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O povo está a acordar

10 Dezembro, 2018

Não vale a pena tentar travar este fenómeno chamando, a todos aqueles que se insurgem contra o marxismo cultural globalista que tomou conta , ao longo de muitas décadas,  da nossa sociedade, desconstruindo-a nos seus valores, na sua identidade religiosa e cultural, de “extrema direita, populista, fascista, xenófobo, racista, homofóbico” e outras tantas palermices para intimidar e silenciar. O povo está a dizer basta! e nada mais o impedirá de seguir seu objectivo: acabar com o  socialismo globalista.

O “tsunami” americano Trump deu o mote. Seguiu-se, à sua imagem,  o “terramoto ” italiano Salvini. Depois o “furacão” brasileiro Bolsonaro.  França acorda e fica a ferro e fogo. “Ventos ciclónicos” em Espanha com o Vox e Ciudadanos,  limpam esquerda da maioria. É o princípio do fim do socialismo a ser substituído pela direita.

Os partidos e líderes novos entenderem a mensagem da maioria silenciosa que desesperadamente procurava identificar-se com um projecto político que os resgatasse destas políticas socialistas/marxistas/globalistas. Responderam prometendo colocar os interesses dos cidadãos e do país acima de tudo, devolvendo segurança, melhorando economia, baixando impostos, acabando com as ideologias desconstrutivas da sociedade, protegendo a cultura e valores ocidentais. E a reviravolta não se fez esperar.

Anda tudo farto e sem paciência para políticos “choninhas”, completamente submissos aos Soros, aos Bildebergs e Rockefellers, às imposições duvidosas de  pactos migratórios da ONU  que defendem perda de soberania dos países da UE em prol dos direitos (pouco) humanos, para preparar um futuro governo mundial global.   Tudo decidido nas costas dos cidadãos sem serem consultados sobre as questões que lhes alteram profundamente a qualidade de vida. Fartos! Fartos! Fartos!

Nenhum político globalista saiu da sua zona de conforto onde vivem protegidos por muros e segurança privada,  para ver no terreno as “maravilhas apoteóticas” da aplicação prática das suas políticas progressistas.  Nenhum se dignou em percorrer os países que já experimentam na pele essa “fantástica” integração cultural. Nenhum político passou sequer uma noite nos guetos ou tomou lá café com sua esposa e filhos.  Nenhum se passeou pelos mercados de Natal agora designados por mercados de Outubro com árvores de betão a servir de barreiras – não vá um camião maluco lembrar-se de acelerar sozinho contra a multidão –  ou pelas escolas que já não festejam  a época natalícia com actividades ou símbolos de Natal. Nenhum foi falar com mulheres vítimas  de estupro colectivo ou crianças vítimas de bullying na escola por serem loiras de olhos azuis. Também nenhum foi ver o sucesso da integração na sociedade ocidental de gente que culturalmente pratica a bigamia por isso tem 4-5 mulheres e respectivos filhos – uma média de 3-4 por cada uma –  a viverem do Estado Social tranquilamente em casas cedidas pelo país de acolhimento. Nenhum foi ver o sucesso das políticas de integração no mercado de trabalho com a maioria a recusar mexer um músculo e a aprender a língua, ou aceitar as leis do país receptor. Nenhum político foi apreciar o sucesso do aumento exponencial da criminalidade sobre mulheres, homens, crianças, homossexuais, cristãos e judeus. Nenhum quis saber o que pensam os contribuintes do aumento brutal dos impostos para suportar estas políticas. Nenhum quis saber o que os cidadãos pensavam sobre os DOIS pactos que vão ser assinados em Marraquexe e Nova Iorque sobre entrada livre, ordenada, regular e massiva de imigrantes!  Nenhum! Nenhum!

Era uma questão de tempo até ao nascimento de movimentos como os coletes amarelos saltarem para as ruas impondo um “basta” sonoro! Mas os senhores “ditadores” que se julgam acima do povo só porque foram eleitos ou não eleitos, como foi nosso caso, menosprezaram-nos por se acharem poderosos e invencíveis. Acham que ocupam um lugar que lhes pertence e por isso não têm satisfações a dar nem contas a prestar. Pensam que o povo é idiota e come todas as mentiras que lhes contam a toda a hora a troco de uns cêntimos a mais no bolso. Pensam,  mas enganam-se.

A revolta começou na França, estendeu-se à Bélgica, atravessou a Holanda e chegou à Suécia. Chegará a todo o lado por contágio. O povo está a acordar mais depressa do que se previa. E agora ninguém o vai parar até voltarem a sentir que quem lidera os destinos do país, fá-lo pelo seu povo e não para agradar às agendas globalistas que só almejam dinheiro e poder para si próprios.

 

 

34 comentários leave one →
  1. Daniel Ferreira permalink
    10 Dezembro, 2018 13:30

    Boas tardes a todos, especialmente à Dª Cristina.

    Tem razão no que diz, mas parafraseando o sr. Emmanuel ‘Rothschild poster-boy’ Macron, “temos que acelerar os movimentos migratórios para combater o populismo”. Isto vai de encontro ao que escreve e deve ler-se “devemos importar o maior número de votos possíveis para que os “populistas” não ganhem e impeçam isto”.

    Sim, porque a juntar a muitas outras atrocidades, esta invasão serve também para importar votos. Vão chegar cá e ter cama, comida e roupa lavada… Mais salário mensal – tudo à custa dos contribuintes locais! Está visto em quem vão votar. Vejam bem as leis que o Judas Costa passou à revelia de toda a gente e onde encaixam os “migrantes” muito bem. Já para não falar das leis que os protegem vindas da UE e ONU, onde só mesmo o OURO é que deve ter mais leis protetoras que pessoas de países onde ninguém quereria morar mas são totalmente válidos para vir para os nossos países e fazerem o que fazem por lá.

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  2. Os corruptos que se cuidem permalink
    10 Dezembro, 2018 13:50

    Obrigada do coração, Cristina! Obrigada também, Daniel Ferreira! É preciso alertar e acordar toda a gente!

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  3. Andre Miguel permalink
    10 Dezembro, 2018 14:34

    É impressão minha ou cheira a “Primavera” Europeia, mas a imprensa não ousa usar essa expressão?

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  4. Manuel Dias permalink
    10 Dezembro, 2018 14:34

    … e também estou FARTO de não poder “chamar os bois pelo nome” (ups qualquer dia também não posso dizer isto, pois será contra os desígnios da PETA), estou FARTO do politicamente correcto, estou FARTO de ter que ter cuidado com o que digo (pois não vá eu ser apelidado disto ou aquilo), estou FARTO desta suposta “superioridade moral” da esquerdalha que se apropriou do poder, estou FARTO de trabalhar como um condenado e no fim ver uma fatia de grande calibre seguir para a AT, para depois ser ser distribuída pelos priveligiados do costume. Estou FARTO de um país que tem ao seu comando um usurpador, cínico, mentiroso, manipulador e com falta de carácter. Como diria num anuncio ” que vão todos, mas todos para Punta Cana”. ESTOU FARTO!

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  5. procópio permalink
    10 Dezembro, 2018 14:54

    Cristina, fez o ponto da situação de forma admirável. Daniel Ferreira acrescentou uns pontos. A conquista de votos é feita por essa via à falta de outra.
    Há uma questão que os escroques não podem evitar. É a falta de confiança generalizada, é falarem para os bonecos que já não acreditam em nada do que dizem, é ouvirem uma suposta ministra dizer que vai reagendar as cirurgias, é o kosta e & assapados de ventre cheio, são os genéricos falsificados nas farmácias, é o nepotismo como forma de vida porca, é a falta progressiva de medicamentos, são as tiradas irresponsáveis dos que tudo prometem na central de negócios, é o revezar dos de puta dos para ir à vida, e que vida!
    a oposição anémica a ceder em toda a linha, é o dobrar da espinhela a chinocas e africanos sempre à espera do bago, é o alzheimer feito príncipe. Impostos e mais impostos.
    Chega.

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  6. Rogerio Alves permalink
    10 Dezembro, 2018 14:55

    Não estou tão optimista. Como ainda li hoje “não se fazem revoluções sem armas”. (armas literais).

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  7. Alberto Silva permalink
    10 Dezembro, 2018 15:03

    É vê-los todos agarradinhos uns aos outros para se segurarem no poleiro. A Catarina Martins é uma lacaia perfeita do Sr Costa sem vergonha nenhuma. Defende o Governo ocupante de S. Bento com unhas e dentes, mas mantendo o tom de voz para continuar a parecer uma revolucionária. O Jerónimo de Sousa dá uma no cravo outra na ferradura para por um lado segurar o Costa que lhe deu a mão e por outro armar-se em patriota/nacionalista para tentar minar o terreno dos verdadeiros nacionalistas que também cá em Portugal haverão de levantar-se e destronar a xungaria Costa e Cia.
    Nem que chovam picaretas, havemos de derrubar a hipocrisia dos parasitas da Esquerda armados em defensores dos trabalhadores.
    A Revolução agora é outra!

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  8. 10 Dezembro, 2018 15:36

    Ri-te, ri-te!…
    Quando souberes que a vaselina tem areia, até choras!

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  9. JCA permalink
    10 Dezembro, 2018 15:47

    .
    A gota de gasolina que incendiou tudo (impostos e injustiças do sistema fiscal contra as classes baixas e medIas, empregados e empregadores das pme’s aliados, apolicos, asindicais e a-associaçoes empresariais):
    .
    “aquecimento global, carbono, carros eletricos e mais Impostos” contrariado também cientificamente aqui:
    .
    .

    .
    .
    Cada um tempera a gosto e degusta quanto lhe baste a favor ou contra ou sem opinião.
    .

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    • André Miguel permalink
      10 Dezembro, 2018 18:02

      Tocou um ponto importante.
      Dou-lhe um exemplo para ajudar a formar opinião: nós pagamos impostos por carros que emitem 100 gr/km de CO2. Um carro de F1 emite 1700 gr/km! Quanto pagam de impostos as marcas que competem na F1? Pois…

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  10. CASTANHEIRA permalink
    10 Dezembro, 2018 16:02

    O poder socialista assenta essencialmente em:
    a) Doses enormes de mentira e demagogia tentando convencer tudo e todos de direitos que não existem num mundo de recursos escassos e disponibilidades existentes á custa do esforço e trabalho daqueles que a tal se disponibolizam;
    b) Difusão dessa mentira através de “merdia” invertebrada , com doses massivas de propaganda a que vulgarmente chamamos de “politicamente correcto”;
    c) Suporte material desse poder : TVs e Jornais .
    Este modelo é extremamente poderoso , pois entra subrecticiamente no cerebro das pessoas , conolizando-as . Estas somente verão o logro quando existir um “gatilho” , que tanto pode ser um “contagio” vindo do exterior como uma tomada de consciencia súbita ao constatarem a enorme quantidade de impostos e taxas que os “OGRES” amassam em seu proprio benefício.

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  11. JCA permalink
    10 Dezembro, 2018 16:16

    .
    A gota de gasolina “narrativa aquecimento global-carbono-carros eléctricos pretexto de mais Impostos”
    .
    que incendiou tudo (impostos e sistema fiscal contra as classes baixas e médias, empregados aliados aos empregadores das pme’s, apolíticos,-asindicais -a-associações empresariais)
    .
    Este movimento de cólera despoletado em França susceptível infelizmente de se tornar revolucionário:
    .
    rejeita as soluções ideologicas sindicais do aumento do poder de compra com aumentos salariais mas sim com baixa da carga fiscal para proteger o seu emprego e a viabilidade das pme’s
    .
    acessoriamente defende um sistema semelhante ao suíço baseado em referendos populares.
    .

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  12. Castrol permalink
    10 Dezembro, 2018 16:36

    Deus a ouça!

    Como é costume o Tuga, mesmo sendo o que mais sofre, demorará mais tempo a reagir.

    Uma questão de ADN…

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  13. weltenbummler permalink
    10 Dezembro, 2018 16:53

    no rectângulo dormem o sono eterno da sepultura social-fascista

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  14. 10 Dezembro, 2018 17:57

    Casas cedidas é mesmo assim. Conheço uma ucraniana que já está na frente da lista de quem vai receber T1 em Lisboa, oferecido pela Câmara

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  15. JgMenos permalink
    10 Dezembro, 2018 19:14

    Dou-lhe razão no genérico, mas interrogo-a em dois pontos base:
    – A globalização das trocas é não só inevitável como desejável; estamos para além do ponto de retorno à autossuficiência há muito!
    – Com todas as mordomias a sustentar (saúde e reformas como as principais) a sustentabilidade dessas políticas dependem da imigração; o nível de benefícios a acrescer para estimular, de facto, a natalidade agravaria no curto prazo (ainda assim de muitos anos)essa sustentabilidade.

    Quanto ao essencial, uma revolução cultural que nos livre do império desta ‘doutrina dos coitadinhos’ e deste ‘multiculturalismo’ demissionário de valores, estamos de acordo.

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    • Cristina Miranda permalink
      10 Dezembro, 2018 20:59

      Globalismo não é o mesmo que globalização. O primeiro é de caráter político. O segundo, económico

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  16. Leunam permalink
    10 Dezembro, 2018 19:43

    Cristina Miranda

    Apoiado!

    Precisamos do seu grito como o pão para a boca.

    Gritemos em uníssono: “Vão se lixar seus vendidos traidores de Portugal!”

    Sempre a sorrir e falas triunfalistas de MENTIRAS, eles decidem o nosso Futuro nas nossas costas.

    Afinal isto não passa duma verdadeira DITADURA mascarada de democracia.

    Ai do cão que não cate as suas pulgas!

    Alerta!

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  17. Arlindo da Costa permalink
    10 Dezembro, 2018 20:08

    Em Portugal o povo já acordou há muito! Dando um pontapé no Passos Coelho e nos «neo-liberais» tugas à moda de Massamá que venderam o país aos chinocas, aos angolanos, aos castelhanos e aos alemães.
    Falta julgá-los!

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    • PiErre permalink
      11 Dezembro, 2018 08:34

      Agora só falta dar um pontapé nos Arlindos das Kostas deste país, marxistas tugas à moda da Venezuela.
      E falta julgá-los e metê-los no calabouço!!!

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  18. 10 Dezembro, 2018 20:14

    Isso mesmo, Cristina. É preciso acabar com o “socialismo globalista”, que, como se sabe, é aquele sistema económico em que as multinacionais como a Amazon, Uber, Goldman Sachs, etc, são propriedade colectiva e querem impedir o comércio livre.

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    • Cristina Miranda permalink
      10 Dezembro, 2018 21:00

      Globalismo não é o mesmo que globalização. O primeiro é de caráter político. O segundo, económico. Portanto, o seu comentário ao meu texto está… errado por ignorância

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    • 10 Dezembro, 2018 21:35

      Não, ignorante é quem pensa que a política e a economia são dois mundos separados. Se a globalização económica consiste na “livre circulação” do capital, das mercadorias e das pessoas, então o poder político deve eliminar as barreiras legais, e, já agora, culturais, que impedem essa mercantilização de toda a vida social. Aquilo que a Cristina considera que é “socialismo globalista” mais não é do que o neoliberalismo global, pois no mercado global o Natal religioso de que a Cristina tem tantas saudades já morreu há muitos anos para ser substituído pela festa do consumismo desenfreado.

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      • Cristina Miranda permalink
        11 Dezembro, 2018 08:29

        Ahahahah ahahahah ahahahah ahahahah ahahahah ahahahah

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  19. 10 Dezembro, 2018 22:55

    Já tive vontade de vestir o colete amarelo e ir para o Rossio!

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  20. Leunam permalink
    11 Dezembro, 2018 00:23

    Palhota-da-Malamala

    Por mim já faltou mais. Mas o Povo é ignorante e cobarde.
    Todos têm um buraco ao fundo das costas!
    Eu não conto com este o pessoal.

    Grande conversa a do filho da sentina (o sentino)!

    E tal, pagamos ao FMI e ainda vamos ganhar 100 milhões.
    Pelo que percebi o que ele fez foi apenas contrair um empréstimo mais em conta para pagar o do FMI!!!
    Quem o ouviu pode ter ficado convencido que ele nos tinha livrado duma dívida.
    Ora no fundo, a DÍVIDA mantém-se, ficou foi menos onerada, ponto final.

    Isto é mentir falando meia verdade!
    T’ou certo ou t’ou errado?

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  21. 11 Dezembro, 2018 07:41

    Não, Cristina… Ignorante é quem pensa que a política e a economia são dois mundos separados um do outro. Se a globalização económica consiste na “livre circulação” do capital, das mercadorias e das pessoas, então o poder político deve eliminar as barreiras legais, e, já agora, culturais, que impedem essa mercantilização de toda a vida social. Aquilo que a Cristina considera que é “socialismo globalista” mais não é do que o neoliberalismo global, pois no mercado global o Natal religioso de que a Cristina tem tantas saudades já morreu há muitos anos, para ser substituído pela festa do consumismo desenfreado. O “mercado livre”, mas totalitário, é, afinal, muito mais eficaz do que o “marxismo cultural” quando o que está em causa é a destruição dos valores e tradições culturais que a Cristina tanto preza…

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    • Cristina Miranda permalink
      11 Dezembro, 2018 08:29

      Ahahahah ahahahah ahahahah

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    • Cristina Miranda permalink
      11 Dezembro, 2018 08:49

      Ahahahah. Instrua-se: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2639

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      • 11 Dezembro, 2018 09:56

        Instrução em propaganda neoliberal? ahahahhahahah
        Quem está a precisar de se instruir melhor são os neoliberais, como a Cristina, que ao mesmo tempo que defendem a desregulação económica e o mercado global sem fronteiras e sem proteccionismos, querem depois que o Estado recupere a sua soberania, que imponha determinadas regras sociais e que controle as suas fronteiras. ahahahhahahahah

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      • Cristina Miranda permalink
        11 Dezembro, 2018 20:40

        Vá tomar café.

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    • Andre Miguel permalink
      11 Dezembro, 2018 14:05

      Mercado livre não significa portas abertas.
      Que v. compre na loja da esquina não significa que o gerente seja obrigado a abrir-lhe as portas da sua casa particular. Mesmo na loja há uma coisa chamada direito de admissão, porque diabos vai admitir na loja quem não cumpre os mínimos de civismo?
      Não entender isto é não perceber nada de coisa nenhuma.

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  22. Francisco Múrias permalink
    12 Dezembro, 2018 08:35

    Parabéns pelo texto.

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