parolos, racistas, xenofobos, homofobicos, machistas, aqueles homens votaram em massa em Trump. Seria util perceber porque, pois quando eram entrevistados tudo ficava bem claro.

    A partir do momento em que o partido Democrata abraca de corpo e alma as “causas” feministas ou LGBT perde parte do seu eleitorado de classe baixa, especialmente nas comunidades de ascendencia caucasiana. E as primeiras vitimas serao ja as minorias que os iluminados dizem proteger: os imigrantes.

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  11. Procópio permalink
    5 Fevereiro, 2018 15:03

    Luis, ao menos a CUP catalã não esconde os seus propósitos como fazem os canhotos tugas. Vivemos numa suciedade hipócrita alicerçada por uma lavagem de cérebro organizada por editores chefe encobertos que dirigem pivots dirigidos.
    O primeiro princípio em que se inspiram, não o revelam:
    “Poder não é o que temos, mas o que os inimigos pensam que temos.” O poder deriva de duas fontes principais – dinheiro e gente. “Os Have-Nots” devem construir o poder com base na carne e do sangue”. Os Have nots são os que se sentem desfavorecidos.
    Os nossos filósofos de pacotilha conhecem o engodo, mas abstém-se de o revelar na sua plenitude. Pensarão vir a tirar proveito. Em algumas universidades ainda pior.

    Alinsky de um lado, Gramsci do outro, empurram-nos para a escuridão.
    Quando acordarmos pode ser tarde. Mulheres corajosas, bem preparadas e sensatas não faltam. Zeladoras da sua prole. Ainda serão o último recurso para determos a marcha para o totalitarismo.

    “Tão logo a falsidade seja desmascarada, a violência nua terá que aparecer hedionda – e a violência, derrotada, desaparecerá”.
    Alexander Solzhenitsyn

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  12. FGCosta permalink
    5 Fevereiro, 2018 15:48

    Totalmente de acordo. Aliás, para confirmar o que diz sobre determinados cargos não serem preenchidos por simples questão de opção, basta ver que, sendo a população universitária maioritariamente feminina, os cargos politicos (presidentes das associações académicas), são na esmagadora maioria preenchidos por indivíduos do sexo masculino. É impossível isso ser por algum complot machista. Simplesmente a maioria das raparigas acha (como aliás eu também acho) que esses cargos são uma seca, inúteis e apenas servem para eventual trampolim politico ou exibição de poder…e isso, para a maioria delas, não as atrai.

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  13. cachecol permalink
    5 Fevereiro, 2018 18:59

    As Mulheres não são burras . Certo . Pior , são mulheres .
    Está enganada . A maior parte das mulheres não têm infelizmente um espelho igual ao seu .Dizia um empresário inglês que não admitia empregados fumadores por ser sinal de estupidez .
    A bon entendeur …

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    • Cristina Miranda permalink
      5 Fevereiro, 2018 19:03

      Acho que “O cachecol” está a apertar-lhe o pescoço 😉

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  14. 5 Fevereiro, 2018 20:20

    Cristina,

    Tenha em atenção o segundo parágrafo. Há muitas mulheres burras — chamamos-lhe feministas. Há também muitos homens burros. Chamamos-lhe Arlindo.

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    • 6 Fevereiro, 2018 02:22

      “Subir as saias e abrir as pernas equivale a consentimento sexual” — diz a feminista Germaine Greer.

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  15. JgMenos permalink
    5 Fevereiro, 2018 23:20

    A esquerdalhada requer abundantes doses de coitadinhos para cuidar com a sua generosa verborreia. Outros que os cuidem com salários e prebendas.
    Sendo os sem-abrigos pouco vendáveis, as mulheres são uma inesgotável fonte dessa generosidade esquerdalho-encaminhada.

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  16. Arlindo da Costa permalink
    6 Fevereiro, 2018 03:49

    Contrariando a brilhante Tese da Drª Cristina, tenho que dizer que ainda há muitas mulheres burras.

    E mais não digo….

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  17. Leunam permalink
    6 Fevereiro, 2018 14:50

    Sr. Francisco Miguel Colaço

    Plenamente de acordo com o seu comentário 5 – 20:20.

    Acrescento:

    Há muito mais burros que jumentos!

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  18. Artista português permalink
    6 Fevereiro, 2018 19:19

    Não se percebe por que razão uma mulher burra não possa estar numa administração do estado. Se há burros que podem….

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  19. Leunam permalink
    7 Fevereiro, 2018 12:28

    mg PERMALINK
    5 Fevereiro, 2018 14:07

    Sr. mg

    Presumo que o seu comentário se dirige ao autor do texto que precede o seu.

    Nessa presunção permito-me responder assim:

    Dirige-se-me o Sr. tratando-me por “camarada” e fazendo observações parvas que são típicas de um palerma.

    Não o conheço senão pelo que aqui escreveu e, por isso, não tem nada que me tratar por “camarada”.

    Por isso, ao ler o seu comentário fico com a absoluta certeza que a sua imbecilidade só é ultrapassada pela sua estupidez e falta de educação.

    Seria admissível que expressasse opinião diversa da que expus, que corrigisse algo que eu tenha escrito e não devesse, enfim que fosse construtivo para eu e quem por aqui passe aprender algo.

    Afinal ficou-se por uns arrotos pseudo-intelectuais que, repito, acho próprios de um alarve.

    Não gasto mais tempo consigo; passe bem.

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    • 7 Fevereiro, 2018 19:05

      “Estou certo que assim teríamos os Jovens mais equilibrados, mais conscientes e mais capazes de conduzir a Civilização para um Futuro mais tranquilo e solidário.”

      Aí que brilhante visão. O senhor faz-me lembrar John Lennon

      “Imagine there’s no countries
      It isn’t hard to do
      Nothing to kill or die for
      And no religion too

      Imagine all the people
      Living life in peace”

      Que bonito, um ocidente ainda mais cheio de eunucos como o Excelentissimo . Os decapitadores barbudos que andam a chegar aos molhos a este canto do mundo, agradecem tanta solidariedade, pacifidade e androgenia da sua parte. O seu rabo servir-lhes-á tranquilamente bem no “Futuro”. E longe de mim, querer debater a sua brilhante intelectualidade, eu que apenas sou um pobre pseudo. Perdoe-me a falta de primor linguístico de que vossa excelência possui, não possuo a sua nobre Eduquêzção.
      Mas, se o Excelentissimo senhor se sentiu ofendido por eu lhe ter chamado de camarada sem o conhecer de lado nenhum, permita-me a proposta de um encontro, para que nos possamos dar a conhecer e o caro e Excelentissimo senhor me possa chamar palhaço olhando directamente nos meus castanhos olhos.

      Até mais.
      Deste pseudo que vos fala.

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  20. Expatriado permalink
    7 Fevereiro, 2018 16:20

    Jovem Cristina. Aqui está um entrevistado que lhe dá toda a razão do que escreveu neste post.

    https://youtu.be/aMcjxSThD54

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  21. 7 Fevereiro, 2018 23:55

    As mulheres estão habituadas a surfar os circuitos informais do poder. Interessam-se pouco pelos circuitos formais.
    Por isso são raras as que lutam para atingir lugares de topo, formais.
    Muitas vezes são mais poderosas na sombra que os administradores formalmente todo-poderosos…

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