Sobre o maricas do Prós e Contras (eu sei, é um título demasiado abrangente)
Há uma certa celeuma por aquele maricas do poliamor ter dito ontem, no Prós e Contras, que é uma violência (admito que não domino a terminologia dos chanfrados, pode ser outro o termo) quando os pais mandam os filhos beijar os avós. Em primeiro, e porque agora todo o cuidado é pouco, quero deixar claro que “maricas” não significa homossexual, que o que não falta são homossexuais que de maricas nada têm; maricas é aquele tipo que vai para a ópera assoar o nariz, por causa de mariquices como os fenos, perturbando toda a gente com um fagote bem maricas em público enquanto que em casa se limitaria a engolir o muco. Isso é que é um maricas.
Celeumas à parte, porque cada um se indigna com o que quer, o indivíduo tem uma certa razão. Por exemplo, se por um acaso de experimentação poliamorosa com uma sopeira desgraçada pela cegueira de infância e/ou eleitora do PS originasse uma gravidez, não creio que este novo ser fosse capaz de exigir à sua própria descendência que beijasse o avô. Ou a avó, porque, admito, não vi o peculiar humano explicitar o seu pronome de eleição e, consequentemente, a filiação pretendida para seus descendentes.
Por outro lado, e apesar da ressalva do parágrafo anterior, é difícil determinar a autoridade que alguém sem predisposição psiquiátrica para ter filhos possui para botar faladura sobre como se deve educar crianças. É mais ou menos como um padre a opinar sobre as vantagens da mecânica da posição vulgarmente denominada (no cinema especializado) por reverse cow girl sobre a posição do relógio (eu tenho um Kama Sutra no quarto, que me dá muito jeito porque a cama tem uma perna mais curta). E daí, talvez não, que há aí padres com cara de quem percebe mais do assunto do que estes académicos da ficção erótica.
E se já referi dois lados, e porque três é a conta que Deus fez, cá vai mais um: a selecção natural é uma coisa muito bonita. Foi mesmo para isso que se legalizou o aborto.
Esse coitado, desde que beijou o tio Vivi, nunca mais foi o mesmo
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Para queimar “étapes” : cada vez estou mais de acordo com os Russos em relação a “certos assuntos”…
E não, não tem absolutamente nada a ver com comunas – muito pelo contrário.
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O Kama Sutra ensina a montar a kama em várias posíções para que não coxeie mesmo que uma perna seja mais curta.
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Falam em construir mais 5 hospitais. Espero que pelo menos 4 sejam psiquiátricos.
O meu avô diz que no tempo dele ninguém ligava a tipos chanfrados.
Agora pisam todos os palcos. Zap!
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Volta Fidel. Ele é que sabia tratar estes assuntos fracturantes semeados pelo neo-liberalismo liberticida!
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“maricas é aquele tipo que vai para a ópera assoar o nariz, por causa de mariquices como os fenos, perturbando toda a gente com um fagote bem maricas em público enquanto que em casa se limitaria a engolir o muco”. Até me doi a tripa de tanto rir.
Bravo Vitor Cunha.
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Concordo, muito bom, mesmo.
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Felizmente não vi. Se ninguém visse não existia. Pensava que os Prós tinham acabado, mas pelo que leio, o lixo ainda não foi reciclado.
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os homens limpam o CU detrás para a frente
as mulheres da frente para trás
a paneleirada da esquerda para a direita
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São tarados e querem que as gerações futuras sejam tarados à sua imagem. Um fulano especialista em “comunicação” (ou seja, com formação em propaganda), sem formação específica em desenvolvimento humano, a mandar postas de pescada sem evidência científica sobre educação. E não precisa de fundamentar, a sua bola de cristal diz que é assim e tem tudo de aplaudir.
Não travem esta gente, quem pagará o pato serão mesmo as gerações seguintes…
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Maricas , mas maricas mesmo , é o Arlindo . Com tanto coice que dá , não há armário que aguente .
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Maricas são alguns cromos do «neo-liberalismo» saloio à moda de Sobral de Mont’Agraço!
O PSD está cheio deles. Basta olhar para os sinais exteriores de paneleiragem 🙂
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Oh! Lindinho bosta estás imparável e impagável. Olha, quando fores a Sobral de Mont’Agraço vai sem esses óculos estranhos, senão ainda te fazem uns carinhos ao coiro.
Quando vieres a M. Canaveses, faz um desvio por Baião, senão ainda ficas em Soalhães a experenciar o calor ecológico do pau de pinho, que aqui não gostamos de eucaliptos, ardem muito depressa.
Lembra-te, quem te avisa pode estar a fazer-te uma espera para te apanhar a jeito.
Faz muitos cuidados, em cada um de nós pode haver um comuna reprimido sedento de impor a sua liberdade democrática.
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Fosca-se!!! É o apocalipse! Eu Déspota, me confesso, tenho 3 filhos a quem tenho obrigado de forma vil, dominadora e obrigatória a darem um beijinho aos avós (desde já desculpas por não escrever às avós e aos avôs) desde que eles têm idade para o fazer. Nunca foi necessário, mas se fosse, fá-lo-iam debaixo do maior autoritarismo que necessitasse impor-lhes. Por acaso, ou não, uma das ferramentas que tenho para lhes ir aferindo a saúde mental que, graças a Deus (ui, aqui fui longe demais!!), lhes reconheço, é a extraordinária relação que têm com essas criaturas abençoadas e abençoadoras que são os avós deles (mais uma vez, a inadequada nomenclatura de género – sou um pulha!). Temo que algo esteja a correr verdadeiramente mal! O que será das minhas crianças?!?!?
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“As micro-fisicas do poder!!!”. Este gajo está já debaixo das sequelas de anos e anos a beber leite de soja! É irrecuperável!
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Já há alguns anos que não vejo essa coisa de Prós pelo aborrecimento que me provoca, mas mesmo assim costume perceber os comentários, coisa que agora não aconteceu.
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fosga-se… Em 10 milhões se calhar nem eu escapo.com tanta P,P,P no meu país. Não haverá maiores preocupações que não seja o cumprimento através do beijo ou do aperto de mão? A partir de agora não aperto a mão a mais ninguém…principalmente aos fdp.
Noticia de última hora. Saia do corredor que vai passar o senhor ministro. É para acreditar?!..
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