Sair tosquiado
7 Junho, 2018
Neste momento a Cuatrecasas deseja que o Pedro Arroja seja declarado inocente para evitar mais 1 ou 2 anos de posts no Portugal Contemporâneo enquanto correm os recursos.
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BLASFÉMIAS 
O silêncio habitual quando o nome de Pedro Arroja vem à baila.
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Este é um sítio bonito para turista com programa fixo, mas perigoso para quem sai da linha. Os perigos vêm da direita, da esquerda, mais de baixo que de cima. No silêncio.
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Um Homem como Pedro Arroja, que relembra aos seus leitores na “praça pública” sobre o perigo milenar dos fariseus e que Cristo foi, pondo em termos modernos, condenado e assassinado por “hate speech” anti-semita, está condenado a ser perseguido ad eternum. Seja em tribunal ou fora dele, “Eles” nunca mais o deixarão em paz.
Força Pedro, o Bem e a Verdade no fim vencem sempre. Lição histórica inúmeras vezes repetida que se recusam a aceitar
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Quem anda muito descansado é aquele tipo de espírito santo que deu cabo da vida a muita gente.
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Ha´sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não.
Não é o significado da esquerdice, que conta.
Ainda existe muita gente em Portugal, que gosta de viver com dignidade e na vertical e Pedro Arroja é um deles.
Força.
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Como Pedro Arroja há poucos.
Ele apresentou uma solução para uma situação escandalosa na área da saúde. A mais alta hierarquia está-se nas tintas. Enquanto puderem acorrer a serviços que lhes garantem o bem estar, que se lixe o tuga. Curiosamente surgiu agora uma encrenca.
“Depois do Reino Unido, a França, a Alemanha ou a Suíça, terem monopolizado a emigração de médicos portugueses nos últimos anos, abrem-se portas a novos destinos fora da Europa. À semelhança do que já tinha acontecido com o Dubai e a Arábia Saudita, agora é o Azerbaijão que tenta levar clínicos formados em Portugal.
Há um hospital, em Baku, a capital azeri, que acabou de ser inaugurado e quer contratar especialistas portugueses para várias áreas. Inaugurado no final de março pelo presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, o hospital Bona Dea conta com equipamento médico avançado. Os responsáveis pela unidade de saúde estão a recrutar especialistas – com pelo menos 10 anos de experiência – em pediatria, ginecologia, dermatologia, oftalmologia, pneumologia, gastrenterologia, endocrinologia e medicina interna. O anúncio de emprego foi publicado esta semana no site da Ordem dos Médicos,
Salários na ordem dos 12 mil euros mensais, ou seja, mais do dobro do que um médico no topo da carreira pode ganhar em Portugal”. O capital tem destas maldades.
Estive há pouco a ouvir uma discussão estéril na tv com um “sábio”, c. sakerallides e um gestor de saúde. Blá, blá, blá. Nenhum deles explicou que a politização miserável no sector leva à revolta surda contra as chefias e à falta de respeito pelos comissários políticos que dirigem a maior parte dos serviços públicos. A cobardia está em todo o lado.
Tenham a certeza do seguinte:
Os médicos que partem não irão sós, enfermeiros os acompanharão.
Só partem os que têm mérito e experiência, os restante ficam cá.
Poderão recrutar cubanos. Perguntem aos angolanos, morreram aos milhares. Morrer às mãos de um revolucionário é uma benção e a catarina e o dinossauro garantem que o SS cubano é dos melhores do mundo. Eles estão bem informados.
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Como diria alguém,
portanto o Putin é melhor que o Trump.
E o outro também dizia,
Nas nalgas!
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« mais alta hierarquia está-se nas tintas. Enquanto puderem acorrer a serviços que lhes garantem o bem estar, »
No privado, que isso de ÉsseÉneÉsse é para a chusma pagante.
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A chusma pagante não imagina o que recebe tendo em conta o que paga.
O SNS é uma ideia fabulosa. A concretização dessa ideia é coisa diferente.
Quem não concorda que um SNS funcional seria uma conquista extraordinária?
Quais os argumentos dos “grandes” defensores do SNS contraditados pela realidade?
1. O SNS do sítio é um modelo para o mundo.
O SNS chegou a ter níveis aceitáveis até o ano 2000. Daí para cá é sempre a descer.
A publicidade enganosa já não consegue esconder as mazelas.
2. O SNS está inscrito na constituição, a constituição aponta no caminho do socialismo, por isso o SNS é excelente.
Qualquer actividade, qualquer plano baseado no socialismo está condenado ao insucesso, com excepção da ladroagem generalizada.
3. O SNS pode funcionar num sítio onde o alheamento das pessoas é o mote.
Não vale de nada só acordar quando chegam as aflições.
4. O SNS deve excluir outros tipos de alternativas, sob pena de drenar recursos.
Experimentem suprimir o social e o privado.
5. O SNS sobrevive à mais completa politização de que há memória.
Não parece ser o caso. A resposta é a debandada dos melhores cuja formação custou milhões. Só agora começou. Quando os todos os jovens qualificados partirem acaba.
O kosta já pede para voltarem. Um anjinho, esquece que ainda se pode circular no mundo, não é bem como o pai dele lhe ensinou. Com o jeróimo e a catarina sim, uma vez as fronteiras fechadas tudo correria “à feição”. Mentes priviligiadas.
Fácil é entender pessoas com ideias claras, o que me chateia são as terceiras vias.
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A Flauzina Martins quer a saúde toda pública e o resto também.
O Jirólmo quer o mesmo.
A diferença é se vamos ter um Presidente ou
uma Presidenta dos pacóvios.
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O Kosta já pede para voltarem?
O Kosta já pede é, tirem-de daqui porra!
Que eu pico-me aqui todo!
Calma Kosta, que o Rio vai cozer-te em lume brando!
Pensavas que a folga que o Passos arranjou era grande e durava para uma festa prolongada…………….
Já gastaste o carcanhol todo, mas agora os que mais te querem segurar no poleiro são aqueles que tu achavas que não contavam para nada.
Os que te sustentaram continuam a ser os teus amigos do peito. Andam a apertar contigo para te evitarem um desastre eleitoral no ano que vem. A ti e a eles que caíram na esparrela de ir atrás da tua ambição de poder.
Portugal só tem a ganhar se perceber que a Esquerda é isto. Miséria!
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«Calma Kosta, que o Rio vai cozer-te em lume brando!»
O lume está tão brando que o Costa se julgaria num jacuzzi [as bolhas vêm da sua própria flatulência verbal — que sai pelo outro lado —, mas ele, Tó das Verves, não tem consciência disso].
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“A espera média por uma primeira consulta de especialidade é superior a um ano em pelo menos 20 hospitais públicos portugueses. Há doentes que esperam mais de três anos”.
Quem são os actuais defensores do SNS tal como está?
São os apparatchiks.
Funcionários em tempo integral de partidos e esquerda ou partidário que ocupa qualquer cargo de responsabilidade burocrática ou política. São frequentemente transferidos entre diferentes áreas de responsabilidade, quase sempre com pouco ou nenhum treino relacionado a estas novas áreas. São pessoas nomeadas para um determinado cargo, com base em sua lealdade ideológica ou política e não por sua competência, ou alguém que se dedica cegamente a uma causa.
Este tipo de parasitas inundou o SNS e tornou o ambiente irrespirável.
Outros, mais elevados na hierarquia, dão entrevistas palavrosas escondendo sempre o essencial. Os serviços de saúde, desde 2000 e os da educação desde o 26 de Abril, foram tomados de assalto e não vai haver forma de os recuperar tão cedo.
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«Quem são os actuais defensores do SNS tal como está?»
Os que se escusam de o utilizar, privilégio pago por quem não pode deixar de o utilizar.
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Dou um Ferrari a quem vir Catarina Martins, Jerónimo, Costa, ministros, deputados e familiares… na sala de espera dos hospitais publicos…
Boa sorte ao ollhante
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Podia ter começado por uma coisa algo possível, mesmo se improvável, como encontrar vida inteligente em São Bento ou honestidade e industriosidade num sindicrápula.
Ou, um pouco mais provável, encontrar vida em Plutão.
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O Pedro Arroja vai a tribunal porque causa daquela cena das esganiçadas? Foda-se, eu, só porque causa dessas merdas, fazia a Joana Amaral Dias com a Mariana Mortágua e ainda repetia.
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Não sei se o devo censurar por ser pervertido ou lamentar por ser amblíope.
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No rebanho que o pastor Arménio levou hoje a pastar em Lisboa vi-me à rasca para descobrir um trabalhador.
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Ainda não se perdeu a totalmente esperança de se encontrar vida inteligente no Largo do Rato, pesando décadas de frustração em encontrar sinais inequívocos.
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