Na Quercos deu-se outra golpaça à Costa. O Zé Careca criou aquilo há vários anos e às tantas um grupelho esquerdóide tomou aquilo de assalto com vista a ficarem com a mama do Estado, da RTP…..
Bom, mas o Zé Careca não se fez rogado, criou logo a Associação Zero para continuar, também ele a mamar do Estado.
Ser chulo é que está a dar.
Os contribuintes é que pagam tudo.
Uma greve ao pagamento de impostos é que eu gostava de ver, convocada pelo Sindicato dos Contribuintes. Que diabo, era só um sindicato no ramo. Nos polícias há resmas deles e nos professores são paletes; acabaram de criar o STOP.
Estes ocupas que desgovernam (sim, ocupas, não venceram as legislativas) são hábeis em política de plástico. Mais uma: há cerca de duas semanas anunciaram uma Alta Autoridade Contra a Violência no Desporto.
Ontem, aconteceu uma violenta luta numa avenida de Braga entre claques do SCBraga e do SLBenfica. Essa tal Alta Autoridade já tomou posse, e quem nela opina e decide ? Ou, foi só tesão de mijo do AC-DC por causa do que aconteceu em Alcochete ?
Pais maravilhoso, sempre na linha da frente de tudo e mais alguma coisa. Ora são as renováveis, ora as tecnológicas, ora as cabras sapadoras, ora os plásticos…fantástico melga, tamos aqui tamos a enviar um foguetão a Marte.
Taras não são o mesmo que taxas.
Taras é algo que existiu em Portugal durante dezenas de anos (e ainda existe, embora em muito menor extensão) e nunca foram impostos nem taxas.
Enquanto posso escrever aqui, antes da noite fassista que aí vem, onde só se pode escrever o que os comissários políticos deixam, se não gostam CENSURAM. A esquerda no topo da liberdade. A deles.
Com mais greves a decorrer, o povinho devia ser proibido pelo partido, de andar de carro no dia da luta dos camaradas trabalhadores, eram obrigados a irem a pé para o emprego, podia ser que aprendessem alguma coisa,
Vamos certamente ter mais coisas para além dos impostos em perspectiva.
A tentativa de atentado em Serralves vem de novo alertar as autoridades policiais, que têm vigiado com alguma permanência as mesquitas clandestinas em Lisboa e no Porto, tendo algumas madraças sob controlo apertado.
Como J. Domingos avisa o copyright também se aproxima a passos largos.
Sobre o caos nos hospitais falam funcionários, sindicalistas, médicos, anestesistas, enfermeiros, manifestantes e utentes. O governo é que nem aparece. Dêem-nos garrafas de plástico para a gente se entreter.
Dizia eu, vamos certamente ter mais coisas para além dos impostos em perspectiva.
Uma greve dos professores vem mesmo a calhar, o meu primo está no secundário e só tem pena de que não façam greve desde o primeiro dia. As aulas são chatas de morrer e os programas absurdos. O rapaz não me parece tolo de todo, acha que o propósito é mesmo ficarem completamente ignorantes, alguns felizardos têm explicadores e sempre se safam, O desagrado é geral e só os charros amenizam. “É um nojo!” e cuspiu para o chão.
“Então que vais fazer, primo?”. “Olha, eu não vou nas tuas bricolages, já ando a gamar carteiras, não sujo as mãos, não se magoa ninguém e não pago iva”.
Temos que dar razão aos mais novos quando não querem magoar! Bons princípios!
Depois há aquelas madrassas por entre as lojas, em centros comerciais pouco frequentados, vidros cobertos por papel amarrotado, onde a horas mortas entram tipos de cara muito séria, todos vestido de branco, sorrateiramente Estão um pouco por todo lado em cidades movimentadas, onde os tugas, tarda não tarda, vão ouvir sons esquisitos. Passei por um polícia bem fardado, bem perto do centro de uma cidade de forte tradição religiosa, há muitos crentes na proteção da nossa senhora. Ainda assim ousei perguntar:
!Ó sr. chui, sabe da frequência aqui do centro ….”. ” Sim já notei, gente diferente, né…”.
“Que pode a polícia fazer, indagar, passaportes…”?
“Nada, a reunião de pessoas é autorizada pela lei”.
“E quando rebentar”?
“Logo se vê”!
Tanta placidez tranquilizou-me. Estamos na linha da frente. Em La Lys também estivemos.
“Quem coloca os produtos no mercado deve ser responsável pelos custos inerentes ao seu correto tratamento em final de vida”
Esta é a jóia da coroa do pensamento ambientalista, aqui cuspida pela boca de um representante da Zero. Este argumento está ao nível da mesma lógica traiçoeira de quem defende “os ricos que paguem”. Mas se o custo é colocado sobre o produtor, este apenas o reverte para o preço do produto. Assunto resolvido.
Ignorar (por auto-imposta ignorância) como o mercado funciona é o que faz alguém pensar que é a oferta que coloca plásticos no mercado em vez da procura. Mas ai do ambientalista que defenda a educação como medida ambiental em vez da culpabilização e ai da governação socialista que defenda a educação como medida ambiental em vez de novos impostos ambientais.
se o custo é colocado sobre o produtor, este apenas o reverte para o preço do produto
Claro, é isso mesmo que se espera que ele faça, e nada tem de mal que o faça, pelo contrário: assim o consumidor do produto passa a pagar pelo custo ambiental daquilo que consome. Como é correto que aconteça. É o princípio do poluidor-pagador.
E lá voltamos nós ao inicio da conversa. Mais um imposto e o meio-ambiente que se lixe. Bem ao gosto destas governações socialistas tão, mas tão, preocupadas com o meio ambiente que até me vêm lágrimas ao olhos.
Isto já se faz na Alemanha há mais de 5 anos (pelo menos)… Os saloios tugas adoram ser os “primeiros” a descobrir os que os outros já fazem.
GostarGostar
Na Quercos deu-se outra golpaça à Costa. O Zé Careca criou aquilo há vários anos e às tantas um grupelho esquerdóide tomou aquilo de assalto com vista a ficarem com a mama do Estado, da RTP…..
Bom, mas o Zé Careca não se fez rogado, criou logo a Associação Zero para continuar, também ele a mamar do Estado.
Ser chulo é que está a dar.
Os contribuintes é que pagam tudo.
Uma greve ao pagamento de impostos é que eu gostava de ver, convocada pelo Sindicato dos Contribuintes. Que diabo, era só um sindicato no ramo. Nos polícias há resmas deles e nos professores são paletes; acabaram de criar o STOP.
GostarGostar
Na Venezuela andaram anos a entreter o país com distrações que fariam maravilhas.
GostarLiked by 4 people
E não só.
Os doidinhos do parlamento querem criar uma polícia especial só para os impostos.
https://www.dn.pt/portugal/interior/parlamento-cria-policia-dos-rendimentos-dos-politicos-9213707.html
GostarGostar
Estes ocupas que desgovernam (sim, ocupas, não venceram as legislativas) são hábeis em política de plástico. Mais uma: há cerca de duas semanas anunciaram uma Alta Autoridade Contra a Violência no Desporto.
Ontem, aconteceu uma violenta luta numa avenida de Braga entre claques do SCBraga e do SLBenfica. Essa tal Alta Autoridade já tomou posse, e quem nela opina e decide ? Ou, foi só tesão de mijo do AC-DC por causa do que aconteceu em Alcochete ?
GostarGostar
O Estado a crescer a crescer. Sempre a crescer.
Tem um nome chama-se Socialismo, chama-se Managerial State https://en.wikipedia.org/wiki/Managerial_state
GostarGostar
Pais maravilhoso, sempre na linha da frente de tudo e mais alguma coisa. Ora são as renováveis, ora as tecnológicas, ora as cabras sapadoras, ora os plásticos…fantástico melga, tamos aqui tamos a enviar um foguetão a Marte.
GostarGostar
Vivendo onde vivem só têm 1/9 da gravidade. É bastante ajuda para o lançamento do foguetão.
GostarGostar
Ninguém disse que para se estar na linha da frente é fácil.
É preciso muita resiliência e focar no target…
GostarGostar
Taras não são o mesmo que taxas.
Taras é algo que existiu em Portugal durante dezenas de anos (e ainda existe, embora em muito menor extensão) e nunca foram impostos nem taxas.
GostarGostar
Enquanto posso escrever aqui, antes da noite fassista que aí vem, onde só se pode escrever o que os comissários políticos deixam, se não gostam CENSURAM. A esquerda no topo da liberdade. A deles.
Com mais greves a decorrer, o povinho devia ser proibido pelo partido, de andar de carro no dia da luta dos camaradas trabalhadores, eram obrigados a irem a pé para o emprego, podia ser que aprendessem alguma coisa,
GostarGostar
Vamos certamente ter mais coisas para além dos impostos em perspectiva.
A tentativa de atentado em Serralves vem de novo alertar as autoridades policiais, que têm vigiado com alguma permanência as mesquitas clandestinas em Lisboa e no Porto, tendo algumas madraças sob controlo apertado.
Como J. Domingos avisa o copyright também se aproxima a passos largos.
GostarGostar
Sobre o caos nos hospitais falam funcionários, sindicalistas, médicos, anestesistas, enfermeiros, manifestantes e utentes. O governo é que nem aparece. Dêem-nos garrafas de plástico para a gente se entreter.
GostarGostar
Dizia eu, vamos certamente ter mais coisas para além dos impostos em perspectiva.
Uma greve dos professores vem mesmo a calhar, o meu primo está no secundário e só tem pena de que não façam greve desde o primeiro dia. As aulas são chatas de morrer e os programas absurdos. O rapaz não me parece tolo de todo, acha que o propósito é mesmo ficarem completamente ignorantes, alguns felizardos têm explicadores e sempre se safam, O desagrado é geral e só os charros amenizam. “É um nojo!” e cuspiu para o chão.
“Então que vais fazer, primo?”. “Olha, eu não vou nas tuas bricolages, já ando a gamar carteiras, não sujo as mãos, não se magoa ninguém e não pago iva”.
Temos que dar razão aos mais novos quando não querem magoar! Bons princípios!
Depois há aquelas madrassas por entre as lojas, em centros comerciais pouco frequentados, vidros cobertos por papel amarrotado, onde a horas mortas entram tipos de cara muito séria, todos vestido de branco, sorrateiramente Estão um pouco por todo lado em cidades movimentadas, onde os tugas, tarda não tarda, vão ouvir sons esquisitos. Passei por um polícia bem fardado, bem perto do centro de uma cidade de forte tradição religiosa, há muitos crentes na proteção da nossa senhora. Ainda assim ousei perguntar:
!Ó sr. chui, sabe da frequência aqui do centro ….”. ” Sim já notei, gente diferente, né…”.
“Que pode a polícia fazer, indagar, passaportes…”?
“Nada, a reunião de pessoas é autorizada pela lei”.
“E quando rebentar”?
“Logo se vê”!
Tanta placidez tranquilizou-me. Estamos na linha da frente. Em La Lys também estivemos.
GostarGostar
“Quem coloca os produtos no mercado deve ser responsável pelos custos inerentes ao seu correto tratamento em final de vida”
Esta é a jóia da coroa do pensamento ambientalista, aqui cuspida pela boca de um representante da Zero. Este argumento está ao nível da mesma lógica traiçoeira de quem defende “os ricos que paguem”. Mas se o custo é colocado sobre o produtor, este apenas o reverte para o preço do produto. Assunto resolvido.
Ignorar (por auto-imposta ignorância) como o mercado funciona é o que faz alguém pensar que é a oferta que coloca plásticos no mercado em vez da procura. Mas ai do ambientalista que defenda a educação como medida ambiental em vez da culpabilização e ai da governação socialista que defenda a educação como medida ambiental em vez de novos impostos ambientais.
GostarGostar
se o custo é colocado sobre o produtor, este apenas o reverte para o preço do produto
Claro, é isso mesmo que se espera que ele faça, e nada tem de mal que o faça, pelo contrário: assim o consumidor do produto passa a pagar pelo custo ambiental daquilo que consome. Como é correto que aconteça. É o princípio do poluidor-pagador.
GostarGostar
E lá voltamos nós ao inicio da conversa. Mais um imposto e o meio-ambiente que se lixe. Bem ao gosto destas governações socialistas tão, mas tão, preocupadas com o meio ambiente que até me vêm lágrimas ao olhos.
GostarGostar