Reféns do Estado Social(ista)
7 Dezembro, 2018
Levámos anos a fazer figura de parvos com os esfomeados que ninguém viu a que se sucederam os despejados traumatizados porque tinham de deixar a casa em Campo de Ourique e ir para Alvalade… e agora que milhares de pessoas vêem tratamentos médicos urgente adiados e não se ouve um pio? Como se tudo corresse no melhor dos mundos o mais que temos são umas notícias a informar-nos que ” a senhora ministra vai reunir com as administrações hospitalares para reagendar as cirurgias”? Já agora onde estão os pais do SNS? Aquela senhora dos reformados indignados? Os bispos vermelho-apoquentados? O que foi feito do Estado Social que era tão mas tão importante?…
18 comentários
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A corja social comunista está-se nas tintas para o efetivo direito à saúde dos portugueses. O que eles querem é acabar com tudo o que é privado. Para essa canalha há dois tipos de portugueses: os que estão sentados ao colo do Estado e os que trabalham no privado e têm de sustentar os parasitas. Para os primeiros, todos os privilégios; para os segundos, impostos e taxas sempre em crescendo, o necessário para manter e alargar os privilégios dos que dependem do estado e votam na corja.
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Nah, sem privado deixa de existir o privilégio da ADSE para os privados que trabalham no estado.
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Isso do Estado Social é com o pacheco. Ele sabe muito do assunto e poderá esclarecer como o seu amigo kosta o tem tratado. Más recordações temos do tempo do Passos em que os doentes ainda corriam o risco de serem operados. Sim porque se há coisa que me incomoda é a posição de alguns doutores sobre o assunto. Ora vejam:
A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) revelou hoje que a greve dos enfermeiros dos blocos operatórios já motivou o adiamento de quase mil cirurgias programadas no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC). Em declarações à agência Lusa, o presidente daquela estrutura, Carlos Cortes, disse que, “no mesmo período, o ano passado se operaram 1.200 doentes e este ano só 376”. O dirigente contabilizou uma produção “de menos 823 cirurgias programadas, sendo 250 convencionais e 573 de ambulatório”. Saindo da zona centro para as outras, cuidado, já vai em mais de 8000.
Ainda por cima, no momento em que os xuxialistas europeus visitam o sítio para se congratular com a deliciosa situação que se vive, vem o doutor sem cerimónias:
“Nunca vi nestes últimos anos uma irresponsabilidade, uma apatia e passividade tão grande do Ministério da Saúde perante este problema. E o problema é para os doentes, que não estão a ser operados”, frisou.
“Estamos perante uma greve com reivindicações e compete ao Ministério da Saúde resolver muito rapidamente toda esta situação. Trata-se de uma situação que considero catastrófica, inédita. No país, nunca conhecemos uma situação desta gravidade”.
A senhora ministra anda feliz por ser ministra, reveja-se o sorriso inconsciente dos primeiros dias, depois da tomada de posse. Não a incomodem por favor!
Ora aí está o espírito tendencioso de certos profissionais. Não vêm a outra face do problema. Quantos doentes evitam os eventuais malefícios dessas cirurgias, as terríveis infecções do pós operatório, as despesas que tanto afligem o sem tino, o mago da engenharia financeira que dorme tranquilo com as suas cativações por baixo da mesa!
Admito que nem tudo a geringonça pode resolver de pé para a mão. Mas o futuro que nos espera é risonho, só não vê quem não quer!
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procópio julga que o Ministério da Saúde existe para servir, curar os doentes?
Não me diga que também julga que o Ministério da Educação existe para Educar?
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O vitor aponta para uma série de paradoxos.
“O que eles querem é acabar com tudo o que é privado. Para essa canalha há dois tipos de portugueses: os que estão sentados ao colo do Estado e os que trabalham no privado e têm de sustentar os parasitas. Para os primeiros, todos os privilégios; para os segundos, impostos e taxas sempre em crescendo…”. Certo.
Só que se acabassem com o privado tinham que ir tratar-se ao estrangeiro, bolas, lá se acabavam boa parte dos privilégios!
As taxas sempre em crescendo vão chegar aquele ponto da curva que anuncia chatices.
O inglês é prático mas o francês explica melhor a coisa. Já Voltaire dizia.
“En 1789, pour moins que ça, on a coupé la tête du Roi”. Isabelle Roques.
Antiga militar, com três medalhas, não se considera revolucionária. Lembrou a tomada da Bastilha, os impostos não ultrapassavam 10% nesse tempo.
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faz lembras velhos da Austeridade de Passos, que saudades…
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O socialismo da geringonça:
– a austeridade acabou seus fascistas
– aumentamos a taxa sobre gasolina /gasóleo mas prometemos baixar qdo os preços aumentarem no dia de são nunca
– cirurgias adiadas, hospitais em ponto de ruptura, médicos e chefes de serviço a demitirem-se em bloco, enfermeiros sem condições trabalho, utentes a ser tratados abaixo de cão…mas todos sabemos que a direita quer acabar com o SNS.
– a electricidade está cara porque os portugueses são burros, basta baixar a potencia do contador e melhor ainda não ligar a electricidade que o preço baixa logo.
– não é oportuno fazer greves qdo a geringonça governa
– tivemos um PM corrupto que levou Portugal à bancarrota, mas nós socialistas que combatemos o grande capital não somos corruptos. Aliás todos sabem que o Passos é que chamou a troika e foi além da troika
– não sejam fascistas e deem-nos uma maioria absoluta que mandamos alcatifar o país de norte a sul
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Reféns do Jornalismo Marxista
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moita, carrasco
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Sim, o nosso jornalismo é todo socialista ou comunista. Depois, admiram-se de as pessoas irem buscar a informação ao facebook e voltem as costas à merda que passa nos noticiários das televisões, rádios e jornais. Agora, a corja social comunista até quer fazer censura ao facebook com o pretexto do combate às fake news que eles nunca deixaram de produzir. O que a corja quer é fake news que enalteçam a ação da esquerdalha e censura às redes sociais que permitem que os cidadãos produzam informação e a distribuam sem intermediários marxistas.
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Estamos perante a consequência normal de uma governação sem rumo: um conjunto de medidas soltas para agradar a partidos com objectivos totalmente divergentes. Isto é, divergentes excepto no que diz respeito a gozar das vantagens do poder.
E, perante esta falta de dinheiro para financiar os serviços públicos, vai o dito PM a Marrocos nos próximos dias 10 e 11 assinar o tal pacto para a imigração ( do Guterres do pântano ) que pretende garantir aos imigrantes direito a apoios que também eu – e, de certeza, muitos mais portugueses – não me importava de ter.
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Pessoas com cancro a quem o estado social PS-BE-PCP não acode com os medicamentos! A gente bem viu como foi com aquele caso espontâneo da hepatite durante uma comissão na AR, mas isso era noutros tempos em que os medicamentos custavam 50.000 euros por pessoa e o PM era um criminoso. Agora o PM é um homem bondoso que olha pelo nosso défice congelando o dinheiro já dado às pediatrias. O Arnaldo é que percebe esta gente.
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os jornaleiros são quase todos be e ps, à espera de assessorias . uns trastes incapazes .
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Em vez de reféns, somos insetos de aviário.
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A gangada do ‘serviço público’ só pensa em carreiras, diuturnidades e benesses em cima de benesses.
Nada se resolve sem diminuir drasticamente essa multidão de sacadores.
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Enfermeiros, professores, guardas prisionais, polícias e bombeiros aproveitam a demagogia do Governo para sacarem mais e a corja que nos desgoverna responde à chantagem sindical sacando ainda mais o contribuinte.
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Ou seja, Costa é reconhecidamente o aldrabão capaz de disponibilizar recursos públicos para conseguir ser PM e a quem os portugueses pretendem entregar a gestão do país com maioria absoluta. Ou então há qualquer coisa que não bate certo nas sondagens.
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Todos os «liberais» do rincão – a começar pela trupe que nos «governou» no tempo da troika – está pendurada no Estado Social Português. Por que é que não desistem das reformas, empregos, subsídios, sinecuras e privilégios?
O Estado social português tem sido um maná para as grandes empresas portuguesas, fornecedores de material e bem assim para todas as «elites» bárbaras portuguesas.
Desde o tempo da D. Urraca…
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