Tem toda a razão, Manuel! Confesso que nunca imaginei ver os nossos PM e PR juntos num Palco, a cantarolar, em bicos de pés. A que baixo nível chegou o estado do nosso País. simplesmente asqueroso, para não dizer patético!
Quando tiverem de tomar -outra vez!- medidas duras, como o Passos, como reagirá o
povinho???
Ainda continuarão a cantarolar?
BFS!
Francº. Gaspar-Noné
.
Quase tenho a certeza que a generalidade dos tugas que assistiram à partida de familiares e amigos para as guerras em Angola, Moçambique, Guiné, sofrem hoje mais por causa da “seleção de todos nós” do que ao saberem então de fatalidades de amigos, de conhecidos e desconhecidos e foram muitas, com percentagem elevada ocultada pelo regime. Hoje, o regime não conseguiria ocultar fatalidades, mas mandaria foguetório e arco-íris para os cerebelos mais uns eurosinhos.
Quanto às gerações actuais o mesmo sucederia, dada a festança anestesiante promovida pela comunicação social e mais grave, pelos três mais “altos” representantes do Estado.
A título de curiosidade, já que abordou o números de mortos em combate.
Quase 10 mil mortos em combate (portugueses), em quase 4 anos de guerra (1GM),
Pouco mais de 8 mil mortos em combate (portugueses), em mais de 10 anos de guerra (G. Colonial).
Curioso, não é?
Fonte Wikipedia: https://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Colonial_Portuguesa
Um dia, ainda quero ver se consigo destrinçar o número de mortos da guerra colonial, entre soldados da Metrópole e das Províncias…
Nesses oito mil mortos, três mil foram em acidentes que nada tiveram a ver com a guerra.
Só num inquérito a que tive que pertencer tinham morrido sete (repito sete) num desastre de Unimog.
No quartel general de Nampula um soldado matou um furriel por ciúmes, o mesmo aconteceu a outro soldado em LM, ainda em LM um azar de brincadeira com uma FBP matou dois com um único tiro.
Há muita coisa que nunca pode ser contada.
Por uma casualidade vinham na Sábado:
São assim.
Em combate 4027
Por acidente com armas de fogo 785
Em acidentes de viação 1480
Outras causas 1998
Mortos de tropa enviada pela Metrópole 5797
Recrutados nas colónias 2493
Qual o regime que não consegue ocultar fatalidades? Acaso os portugueses conhecem o número exato de mortos nos incêndios do Verão passado? Sabem o que foi roubado de Tancos? Conhecem quem criou o buraco na CGD?
Vou responder-lhes em síntese para não recordar-me de episódios nem incomodar-me com debates acerca:
sereisoeuapensarassim
e
chopin,
Não tenho dúvidas que o regime de então ocultava muitas mortes aos habitantes no “puto” e nas “províncias” ultramarinas. Mais outras estórias convenientes aos militares e aos políticos — e que se lixe “a carne para canhão”…
CarlosAIlharco,
Sim, houve mortos em desastres de viaturas, armas disparadas sem querer (aconteceu-me disparar dentro duma caserna, por acaso para o telhado), etc. No meu batalhão houve 14 (catorze) mortos, treze baleados e um por uma mina.
Mas…a quantidade em desastres difundida pelo regime foi exagerada. O regime serviu-se dessa desculpa para ocultar mortos em combate. Porque o conflito estava fortíssimo e não convinha descrevê-lo assim interna e externamente. Também, para serenar a oposição e sobretudo as famílias que viram e veriam os seus embarcar.
Uma constatação: os mortos (e feridos) em acidentes não teriam perecido se não tivessem sido empurrados para a guerra.
Outra “coisinha”: o regime tratou a maioria dos combatentes como autêntica “carne para canhão”. E, desmobilizados, “que se fodam !…”
Nunca ouvi um (1) militar do quadro ou não, dizer algo como: “estou aqui para defender a pátria !”, ou, satisfeitos com “o destino”. Uns, estavam como profissionais, outros, empurrados.
MJRB sobre o seu último comentário, também ao meu comentário, não é isso que consta do acervo da Torre do Tombo, que passou numa reportagem na TV. Muitos jovens se ofereceram por escrito para ir defender a Pátria. Também pela minha experiência pessoal, por conhecimento de muitos ex-combatentes, aqueles que passaram alguns dos maiores riscos no teatro de operações nunca me revelaram nenhum arrependimento de terem ido defender a Pátria, como ela era na altura. E falo-lhe de Comandos e Fuzileiros, na Guiné, Angola e Moçambique. O mais conhecido deles todos de nome Marcelino Mata, queixou-se foi do tratamento que lhe foi dado pelo novo regime, de o trazerem sob prisão para Portugal onde o agrediram e partiram os ossos uns camaradas militares do PCP. ele ainda é vivo, pode sempre perguntar-lhe.
Depois, e vasculhando muitos dados históricos, a 3.ª República esteve-se bem a marimbar para os ex-combatentes do Ultramar, tal como ficou patente na luta destes, para obterem o reconhecimento daquilo que sempre foi deles por direito.
Finalmente, não esqueça os milhares de combatentes Portugueses, nascidos naquelas províncias, que por terem servido debaixo da bandeira Lusa, foram abandonados às mãos dos movimentos independentistas, apenas para serem mortos à fome, espancados e fuzilados. Exemplo dos comandos negros da Guiné entregues ao PAIGC.
Referi-me a colegas meus quer do quadro quer “voluntários”. O único que se sentia satisfeito era um sargento gordo, bebedolas, “dono” da manutenção do batalhão, fazia a terceira comissão de serviço e dizia-se, “fez” bastante dinheiro para mandar para o “puto”…
Era patente em todos, o “mau destino” por andarem na guerra.
Nunca tive prazer, honra, senti dever, em estar obrigado naquilo. Muito me fodeu a vida.
O meu batalhão era de Cavalaria, “carne para canhão”, portanto nada tinha a ver com Fuzileiros nem Comandos, estes, com outra e adequada preparação física e mental.
Eu nunca quis, não quero, rejeitaria reconhecimento algum do Estado, mas conheço casos de gajos que recebem anualmente uns míseros euros (sem necessitarem deles) e o mais grave, muitos (que não conheço) vivem miseravelmente e com problemas de saúde graves — é por estes que me indigno e não tenho dúvidas, o Estado quis (antes e após o 25 de Abril), “que se fodam !”
Sim, li testemunhos de nativos recrutados pelos militares (quem eram, como e em troca-de…) posteriormente abandonados.
Estive em momentos aflitivos, escapei por “sorte”… Por hoje chega, não quero recordar-me daquilo.
Adenda: para além dos mortos e feridos durante os 10 anos não esqueçamos os milhares que por lá ficaram e outros regressaram com graves doenças neurológicas e não só…
MJRB desde já lhe manifesto aqui o meu respeito pelo seu serviço à Pátria.
E sim, infelizmente Portugal precisa de fazer mais pelos que regressaram e pela memória dos que lá ficaram, incluindo os cemitérios militares ao abandono.
Um dos com que tive a honra de aprender, também forças especiais (Ranger creio eu) e o meu actual sogro (tropa “macaca”), por exemplo, regressaram como tantos, com graves traumas.
A Pátria não pode esquecer os que por ela verteram sangue, cuja memória incomoda muitos políticos de agora.
Talvez seja esse o problema, serem eleitos políticos que se envergonham da história da sua Nação…
Retribuo o respeito.
Ah! Outra “coisa” que me irrita: o abandono por parte do Estado, dos locais onde estão militares portugueses enterrados. Noto nesse comportamento uma certa traição a tudo e a todos. Ora aqui teria o MCThomaz, se quisesse, um objectivo que poderia plenamente cumprir, ajudar a resgatar corpos ou pelo menos a dignificar esses locais.
A Pátria tuga é, sempre foi e será madrasta para 95% da população. No mínimo, quem a serviu “lá fora” como militar e sobretudo os que estão fisicamente debilitados, deviam usufruir de direitos especiais até final das suas vidas, por exemplo impostos percentualmente reduzidos, remédios gratuitos, empregos garantidos.
Salazar não tem motivos para gargalhar por o que acontece na actual política-espectáculo. Sabedor do que fez neste âmbito, manhoso e rodado, se questionado mandaria um Dantas qualquer, o Dutra Faria ou o Moreira Baptista responder.
Só hoje soube da ida do MCThomaz ao jogo de ontem. Pensei ter percebido mal a reportagem. Mais uma idiotice e…abuso de poder. O que terá passado pela cabeça do MCT para no espaço de 1 semana ter presenciado in loco dois jogos ? Daria “sorte” ? Proporcionaria um “milagre” ? Os jogadores ao saberem que estava no estádio ficariam mais motivados ?
Na primeira visita, o Putin recebeu-o, mas não foi uma visita de Estado como cheguei a ouvir…
Ah ! Depois do desmaio em Braga, compreendo que cumpriu uma agendada visita ao Trump (outro idiota), mas rio-me dos tugas que ficaram muito preocupados, rezaram, por causa do estado de saúde do “santo” Marcelo — ora tomem lá (e paguem) mais uma viagem de longo curso para nada.
O mais grave, li hoje, é que o senhor foi lá mais o séquito a seu pedido. Só não percebo porque foi de fato e gravata. Então quando vai tomar banho para português ver, não vai de fato de banho? Sempre pensei que fosse de T-shirt dos Xutos…….
GRANDES FIGURÕES
Marcelo entra em campo depois dos fogos, sem que lhe chegue às narinas a intensidade da fumarada que o vai cercando.
Ferro, o Bruno da politica que no posto de presidente nunca sacode a manchada pele de adepto, nem sequer é capaz de cheirar.
Enquanto cantam, e vão salivando o já cá canta lá vão incchando e saltando.
Pena não ter havido ninguém que em inspiração humorada e instantânea mudasse nessa parte a letra para aquela casinha Costa do Rato ao Sol.
E assim lá vamos cantando e rindo a toda a velocidade do Pátio das Cantigas para o Pai Tirano chama-se ele Troica ou outro qualquer. Depois queixem-se.
Se surgir mais uma bancarrota, que aconteça em plena e farta festança dos tugas desatentos e alegretes — talvez assim pensem um “poucochinho”… e apontem o dedo para os seus gurus festivos e carrascos políticos.
O emplastro não desarma . Senhor, pare, porque o país não precisa disso . E mais sai muito caro aos pagadores de impostos e aos mais pobres do país . Se não conseguir consulte um medico .
Reles histriões, incapazes e superficiais , actores medíocres perante uma plateia que lhes é directamente proporcional…
Impossível, porque ofensiva, qualquer comparação com o Estadista do Vimieiro.
Salazar a rir? Não! Salazar nunca riria desta tragédia. Logo ele que tudo fez para que a pátria não sucumbisse às mãos desta canalha offshórica e sem vergonha.
As gargalhadas que ouve vêm do túmulo do sr Vladimir Ilyich Ulyanov, mentor da nossa classe jornalixística.
E os saltinhos, Senhor…
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Quando se perde a noção do ridículo, dá nisto….
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Tem toda a razão, Manuel! Confesso que nunca imaginei ver os nossos PM e PR juntos num Palco, a cantarolar, em bicos de pés. A que baixo nível chegou o estado do nosso País. simplesmente asqueroso, para não dizer patético!
Quando tiverem de tomar -outra vez!- medidas duras, como o Passos, como reagirá o
povinho???
Ainda continuarão a cantarolar?
BFS!
Francº. Gaspar-Noné
.
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Quase tenho a certeza que a generalidade dos tugas que assistiram à partida de familiares e amigos para as guerras em Angola, Moçambique, Guiné, sofrem hoje mais por causa da “seleção de todos nós” do que ao saberem então de fatalidades de amigos, de conhecidos e desconhecidos e foram muitas, com percentagem elevada ocultada pelo regime. Hoje, o regime não conseguiria ocultar fatalidades, mas mandaria foguetório e arco-íris para os cerebelos mais uns eurosinhos.
Quanto às gerações actuais o mesmo sucederia, dada a festança anestesiante promovida pela comunicação social e mais grave, pelos três mais “altos” representantes do Estado.
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A título de curiosidade, já que abordou o números de mortos em combate.
Quase 10 mil mortos em combate (portugueses), em quase 4 anos de guerra (1GM),
Pouco mais de 8 mil mortos em combate (portugueses), em mais de 10 anos de guerra (G. Colonial).
Curioso, não é?
Fonte Wikipedia:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Colonial_Portuguesa
Um dia, ainda quero ver se consigo destrinçar o número de mortos da guerra colonial, entre soldados da Metrópole e das Províncias…
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Nesses oito mil mortos, três mil foram em acidentes que nada tiveram a ver com a guerra.
Só num inquérito a que tive que pertencer tinham morrido sete (repito sete) num desastre de Unimog.
No quartel general de Nampula um soldado matou um furriel por ciúmes, o mesmo aconteceu a outro soldado em LM, ainda em LM um azar de brincadeira com uma FBP matou dois com um único tiro.
Há muita coisa que nunca pode ser contada.
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Por uma casualidade vinham na Sábado:
São assim.
Em combate 4027
Por acidente com armas de fogo 785
Em acidentes de viação 1480
Outras causas 1998
Mortos de tropa enviada pela Metrópole 5797
Recrutados nas colónias 2493
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Qual o regime que não consegue ocultar fatalidades? Acaso os portugueses conhecem o número exato de mortos nos incêndios do Verão passado? Sabem o que foi roubado de Tancos? Conhecem quem criou o buraco na CGD?
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Vou responder-lhes em síntese para não recordar-me de episódios nem incomodar-me com debates acerca:
sereisoeuapensarassim
e
chopin,
Não tenho dúvidas que o regime de então ocultava muitas mortes aos habitantes no “puto” e nas “províncias” ultramarinas. Mais outras estórias convenientes aos militares e aos políticos — e que se lixe “a carne para canhão”…
CarlosAIlharco,
Sim, houve mortos em desastres de viaturas, armas disparadas sem querer (aconteceu-me disparar dentro duma caserna, por acaso para o telhado), etc. No meu batalhão houve 14 (catorze) mortos, treze baleados e um por uma mina.
Mas…a quantidade em desastres difundida pelo regime foi exagerada. O regime serviu-se dessa desculpa para ocultar mortos em combate. Porque o conflito estava fortíssimo e não convinha descrevê-lo assim interna e externamente. Também, para serenar a oposição e sobretudo as famílias que viram e veriam os seus embarcar.
Uma constatação: os mortos (e feridos) em acidentes não teriam perecido se não tivessem sido empurrados para a guerra.
Outra “coisinha”: o regime tratou a maioria dos combatentes como autêntica “carne para canhão”. E, desmobilizados, “que se fodam !…”
Nunca ouvi um (1) militar do quadro ou não, dizer algo como: “estou aqui para defender a pátria !”, ou, satisfeitos com “o destino”. Uns, estavam como profissionais, outros, empurrados.
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MJRB sobre o seu último comentário, também ao meu comentário, não é isso que consta do acervo da Torre do Tombo, que passou numa reportagem na TV. Muitos jovens se ofereceram por escrito para ir defender a Pátria. Também pela minha experiência pessoal, por conhecimento de muitos ex-combatentes, aqueles que passaram alguns dos maiores riscos no teatro de operações nunca me revelaram nenhum arrependimento de terem ido defender a Pátria, como ela era na altura. E falo-lhe de Comandos e Fuzileiros, na Guiné, Angola e Moçambique. O mais conhecido deles todos de nome Marcelino Mata, queixou-se foi do tratamento que lhe foi dado pelo novo regime, de o trazerem sob prisão para Portugal onde o agrediram e partiram os ossos uns camaradas militares do PCP. ele ainda é vivo, pode sempre perguntar-lhe.
Depois, e vasculhando muitos dados históricos, a 3.ª República esteve-se bem a marimbar para os ex-combatentes do Ultramar, tal como ficou patente na luta destes, para obterem o reconhecimento daquilo que sempre foi deles por direito.
Finalmente, não esqueça os milhares de combatentes Portugueses, nascidos naquelas províncias, que por terem servido debaixo da bandeira Lusa, foram abandonados às mãos dos movimentos independentistas, apenas para serem mortos à fome, espancados e fuzilados. Exemplo dos comandos negros da Guiné entregues ao PAIGC.
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sereisoeuapensarassim,
Referi-me a colegas meus quer do quadro quer “voluntários”. O único que se sentia satisfeito era um sargento gordo, bebedolas, “dono” da manutenção do batalhão, fazia a terceira comissão de serviço e dizia-se, “fez” bastante dinheiro para mandar para o “puto”…
Era patente em todos, o “mau destino” por andarem na guerra.
Nunca tive prazer, honra, senti dever, em estar obrigado naquilo. Muito me fodeu a vida.
O meu batalhão era de Cavalaria, “carne para canhão”, portanto nada tinha a ver com Fuzileiros nem Comandos, estes, com outra e adequada preparação física e mental.
Eu nunca quis, não quero, rejeitaria reconhecimento algum do Estado, mas conheço casos de gajos que recebem anualmente uns míseros euros (sem necessitarem deles) e o mais grave, muitos (que não conheço) vivem miseravelmente e com problemas de saúde graves — é por estes que me indigno e não tenho dúvidas, o Estado quis (antes e após o 25 de Abril), “que se fodam !”
Sim, li testemunhos de nativos recrutados pelos militares (quem eram, como e em troca-de…) posteriormente abandonados.
Estive em momentos aflitivos, escapei por “sorte”… Por hoje chega, não quero recordar-me daquilo.
Adenda: para além dos mortos e feridos durante os 10 anos não esqueçamos os milhares que por lá ficaram e outros regressaram com graves doenças neurológicas e não só…
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MJRB desde já lhe manifesto aqui o meu respeito pelo seu serviço à Pátria.
E sim, infelizmente Portugal precisa de fazer mais pelos que regressaram e pela memória dos que lá ficaram, incluindo os cemitérios militares ao abandono.
Um dos com que tive a honra de aprender, também forças especiais (Ranger creio eu) e o meu actual sogro (tropa “macaca”), por exemplo, regressaram como tantos, com graves traumas.
A Pátria não pode esquecer os que por ela verteram sangue, cuja memória incomoda muitos políticos de agora.
Talvez seja esse o problema, serem eleitos políticos que se envergonham da história da sua Nação…
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Retribuo o respeito.
Ah! Outra “coisa” que me irrita: o abandono por parte do Estado, dos locais onde estão militares portugueses enterrados. Noto nesse comportamento uma certa traição a tudo e a todos. Ora aqui teria o MCThomaz, se quisesse, um objectivo que poderia plenamente cumprir, ajudar a resgatar corpos ou pelo menos a dignificar esses locais.
A Pátria tuga é, sempre foi e será madrasta para 95% da população. No mínimo, quem a serviu “lá fora” como militar e sobretudo os que estão fisicamente debilitados, deviam usufruir de direitos especiais até final das suas vidas, por exemplo impostos percentualmente reduzidos, remédios gratuitos, empregos garantidos.
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Salazar não tem motivos para gargalhar por o que acontece na actual política-espectáculo. Sabedor do que fez neste âmbito, manhoso e rodado, se questionado mandaria um Dantas qualquer, o Dutra Faria ou o Moreira Baptista responder.
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Só hoje soube da ida do MCThomaz ao jogo de ontem. Pensei ter percebido mal a reportagem. Mais uma idiotice e…abuso de poder. O que terá passado pela cabeça do MCT para no espaço de 1 semana ter presenciado in loco dois jogos ? Daria “sorte” ? Proporcionaria um “milagre” ? Os jogadores ao saberem que estava no estádio ficariam mais motivados ?
Na primeira visita, o Putin recebeu-o, mas não foi uma visita de Estado como cheguei a ouvir…
Ah ! Depois do desmaio em Braga, compreendo que cumpriu uma agendada visita ao Trump (outro idiota), mas rio-me dos tugas que ficaram muito preocupados, rezaram, por causa do estado de saúde do “santo” Marcelo — ora tomem lá (e paguem) mais uma viagem de longo curso para nada.
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O mais grave, li hoje, é que o senhor foi lá mais o séquito a seu pedido. Só não percebo porque foi de fato e gravata. Então quando vai tomar banho para português ver, não vai de fato de banho? Sempre pensei que fosse de T-shirt dos Xutos…….
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Boa !
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pular e saltar não é purificação ou catarse é catar-se
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GRANDES FIGURÕES
Marcelo entra em campo depois dos fogos, sem que lhe chegue às narinas a intensidade da fumarada que o vai cercando.
Ferro, o Bruno da politica que no posto de presidente nunca sacode a manchada pele de adepto, nem sequer é capaz de cheirar.
Enquanto cantam, e vão salivando o já cá canta lá vão incchando e saltando.
Pena não ter havido ninguém que em inspiração humorada e instantânea mudasse nessa parte a letra para aquela casinha Costa do Rato ao Sol.
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E assim lá vamos cantando e rindo a toda a velocidade do Pátio das Cantigas para o Pai Tirano chama-se ele Troica ou outro qualquer. Depois queixem-se.
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Se surgir mais uma bancarrota, que aconteça em plena e farta festança dos tugas desatentos e alegretes — talvez assim pensem um “poucochinho”… e apontem o dedo para os seus gurus festivos e carrascos políticos.
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O emplastro não desarma . Senhor, pare, porque o país não precisa disso . E mais sai muito caro aos pagadores de impostos e aos mais pobres do país . Se não conseguir consulte um medico .
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Reles histriões, incapazes e superficiais , actores medíocres perante uma plateia que lhes é directamente proporcional…
Impossível, porque ofensiva, qualquer comparação com o Estadista do Vimieiro.
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/Users/pedrocunha/Pictures/Fleming.photoslibrary/resources/proxies/derivatives/01/00/1ed/UNADJUSTEDNONRAW_thumb_1ed.jpg
E mais não digo!
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Salazar a rir? Não! Salazar nunca riria desta tragédia. Logo ele que tudo fez para que a pátria não sucumbisse às mãos desta canalha offshórica e sem vergonha.
As gargalhadas que ouve vêm do túmulo do sr Vladimir Ilyich Ulyanov, mentor da nossa classe jornalixística.
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Salazar devia era rir-se de ser um provinciano pacóvio, beato, misógino e assassino.
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