Aqueles gajos do Macinhatense que não pensem que me enganam
Falemos então de futebol. E falar de futebol é, inevitavelmente, falar do Associação Atlética Macinhatense. Enquanto projectos como o Macinhatense existirem, nada mudará no futebol português. Em primeiro lugar dizem que são são uma Associação Atlética, mas não têm atletismo. Uma vergonha. Depois, apesar de dizerem representar Macinhata do Vouga, têm dois jogadores de Macieira de Cambra e três de Pessegueira do Vouga. Dizem que são um clube de futebol, mas eu não vejo em lado nenhum a sua política de transferências nem a táctica para as transições defensivas defesa-ataque. O que é que têm a esconder? Dizem ser amadores, mas eu estou em condições de assegurar que o presidente recebeu 50 euros e duas sandes de presunto da Câmara Municipal. E mais, e mais: asseguraram-me que um dos jogadores é primo de um antigo treinador adjunto que chegou a jogar nas camadas jovens do Benfica quando aquele corrupto lá estava. É com este tipo de mentiras que esperam mudar o futebol português?
Está-se mesmo a ver qual é a ideia deles. Como qualquer clube de futebol são apenas mais um dispositivo de assalto à Liga dos Campeões. Eles dizem que gostam é de futebol e umas tainadas, mas na verdade têm é os olhos postos nas comissões milionárias das transferências de jogadores e nos direitos das transmissões televisivas. Enfim, não passam de mais uns corruptos benfiquistas. Bandidos! Ladrões! Eu bem sei que há dirigentes do Benfica acusados de crimes graves, que o presidente do Sporting é maluco e que há corrupção generalizada no futebol português ao mais alto nível, mas não há nada mais prioritário nesta altura do que desmascarar os gajos do Macinhatense. Eles pensam que me enganam, mas não. Os bandidos.
Precisamos de um comentador desportivo para acompanhar a troca de bola entre CGP e Vitorcunha…
Tentei comentar lá nos “hamster e a rodinha”, mas fui proibido porque pelos vistos a rodinha é só para alguns hamsters.
A verdade é que um dia isto muda. Ou ganhamos, ou eles perdem. Defender que devemos ficar a ver o jogo na televisão enquanto nos armamos em comentadores desportivos é que não resolve nada.
Já o Macinhatense é o que se espera e se deve desejar de um país que queríamos que nunca parasse de parir jogadores de futebol até finalmente acertar na receita.
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Já o MJRB se queixou de comentários ontem. Isso é o sistema do WordPress que está marado, não fui eu. Pode tentar novamente?
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Bom post, mas o CGP tem de arranjar os binóculos ou a bússula, ou o GPS, porque nota corrupção só em Lisboa…
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É graças a malta como o Macinhatense que eu sempre fui do Belenenses e não me dou com os grandes. Mas de acordo com VC eu devia era defender que se reduzisse a liga e se acabasse com a segunda divisão.
Quem é o hamster?
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Contra a memória selectiva do CGP aqui vai uma lembrança :
https://pt.uefa.com/memberassociations/news/newsid=693895.html FC Porto perde seis pontos
Publicado: sexta-feira, 9 de Maio de 2008, 15.59CET
O já campeão nacional viu serem-lhe retirados seis pontos pela Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol, enquanto o Boavista desceu de divisão.
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O CGP é benfiquista.
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Não duvido que seja Benfiquista, mas terá de notar a corrupção no futebol tuga, toda ela e não só uma parte.
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E depois ? se se refere no post apenas aos dirigentes do scp e do slb temos que lhe avivar a memória.
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Contra a memória selectiva, os 6 pontos foram restituídos.
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Não sei o que o CGP fumou antes de escrever isto, mas também quero experimentar.
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Para o caso deste se tornar o primeiro resultado do google para quem procura pela Associação Atlética Macinhatense, que não restem dúvidas que o auto considera este um clube pequeno, mas honrado, cujos membros o fazem pelo prazer de jogar, treinar e vêr futebol.
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Nunca tinha ouvido falar neste clube. É de Moçambique?
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E como conhece o caro escritor tais belas terras de Vale de Cambra? 🙂
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Houve uns tempos em que me dediquei ao trabalho desumano de ser árbitro de futebol, o que me levou para terras magníficas como Macinhata do Vouga, onde fui muito bem tratada, apesar da equipa da casa ter perdido nas duas vezes que lá fui.
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