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As Cruzadas foram uma acção defensiva

3 Dezembro, 2018

A contra-informação está na ordem do dia. Reescrever a História é fundamental para perpetuar mentiras que convém aos poderosos. Criou-se a “islamofobia” (para justificar uma sociedade aberta a tudo, sem qualquer controlo nem crivo só para satisfazer uma agenda política) e com isso a perseguição a quem denuncia os abusos, os crimes, a invasão, a aglutinação de culturas que a ideologia em causa provoca nas sociedades. Ao catalogar, silencia-se os opositores e protege-se o que não é defensável tornando a questão intocável sob pena de ser considerado racista e xenófobo. Enquanto isso, eles, os “pobres oprimidos”, esfregam as mãos de contentes, sugando nossos recursos sociais  seguindo na sua missão sem constrangimentos: islamizar a Europa.

Mas como é que se pode ver “islamofobia” nos que denunciam o islão radical e não ver a “cristianofobia” existente no próprio islão? Mais: porque razão os islâmicos tolerantes não se juntam aos que lutam contra o islão radical e ajudam à denúncia e expulsão desses invasores intolerantes à cultura ocidental e outras religiões? Por acaso já viu alguma marcha desses muçulmanos tolerantes na Europa a demarcarem-se destes assassinos em defesa da imagem do “verdadeiro” islão?

Na verdade a História infelizmente repete-se mas desta vez com o consentimento de toda a Europa. Importamos o “cavalo de Troia” a troco duns milhões de euros matando a pouco e pouco o velho continente que está a descaracterizar-se em passo acelerado.  No passado valeu-nos as Cruzadas. E agora, quem vai pôr cobro a isto?

Para aqueles que teimam em mentir sobre a origem das cruzadas, fica aqui uma  cronologia de eventos desde a morte de Maomé até à proclamação da Primeira Cruzada feita por José Sousa, para reflectir:

Século VII
632: Maomé morre.
633: Mesopotâmia cai face à invasão muçulmana. Segue-se a queda de todo o Império Persa.
635: Damasco cai.
638: Jerusalém é capitulada.
643: Alexandria cai terminando assim 100 anos de cultura helénica.
648: Chipre é atacado.
649: Chipre cai.
653: Rodas cai.
673: Constantinopla é atacada.
698: Todo o Norte de África é tomado pelos muçulmanos. São apagados os vestígios de cultura romana.

Século VIII
711: Hispânia é atacada. O reino visigodo colapsa.
717: Os muçulmanos atacam Constantinopla de novo e são repelidos pelo Imperador Leão III.
720: Narbona cai.
721: Saragoça cai. Avistamentos de muçulmanos na França.
732: Bordéus é atacada e as suas igrejas queimadas. Carlos Martel e o seu exército detêm os muçulmanos. Os ataques na França continuam.
734: Avinhão capturada por uma expedição muçulmana.
743: Lyon é saqueada.
759: Os árabes são expulsos de Narbona.

Século IX
800: Começam as incursões muçulmanas na península itálica. As ilhas de Ponza e Isquia são saqueadas.
813: Civitavecchia, o porto de Roma, é saqueado.
826: Creta cai perante as forças muçulmanas.
827: Os muçulmanos começam a atacar a Sicília (sul da península itálica).
837: Nápoles repele um ataque muçulmano.
838: Marselha saqueada e conquistada.
840: Bari cai.
842: Mesina capturada e o estreito de Mesina controlado pelos muçulmanos.
846: Os esquadrões muçulmanos chegam a Ostia, na foz do Tiber, e saqueiam Roma e a Basílica de Sâo Pedro. Tarento, em Apúlia, é conquistado pelas forças muçulmanas.
849: O exército do Papa repele uma frota muçulmana na foz do Tiber.
853-871: A costa italiana desde Bari até Reggio Calábria é controlada pelos sarracenos. Os muçulmanos semeiam o terror no Sul de Itália.
859: Os muçulmanos tomam controlo de toda a Mesina.
870: Malta capturada pelos muçulmanos. Bari reconquistada aos muçulmanos pelo Imperador Luis II.
872: O Imperador Luis II derrota uma frota sarracena em Capua. As forças muçulmanas devastam Calabria.
878: Siracusa cai após um cerco de 9 meses.
879: O Papa João VII é obrigado a pagar aos muçulmanos um tributo anual de 25.000 mancusos (cerca de 625.000 dólares americanos modernos).
880: Os comandantes bizantinos conseguem uma vitória em Nápoles.
881-921: Os muçulmanos capturam uma fortaleza em Anzio e saqueiam as terras circundantes sem retaliações durante 40 anos.
887: Os exércitos muçulmanos tomam Hysela e Amásia, na Ásia Menor.
889 Toulon capturado.

Século X
902: As frotas muçulmanas saqueiam e destroem Demetrias, na Tesalia, Grécia central.
904: Tesalónica cai perante as forças muçulmanos.
915: Após 3 meses de bloqueio, as forças cristãs saem victoriosas contra os sarracenos entrincheirados na sua fortaleza no norte de Nápoles.
921: Peregrinos ingleses a caminho a Roma são esmagados por uma derrocada de rochas causada pelos sarracenos nos Alpes.
934: Génova atacada pelos muçulmanos.
935: Génova conquistada.
972: Os sarracenos são finalmente expulsos de Faxineto.
976: O Califa do Egipto envia novas expedições muçulmanas ao sul de Itália. O Imperador Oto II, que tinha o seu quartel general em Roma, consegue derrotar os sarracenos.
977: Sérgio, arcebispo de Damasco, é expulsado da sua sede por los muçulmanos.
982: As forças do Imperador Oto II são emboscadas e derrotadas.

Século XI
1003: Os muçulmanos de Espanha saqueiam Antibes, na França.
1003-1009: Hordas de saqueadores sarracenos provenientes de bases na Sardenha saqueiam a costa italiana desde Pisa até Roma.
1005: Os muçulmanos da Espanha saqueiam Pisa.
1009: O Califa do Egipto ordena a destruição do Santo Sepulcro em Jerusalém, a tumba de Jesus.
1010: Os sarracenos apoderam-se da Cosenza, no Sul da Itália.
1015: A Sardenha cai completamente em poder muçulmano.
1016: Os muçulmanos de Espanha saqueiam de novo Pisa.
1017: Frotas de Pisa e Génova dirigem-se à Sardenha e encontram os muçulmanos a crucificar cristãos e expulsam o líder muçulmano. Os sarracentos tentarão retomar a Sardenha até 1050.
1020: Os muçulmanos de Espanha saqueiam Narbona.
1095: O Imperador bizantino Aleixo I Comneno pede ao papa Urbano II ajuda contra os turcos.
1096: É proclamada a Primeira Cruzada.”

Por muitas verdades alternativas que se criem, a História é imutável.

 

52 comentários leave one →
  1. Nuno permalink
    3 Dezembro, 2018 12:50

    Aí está um bom trabalho de pesquisa. A opinião fundamentada em um ou dois valores irrefutáveis (nomeadamente o valor à liberdade religiosa) não pode obliterar completamente a verdade.

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  2. Procópio permalink
    3 Dezembro, 2018 13:13

    Cumprimento-a pela recapitulação.
    Quem conhece minimamente o Corão sabe da tramóia.
    À sombra do Corão criaram-se sociedades em que a obediência cega é a norma.
    A condição da mulher é relegada para os confins do desrespeito.
    O totalitarismo clerical é absoluto, a intolerância é dogma, a agressividade impiedosa uma forma corriqueira de actuar perante os infiéis degolando, utilizando o chicote, decepando os membros ou o apedrejando as supostas adúlteras inocentes.
    Acontece que para nosso mal não são burros.
    Perante estas hordas, os CENTROS DE PODER tomam posições diversas.
    Na China e na Rússia procedem a limpezas selectivas ou estágios prolongados em campos de concentração.
    A ocidente a pergunta-se: “Para que nos vão servir”?
    Para desmembrar a sociedade tal como está, aproveitando os esquemas destruturantes em curso, focados nas universidades, nos quartéis e bem alimentados pelos merdia.
    Interessa tanto aos comunas como aos oligarcas.
    Pensam eles: ajustamos das contas depois.
    As vozes melífulas de tolerância para com os bárbaros mais não são do que sinais de hipocrisia sórdida a lançar-nos para os braços tentaculares de tanatos. Os sinais de deboche, intoxicação pelas drogas e pelo álcool, formas torpes de suicídio mal programado, ajuda ao programa apoiado em surdina enquanto se proferem os discursos do dia com muita demucracia pelo meio.

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  3. Os corruptos que se cuidem permalink
    3 Dezembro, 2018 14:42

    Cristina, nem sabe como lhe estou grato pelo trabalho de investigação que tem andado a fazer! Contra o revisionismo interesseiro, a verdade factual – e, portanto, histórica – tem de vir ao de cima. É preciso informar as pessoas que não sabem (nem vão poder saber através da escola nos diversos graus) e reavivar a memória dos que já souberam. Alertar, numa palavra! O seu trabalho tem sido de um valor inestimável! Além do mais, escreve de forma acessível a todos, o que também faz parte da missão. Parabéns!!

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  4. Os corruptos que se cuidem permalink
    3 Dezembro, 2018 14:46

    O Procópio também traz aqui, constantemente, matéria para reflexão. Oxalá também o leiam e aos outros comentadores informados. Obrigado a todos! Mesmo muitos, seremos poucos. Non nobis Domine, non nobis, sed nomini tuo da gloriam.

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    • Mário Fernandes permalink
      3 Dezembro, 2018 14:52

      Grande comentário. Obrigado a todos.

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    • 3 Dezembro, 2018 23:07

      Da ironia… Oxalá é de origem árabe. De inchala, significando: queira Ala!

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      • Miguel Santos permalink
        4 Dezembro, 2018 09:32

        Se a Fernanda Câncio mandasse na RTP a Dina Aguiar tinha de se despedir com “Até amanhã, oxalá!”

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  5. Nuno permalink
    3 Dezembro, 2018 15:20

    Stages of Islamization STAGE ONE: INFILTRATION First migration wave to target non-Muslim society. Appeal for humanitarian tolerance from the target non-Muslim society. Characterized by professed tolerance of others and their beliefs. Attempts to portray Islam as a peaceful religion and Muslims as victims of misunderstanding and racism. Images of women and children used to portray Muslims. Establishment of mosques as power bases (today globally funded by Gulf countries oil revenue). (Mosques are safe havens for Jihadi recruitment and subversive projects). Muslim leaders promote large push for increased Muslim births in target non-Muslim society to increase native Muslim population. Misrepresentation of their intentions or aims as a cover up for clandestine operations.

    STAGE TWO: CONSOLIDATION OF POWER Proselytizing efforts increase. Establishment and recruitment of fundamentalist Jihadi cells. Efforts to convert alienated segments of the population of target non-Muslim society to Islam. Revisionist efforts to Islamize history. Efforts to destroy all evidence of incriminating historical evidence and sources that reveal true character of Islamism. Intellectual Jihad to discredit non-Muslim culture. Assault on cultural assumptions and icons of the non-Muslim world, such as democracy, law and science. Increased dissemination of anti-western propaganda and anti-western psychological warfare. Efforts to recruit allies who share similar goals (Communists, socialists, anti westerns activists, anti-globalists, anarchists). Alliances with the enemies of the Western society particularly anti capitalism leftists. “The enemy of my enemy is my friend” Attempts to indoctrinate children to Islamist viewpoint. Efforts to infiltrate education system to propagate pro-Islamic points of view. Increased efforts to intimidate, silence and eliminate non-Muslim intellectuals and leaders. Efforts to introduce blasphemy laws into non-Muslim society in order to silence critics. Continued focus on enlarging Muslim population by increasing Muslim births and migration to target non-Muslim society. Use of first and second generation Muslim citizens of target non-Muslim society as Jihadist foot soldiers and public fronts. Use of charities to recruit supporters. Use of crime and fraud to obtain funds to finance activities. Covert efforts to bring about the destruction of non-Muslim society from within. Development of Muslim political base in target non-Muslim society. Efforts to penetrate political and legal structure of country so as to support Islamic growth from within. Use of bribes and blackmail of non-Muslim authorities to get them to disregard establishment of subversive activities. Islamic Financial networks strengthened to fund political growth, large acquisition of land and resources by any means. (Today they are funded by Muslim charities; Gulf countries Oil revenue and criminal activities). Highly visible assassination of critics aimed to intimidate opposition. Tolerance of non-Muslims diminishes and greater demands are placed upon Muslims to adopt strict Islamic conduct. Clandestine amassing of weapons and explosives stores in hidden locations in target non-Muslim society. Continuous and covert attacks and challenges against target non-Muslim society leaders and religious symbols. Overt disregard and rejection of target non-Muslim society’s legal system and culture. Efforts to undermine and destroy power base of non-Muslim religions such as Jews, Christians, Hindus or Buddhists in target non-Muslim society. Efforts to destroy the social structure of the country and bring the downfall of non-Muslim government. Use of Islamic gangs in campaign of fear and terror against Jews, Christians, Hindus and non-Muslims to reduce their populations and influence in the target non-Muslim society.

    STAGE THREE: OPEN WAR WITH TARGET NON-ISLAMIST SOCIETY’S LEADERSHIP AND CULTURE Large-scale destruction of population, assassinations, killings, bombings. Intentional efforts to spread chaos in the target country to undermine its government and culture. Acts of barbarity and fierceness as a deliberate policy intended to foster submission of opponents. Open and covert efforts to cause economic collapse of the society. All opposition, no matter what kind, is challenged and either eradicated or silenced. Widespread ethnic cleansing with Islamic militias. Rejection and defiance of target society secular laws or culture. Murder of all opposition political, religious and intellectual leaders of target society. Murder of all moderate Muslim intellectuals who envision other alternatives to radical Islam. Toppling of government and usurpation of political power. Imposition of Sharia law. Mass execution of non-Muslims, ethnic cleansing.

    STAGE FOUR: ISLAMIC THEOCRACY The Qur’an and the Sharia becomes the “law of the land. ” All non-Islamic human rights cancelled. Freedom of speech and the press eradicated. All Religions other than Islam are forbidden and destroyed. Enslavement and genocide of non-Muslim population. Destruction of all evidence of non-Muslim culture, groups and symbols in country.

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  6. Manuel Peleteiro permalink
    3 Dezembro, 2018 15:29

    Denunciar esta situação anomala que se vive na sociedade ocidental é útil e muito necessário, mas o que podem os anónimos, como eu, fazer para contrariar esta politica suicida que a nossa esquerda caviar quer implementar? Obrigado

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    • André Miguel permalink
      3 Dezembro, 2018 18:03

      Leia, informe-se, divulgue junto de amigos, familiares, colegas de trabalho, etc. Menos conversa de futebol e mais temas actuais, sempre que o tema vier à baila aproveite para esclarecer. Todos nós podemos acrescentar o nosso grão de areia, pouco a pouco, mas com determinação. É um imperativo, mais que nunca, defender a nossa história, tradições e cultura.

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    • Paulo Valente permalink
      3 Dezembro, 2018 19:21

      Talvez estudar para não acreditar de uma forma acéfala em tudo o que lhe dizem.

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      • Cristina Miranda permalink
        3 Dezembro, 2018 19:48

        Paulo Você chamar nomes aos outros só por terem opinião diferente é coisa de acéfalos.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        3 Dezembro, 2018 20:24

        Tens toda a razão, rapazola.

        Se estudasses o culto do Mafoma não fazias essas figuras tristaes.

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  7. procópio permalink
    3 Dezembro, 2018 15:38

    Atenção à “reformas” do principe salmão.

    WOMEN’S RIGHTSTorture, reform and women’s rights in Saudi Arabia 30 Nov 2018
    Today, every critical voice in Saudi Arabia is undoubtedly under threat, but the Saudi women’s rights activists are feeling the pressure the most, writes Al-Khamri.[File:AP]
    Today, every critical voice in Saudi Arabia is undoubtedly under threat, but the Saudi women’s rights activists are feeling the pressure the most, writes Al-Khamri.[File:AP]

    On November 20, Amnesty International published a report detailing how Saudi women’s rights activists, arbitrarily arrested in a government crackdown earlier this year, have faced sexual harassment and torture during their interrogation. Citing three separate testimonies, the rights group said the detainees were held in solitary confinement and faced repeated electrocution and flogging, leaving some of them unable to stand or walk. One of the activists reportedly tried to take her own life repeatedly inside the prison.

    Saudi Arabia has a long history of forcefully silencing women who dare to stand up to the kingdom’s unjust laws and patriarchal gender norms. Almost four decades ago in 1990, 47 brave Saudi women were harshly punished by the authorities for participating in a major driving-ban protest – they were arrested and their passports were taken away. Some of them were even sacked from their jobs or expelled from their schools.

    But until recently, despite being abused, harassed and at times jailed, most Saudi women’s rights activists were managing to avoid the full force of the regime’s violence due to their high socioeconomic status. Their skin colour and religious and tribal identity were also playing a role in determining the level of abuse and harassment they were subjected once they were arrested. While undocumented female migrants and poor, underprivileged Saudi citizens were treated abominably in the kingdom’s prisons, Saudi activists from privileged backgrounds were being dealt with with relative restraint.

    Amnesty International’s latest report, however, reveals that even a privileged background can no longer protect women’s rights activists from the brutality of the country’s current leadership. This move towards indiscriminate oppression is a natural expansion of the kingdom’s de facto ruler Crown Prince Mohammed bin Salman’s (MBS) one-dimensional approach to all forms of dissent and opposition.

    Stifling all forms of dissent
    For years, the Saudi regime has been making a clear distinction between individuals campaigning for social rights without directly challenging or blaming the political system, and individuals who are demanding, or supporting the calls for, holistic political reform and constitutional monarchy. While the regime usually allowed some limited and informal breathing space for the former, the members of the latter group always faced systemic and relentless repression.

    This is not the case any longer.

    Mohammed bin Salman: The dark side of Saudi Arabia’s crown prince
    https://www.aljazeera.com/indepth/opinion/torture-reform-women-rights-saudi-arabia-181129172925565.html

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    • Expatriado permalink
      3 Dezembro, 2018 16:23

      Caro Procópio. Os sauditas governam de acordo com uma leitura literal do al-coirão, a chamada sharia. São salafistas e propagam a ideologia através do financiamento e construção de mesquitas das quais destaco a de Lisboa. A propaganda é feita com os ensinamentos do manual de guerra pelo método “taqiyah” (dissimulação) http://www.mideastweb.org/Middle-East-Encyclopedia/taqiyah.htm daí terem convencido muitos de que o islão é a “religião da paz”.

      Qualquer leitura, mesmo pouco aprofundada, do al-coirão levará à conclusão que não passa de um manual de guerra ideológica. Hoje não fazem nada diferente do que fizeram desde que o mafoma instituiu os procedimentos.

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  8. procópio permalink
    3 Dezembro, 2018 15:47

    Existem garinas progressistas a precisar de passar por algumas experiências. São tipas do género amante da cultura, palradoras de púlpito, mas sempre caladas perante os desaforos dos seus aliados de ocasião.
    Já agora a posso sugerir-lhes um livrinho
    El himen y el hiyab, autora Mona Eltahawy
    Por qué el mundo árabe necesita una revolución sexual
    A cultura também é feita destes pormenores.

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  9. pitó permalink
    3 Dezembro, 2018 16:36

    Muito bom (e cansativo) trabalho de Cristina Miranda.

    Fez-me sorrir. Há uns anos, uma tomada de posição de uma gai_ja de_putada francesa contra o governo de Áustria, de centro e direita e que, portanto, queria expulsar a Áustria da União Europeia…
    A gai:_ja não sabia que a capital de Áustria tinha aguentado um cerco de um ano pelos antecessores dos Turcos — os Otomanos — que queriam invadir a Europa. A rolha do cú da Europa tinham sido os Austríacos.
    A generation which ignores history has no past — and no future. (Lazarus Long)

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    • Paulo Valente permalink
      3 Dezembro, 2018 19:17

      A rolha do cú da Europa não foi a Áustria. Foi a Espanha. Tanto na Reconquista da Península como na batalha de Lepanto que de facto travou os turcos.
      À Áustria só temos a “agradecer” o Adolfo e o entusiamo com que abraçaram o Anschluss.
      Mas obviamente que não espero que um “pitó” (com minúscula) tenha um mínimo conhecimento de História.

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      • Cristina Miranda permalink
        3 Dezembro, 2018 19:50

        Paulo Valente, tão pouco valente na troca de opinião q precisa de rebaixar o interlocutor. Lindo.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        3 Dezembro, 2018 20:31

        Oh Valente, fossem os autríacos, espanhóis, polacos, franceses, até os americanos atravessaram o mar quando os piratas do norte de África abusaram.

        Portugueses também tiveram a sua parte em meter a mourama na ordem, desde o Afonso de Albuquerque que os somalis se borram quando há navio portugês na zona (os somalis podem ter um QI médio de 64, mas à conta de levar nos cornos puseram-se finos).

        Tanta gente de valor a lutar para manter um culto da morte terceiro mundista, pedófilo, esclavagista e genocida o mais longe possível, e agora temos malta como tu a dar-lhes beijinhos no cú…

        Uma tristeza.

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    • Zé Manel Tonto permalink
      3 Dezembro, 2018 20:26

      A Áustria não foi rolha nenhuma, o imperador fugiu de Viena assim que soube que os mouros estavam a chegar. Cobardolas de treta.

      A rolha foi o exército da Polónia que esmagou os turcos. Não tivesse o Rei da Polónia trazido o seu exército até Viena e estva a Europa toda de cú para o ar a rezar virada para Meca.

      Alguns Valentes não se importavam de empinar o rabiosque…

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  10. Chopin permalink
    3 Dezembro, 2018 17:27

    “Marcelo Rebelo de Sousa disse já ter lido o Alcorão, que descreveu como “fascinante” e “inspirador”, e foi com uma passagem do livro sagrado dos muçulmanos que começou a sua intervenção no salão principal de orações da Mesquita de Lisboa…
    Marcelo Rebelo de Sousa enalteceu a sua “atuação na noção de que o Islão é paz”, a sua “comunicação sobre o papel da mulher no Islão, contribuindo, desse modo, para desmistificar de ideias preconcebidas que associam o Islão a uma menorização do lugar da mulher na sociedade”.
    https://www.tsf.pt/politica/interior/marcelo-elogia-comunidade-islamica-portuguesa-e-tolerancia-religiosa-em-portugal-caudio-6236753.html

    Por toda a Europa se vê este branqueamento e manipulação. A História varrida para debaixo do tapete por toda a classe política. A sra Cristas também estava presente no evento. Tudo com muito diálogo e vista grossa às cotoveladas do sr Munir.
    A sra Cristina faz muito bem em referir factos.

    As Cruzadas comparadas com isto, são um piquenique de escuteiros.
    https://themuslimissue.wordpress.com/2015/08/31/islamic-invasion-of-india-the-greatest-genocide-in-history/

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    • Expatriado permalink
      3 Dezembro, 2018 18:04

      É que dizer da maneira como islamizaram todo o Norte de África, nas margens do Mediterrâneo? À força de cimitarra impuseram as 3 escolhas que o manual de guerra dá:

      1 – conversão
      2 – paga djizia e fica como gente de 3° classe (sem direitos)
      3 – morte

      Quantos livros de História ensinam esse passado sangrento?

      NOTA: Todo esses territórios eram populados por judeus e cristãos.

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    • lucklucky permalink
      3 Dezembro, 2018 20:12

      Marcelo ainda se vai converter ao Islão.

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  11. 3 Dezembro, 2018 18:34

    Ganda malha Cristina!…”No passado valeu-nos as Cruzadas. E agora, quem vai pôr cobro a isto?” O borra botas sec da ONU! Pois claro! ou a Armada Europeia comandada pelo eixo franco alemao?! os comunonazis outra vez?

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    • Paulo Valente permalink
      3 Dezembro, 2018 19:10

      No passado valeram-nos as Cruzadas?! Acho que deveria estudar um pouco mais de História.

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      • Cristina Miranda permalink
        3 Dezembro, 2018 19:51

        Paulo Valente eu acho q procura palco e escolheu o sítio errado pró fazer.

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  12. Paulo Valente permalink
    3 Dezembro, 2018 18:55

    Fiquei muito preocupado. Será que devemos começar a cavar trincheiras em Vilar Formoso para impedir que o castelhanos nos voltem a invadir?!
    Ou os franceses ao som da Marselhesa?!

    Sim, a História por vezes repete-se, mas não nas suas formas mais arcaicas. Os muçulmanos que em 711 invadiram a Hispânia Visigótica não eram refugiados. Os facínoras que nos anos 30 conduziram a Europa à 2a Guerra Mundial, pelo contrário, tinham uma retórica muito semelhante à deste post. A única diferença é que em vez de diabolizarem os muçulmanos, diabolizavam os judeus. O objectivo era o mesmo.

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    • Expatriado permalink
      3 Dezembro, 2018 18:58

      Acha que sim?

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    • lucklucky permalink
      3 Dezembro, 2018 20:17

      “Os facínoras que nos anos 30 conduziram a Europa à 2a Guerra Mundial, pelo contrário, tinham uma retórica muito semelhante à deste post.”

      Tu um “facínora” .A morte à Burguesia/Judeus quer tanto Nazis como os teus amigos Comunistas escreviam e escrevem.

      Foi o teu amigo Marx que queria acabar com os Judeus porque este seriam sempre primeiro Judeus e só depois Socialistas.

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    • Zé Manel Tonto permalink
      3 Dezembro, 2018 20:35

      “Os muçulmanos que em 711 invadiram a Hispânia Visigótica não eram refugiados. ”

      Nesse caso têm muito em comum com os milhões de correligionários que chegaram à Europa nas últimas décadas.

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  13. Paulo Valente permalink
    3 Dezembro, 2018 19:06

    A “historiadora” Cristina Miranda esqueceu-se no entanto de prosseguir o seu relato das cruzadas. No seu afã “defensivo”, os cruzados conseguem finalmente, a 13 de Abril de 1204, na Quarta Cruzada atingir o seu objectivo: a tomada e destruição de Constantinopla!
    Constantinopla, a capital do Império Romano do Oriente. Estavam a defender-se de quê?
    E já agora, que tal fazer-nos um relato da tomada de Lisboa? E do que aconteceu ao bispo de Lisboa?

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    • Cristina Miranda permalink
      3 Dezembro, 2018 19:54

      Paulo Valente, tanta valentia rasca. Ouça, se não entendeu o texto, problema seu. Não venha divagar afastando-se daquilo que efectivamente é dito no texto. Se veio pra mostrar dotes de contador de histórias, perde seu tempo.

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      • Paulo Valente permalink
        3 Dezembro, 2018 20:39

        Fico à espera da sua versão da História. Tanto da conquista de Constantinopla como da conquista de Lisboa. O palco é todo seu, se conseguir fazer-se ouvir sobre o coro de papagaios que a acompanham.

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  14. Procópio permalink
    3 Dezembro, 2018 19:58

    O sr. paulo vem aqui fazer valer as suas noções de história. Não cabem aqui.
    O sr.paulo tem necessidade de chamar nazis a quem não come da sua gamela.
    De valente terá pouco, de obsessivo terá muito.
    Ninguém está a glorificar as cruzadas, pretende-se apenas apontar que os assassinos do alá não ficarão impunes. Fanatismo leva a fanatismo, é verdade e é pena.
    Um dia o sr. paulo demonstrará que é valente, a menos que apelido seja falso, como falsas são as suas lérias.
    Os quatro estadios focados por Nuno PERMALINK, 3 Dezembro, 2018 15:20 fazem o ponto da situação. Não se espera que os paulos traduzam do inglês, há certamente quem os tenha na devida conta. Agradece-se a Cristina ter levantado a lebre que anda escondida na toca.

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    • Zé Manel Tonto permalink
      3 Dezembro, 2018 20:36

      “Ninguém está a glorificar as cruzadas”

      Procópio, amigo, fale por si.

      Eu estou!

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  15. 3 Dezembro, 2018 20:03

    Os fascinoras que nos anos 30 levaram a Europa a segunda Guerra Mundial eram ambos marxistas! Staline e Hitler tambem um marxista, isto diz alguma coisa? In 1927, Hitler said: “We are socialists, we are enemies of today’s capitalistic economic system for the exploitation of the economically weak, with its unfair salaries, with its unseemly evaluation of a human being according to wealth and property instead of responsibility and performance, and we are determined to destroy this system under all conditions.” Sera que o Paulo Valente quer falar de Mussolini? Outro marxista felicitado por Lenine http://www.thehistoryforum.com/forum/viewtopic.php?t=30139 ou https://www.marxists.org/archive/lenin/works/1916/oct/15.htm

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  16. caampus permalink
    3 Dezembro, 2018 20:12

    Obrigado Cristina Miranda por materializar aquilo que nós infelizmente poucos, sabemos e pensamos.
    É necessário lutarmos com as armas da verdade histórica, para combatermos ideologicamente esta esquerda pró islâmica. Temos de sair do armário ideológico e declararmos-nos de direita democrática, mas de Direita. Espero que surja um Partido desta área para poder votar nas próximas eleições.

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  17. procópio permalink
    3 Dezembro, 2018 20:49

    Os elogios do cuecas e de outros comparsas ao islão imitam a atitude da avestruz.
    Nega-se a realidade, afirma-se sem pejo que os muçulmanos são boa gente, em nome da “tolerância” e do politicamente correto. Exerce-se censura para evitar que as notícias em contrário possam desestabilizar os pobres espíritos entretidos com o jogo da bola.
    Se a visão islâmica formar uma massa crítica usará a democracia ocidental para a destruir, seu objectivo manifesto expresso em dezenas de blogs que circulam na net negra invisível.
    Seria um caminho sem volta atrás. A barbárie como forma de vida.
    Morrerá muita gente dos dois lados, mas não vai ser.

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  18. A. R permalink
    3 Dezembro, 2018 21:52

    Excelente! O islão é obra do demónio. As barbaridades que cometeram na peninsula ibérica são indescritiveis. Os cronistas falam de um amontoado de cabeças humanas que não permitiam desde um homem na sela de um cavalo observar o horizonte.
    Ainda no Séc. 19 infestavam o mediterrâneo: foi preciso a marinha dos EUA vir cá eliminar os selvagens.

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  19. procópio permalink
    3 Dezembro, 2018 23:17

    A quarta cruzada impulsionada pelos venezianos foi de facto um massacre infame levado a cabo por venezianos que tinham relações conflituosas com Constantinopla. Em 1182, os mercadores venezianos foram massacrados graças a interesses comerciais regionais.
    A invasão da cidade foi um ato de vingança, desvirtuou certamente o intuito das cruzadas.

    O primeiro bispo de Lisboa foi Gilberto de Hastings, um cruzado.
    «FAectus est subi nele ad sedem pontificatus ex nostris Gislebertus Hastingiensis,
    rege, archyepiscopo. coepiscopis, clericis, laicis omnnibus electioni
    eius assenssum prebentibus. » in De Expugnatione, pp. 178-179
    A cerimónia teve lugar na sagrada catedral, Santa Maria Maior com a maior solenidade. A escolha de um bispo inglês, e a composição do primeiro cabido, foi maioritariamente inglesa e normanda . A festa de eleição do bispo decorreu num ambiente de exaltação e
    entusiasmo no qual Gilberto de Hastings foi aclamado pelos representante de todos os extractos da população de Lisboa. O arcebispo de Braga ladeava o rei Afonso Henriques e os restantes bispos do Porto, Coimbra , Viseu e Lamego.

    Estes factos não põem nem tiram para o que se expõe aqui. A selvajaria dos muçulmanos.

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    • Paulo Valente permalink
      3 Dezembro, 2018 23:55

      O primeiro bispo de Lisboa, após a tomada da cidade foi de facto Gilberto de Hastings, um cruzado. Mas Lisboa não era uma cidade onde só vivesem muçulmanos. Lisboa tinha uma grande comunidade cristão e esta comunidade tinha um bispo. A questão é: o que aconteceu ao bispo?
      E já agora, Gilberto de Hastings não foi aclamado “pelos representanets de todos os extractos da população de Lisboa.” Gilberto foi aclamado pelos cruzados. Já agora uma outra questão: o que é que aconteceu à população cristã de Lisboa aquando da conquista?
      E já que um dos papagaios fala em cabeças cortadas, o que é que fizeram os cruzados durante o cerco de Lisboa quando fizeram um raid a Almada tendo capturado muçulmanos e cristãos?

      E é interessante que não tenha sido a “historiadora” a elucidar-nos (embora muito pouco e de forma enviezada) sobre o que se passou em Constantinopla. E não foi só Constantinopla. Os Cruzados simplesmente destruiam e saqueavam todas as cidades onde a população (e os padres) se vestiam de uma forma um pouco diferente. Quantas cidades cristãs ortodoxas foram destruídas na Bulgária? O objectivo das cruzados era apenas um: ouro e terras.

      Continuo à espera que a “historiadora” nos conte o que se passou em Lisboa no dia 21 de Outubro de 1147.

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  20. 4 Dezembro, 2018 00:08

    Excelente! Agora vamos passar finalmente à acção?

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  21. procópio permalink
    4 Dezembro, 2018 00:34

    Será que os bolcheviques, os fideis, os maos, os pol pots e outros quejandos se inspiraram nos cruzados?

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  22. Arlindo da Costa permalink
    4 Dezembro, 2018 04:20

    Grande tese, Drª Cristina! Os «cristãos» só jogaram à defesa. Nunca ocuparam, conquistaram, subjugaram nem exploraram nenhum povo do planeta Terra, incluindo esses sarracenos do Maomé. Nem escravizaram os pretos – islamitas e animistas -, nem índios, nem indianos, nem malaios, nem chinocas, etc.
    Nem queimaram judeus, ciganos, homossexuais e deficientes nas fogueiras santas!
    Realmente os «cristãos» são gente boa. Até vão à missa…. 🙂

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  23. Manuel permalink
    4 Dezembro, 2018 09:05

    Excelente trabalho científico da Cristina.

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  24. Cristóvão permalink
    4 Dezembro, 2018 13:02

    Um bom vídeo por parte de Bill Warner, PhD, a demonstrar isto mesmo: https://www.youtube.com/watch?v=I_To-cV94Bo

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    • 5 Dezembro, 2018 14:03

      Uauuu, história criativa. Não sabia que os estados depois da fim do império romano do ocidente eram considerados civilização clássica. Aprendi na escola que muitos dos conhecimentos da Grécia Antiga foram mantidos pelos árabes. E até parece que o império árabe se manteve sempre unido… Se existe civilização que não se conseguiu manter muito unida foram eles. Não façam história criativa, também com a expansão do império romano as batalhas foram mais que muitas, apenas os mais fortes a atacar os mais fracos, nada mais. Sempre olhei para Jidah como uma forma de manter unidas as tribos árabes, aconteceu uma coisa similar com o império mongol, dá um propósito, senão as intrigas internas dão cabo do império. Como continuam a ser sociedades tribais tendencialmente desagregam-se, e foi o que aconteceu com o império árabe durante os Umayyads e os Abbasids. Mas o império colapsou, e os turcos entraram em cena. Leiam pelo menos a wikipedia,…..

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      • 5 Dezembro, 2018 15:19

        De “Tripeiro” para tripeiro não esqueça de onde vem o nome de tripeiros para os habitantes do Porto: ficamos com as tripas dos porcos, cuja carne salgada alimentou as nossas tropas sob o comando de D. João I e do Infante D.Henrique para conquistarmos Ceuta e Tanger aos hediondos muçulmanos, que tinham invadido a Ibéria em 711 e dos quais Portugal já estava livre, restando a Castela expulsar o Califado de Cordova.
        É patético não saber que toda a História desde a Grécia no século IX A.C. até à queda do Império Romano do Ocidente se chama Antiguidade Clássica.
        É patético também, esquecer que se os Árabes continuaram a usar o Conhecimento técnico cientifico provindo dos Gregos e Romanos, também eles foram guardados nos Mosteiros da Cristandade, ou como julga que chegaram ao Renascimento as obras de filósofos, matemáticos e médicos Gregos? Pensa que foi com os descendentes do Pateta … Profeta … que ainda por cima só nasceu 100 anos depois da Queda do Império Romano? Os descendentes desse tipo queimaram bibliotecas como a de Alexandria e outras por toda a Europa apenas … tipo Nazis, cappice?

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  25. 5 Dezembro, 2018 17:21

    Jorge Ramos, algumas pequenas correcções. As tripas vêem dos Suevos, são anteriores a essa história da carochinha criada possivelmente no estado novo, onde foram um bocado destruidores na zona história. Os árabes entraram em cena no século VII, o império romano do ocidente terminou na prática no início século V (o.k, 476, mas era já irrelevante), assim, e os germânicos, magiares, eslavos, vikings contribuíram na sua medida, falar que foram apenas os árabes roça a palhaçada… Em relação ao conhecimento técnico e científico, mais aqui https://en.wikipedia.org/wiki/Transmission_of_the_Greek_Classics, e aqui https://www.bl.uk/greek-manuscripts/articles/the-transmission-of-greek-philosophy-and-medicine. Não foi um processo nada linear, mas os árabes foram um parte relevante, e criadores, o sistema de numeração que usamos hoje é em parte deles e dos hindus. E Algebra signifca diretamente em árabe o número, e por exemplo parte da tecnologia de rodas dentadas dos gregos (o mecanismo de antykitera é o exemplo clássico) passou para os árabes, que adoptaram em irrigação (noras) e outras aplicações. E foi adoptado muito rapidamente quando chegou à Europa. ao contrário do que o vídeo apresenta, possivelmente havia mais contactos pacíficos do que guerra, essa acontecia quando um rei queria mostrar poder (tomada de Ceuta em 1415 serviu para mostrar a valentia dos infantes e arma-los cavaleiros) ou havia necessidade de saque, nada muito organizado como hoje. E biblioteca de Alexandria já tinha ardido uma data de vezes antes dos árabes, e eles até nem eram de arrasar tudo, como os cruzados, quando tomaram samarkanda uma das primeiras coisas que fizeram foi juntar os artesãos e ver o que sabiam fazer.

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