Hoje como ontem, no Bando dos Cinco, a mesma luta.
A de deportada PS, que indo aos USA por 4 dias, amenizar saudades da irmã, justificou em serviço.
Para não perder um punhado de euros.
Que o chefe da Fila apreciou, dizendo em público, manter toda a confiança.
Com a amanuense Secretária Geral da administração AR, dizendo em público, não ter qualquer cabimento regulamentar.
Tudo Pelo Partido, tudo pelos nossos.
A bem do Regime.
Eles, « chefes » de partidos que escolheram os deputados, que se entendam com eles. Os ditos eleitores não escolhem ninguém. Por conseguinte, também não têm como penalizar os deputados que agradam aos chefes e contribuem para a respectiva eleição dentro do partido.
Onde é que se pode encontrar democracia neste sistema? É tudo uma espécie de faz de conta.
“Os ditos eleitores não escolhem ninguém”.
Tem toda a razão, mas deviam ter possibilidades de escolher. No mínimo as listas deviam ter os nomes dos candidatos para que os eleitores poderem rejeitar algum, riscando o seu nome.
E, claro, se os altos dirigentes dos Partidos estivessem interessados em escolher os melhores, então organizavam as eleições num círculo nacional e no maior número possível de círculos uninominais, em que os deputados só seriam eleitos por maioria, se necessário numa segunda volta. O círculo nacional serviria para garantir que os Partidos estariam representados no Parlamento, na medida do número de votos que alcançassem.
E se assim fosse feito, os deputados que se portassem mal sabiam que corriam sérios riscos de perderem o lugar. Como as coisas estão, só se preocupam em agradar aos chefes.
Só uma espécie de « gilets jaunes » pode levar os senhores absolutos do regime a abrir a um pouco de democracia.
Estão em causa demasiados privilégios.
Isabel, parece-me que esse é um aspecto positivo das manifestações sem enquadramento partidário ou sindical. Essa gente, os políticos, se não se põe a pau, qualquer dia estará em apuros.
“o primeiro-ministro quis sublinhar a importância da “autonomia” da investigação judicial e afastou mexidas que “ameacem” essa condição. o primeiro-ministro quis sublinhar a importância da “autonomia” da investigação judicial e afastou mexidas que “ameacem” essa condição. Para o chefe de Governo, a intervenção política na hierarquia do MP não deve ir além desse patamar.”
Há países onde as tv’s passam os vídeos de políticos que se esquecem do que disseram. Cá, nenhum jornalista se atreve a fazer isso. São meras caixas de transmissão do que não belisca o poder quando ele é de esquerda. E os canais ditos de informação aproveitam todos os pretextos para substituir a pouca informação de dão por futebol. Isto, tanto quanto observei, verificou- se sobretudo a partir do verão do ano passado, quando quiseram calar as críticas sobre pedrogao grande.
Nepotismo significa favorecer os parentes ou amigos em prejuízo de gente qualificada, tanto na gestão pública como na iniciativa privada. Trata-se de um truque incurável na conquista de privilégios e/ou cargos para os familiares em que os socialistas são exímios.
“O que me deixa indignado é a impunidade, falta de carácter, manipulação da opinião pública, injustiça, nepotismo, miséria, ignorância, estupidez, mentira”. Silvio de Abreu
Cadê césar!
A criatura da foto é um político sibilino, velhaco, abusador, manobrador nos bastidores, se necessário negociador num vão de escada bastante escuro. Um cinzentão embora sobretudo em privado com sentido de humor.
Enquanto governante nos Açores, praticou nepotismo ; instalado em Lisboa, multiplicou-o…
Hoje como ontem, no Bando dos Cinco, a mesma luta.
A de deportada PS, que indo aos USA por 4 dias, amenizar saudades da irmã, justificou em serviço.
Para não perder um punhado de euros.
Que o chefe da Fila apreciou, dizendo em público, manter toda a confiança.
Com a amanuense Secretária Geral da administração AR, dizendo em público, não ter qualquer cabimento regulamentar.
Tudo Pelo Partido, tudo pelos nossos.
A bem do Regime.
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Miss Fo(u)rtuzinhos, I supose.
Moral republicana, SA.
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Eles, « chefes » de partidos que escolheram os deputados, que se entendam com eles. Os ditos eleitores não escolhem ninguém. Por conseguinte, também não têm como penalizar os deputados que agradam aos chefes e contribuem para a respectiva eleição dentro do partido.
Onde é que se pode encontrar democracia neste sistema? É tudo uma espécie de faz de conta.
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“Os ditos eleitores não escolhem ninguém”.
Tem toda a razão, mas deviam ter possibilidades de escolher. No mínimo as listas deviam ter os nomes dos candidatos para que os eleitores poderem rejeitar algum, riscando o seu nome.
E, claro, se os altos dirigentes dos Partidos estivessem interessados em escolher os melhores, então organizavam as eleições num círculo nacional e no maior número possível de círculos uninominais, em que os deputados só seriam eleitos por maioria, se necessário numa segunda volta. O círculo nacional serviria para garantir que os Partidos estariam representados no Parlamento, na medida do número de votos que alcançassem.
E se assim fosse feito, os deputados que se portassem mal sabiam que corriam sérios riscos de perderem o lugar. Como as coisas estão, só se preocupam em agradar aos chefes.
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Só uma espécie de « gilets jaunes » pode levar os senhores absolutos do regime a abrir a um pouco de democracia.
Estão em causa demasiados privilégios.
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Isabel, parece-me que esse é um aspecto positivo das manifestações sem enquadramento partidário ou sindical. Essa gente, os políticos, se não se põe a pau, qualquer dia estará em apuros.
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Anda a monte?
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Cuspir para cima dá quase sempre mau resultado …
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Notícia de hoje:
“o primeiro-ministro quis sublinhar a importância da “autonomia” da investigação judicial e afastou mexidas que “ameacem” essa condição. o primeiro-ministro quis sublinhar a importância da “autonomia” da investigação judicial e afastou mexidas que “ameacem” essa condição. Para o chefe de Governo, a intervenção política na hierarquia do MP não deve ir além desse patamar.”
Recordemos então Costa v1.0:
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Há países onde as tv’s passam os vídeos de políticos que se esquecem do que disseram. Cá, nenhum jornalista se atreve a fazer isso. São meras caixas de transmissão do que não belisca o poder quando ele é de esquerda. E os canais ditos de informação aproveitam todos os pretextos para substituir a pouca informação de dão por futebol. Isto, tanto quanto observei, verificou- se sobretudo a partir do verão do ano passado, quando quiseram calar as críticas sobre pedrogao grande.
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Nepotismo significa favorecer os parentes ou amigos em prejuízo de gente qualificada, tanto na gestão pública como na iniciativa privada. Trata-se de um truque incurável na conquista de privilégios e/ou cargos para os familiares em que os socialistas são exímios.
“O que me deixa indignado é a impunidade, falta de carácter, manipulação da opinião pública, injustiça, nepotismo, miséria, ignorância, estupidez, mentira”. Silvio de Abreu
Cadê césar!
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A criatura da foto é um político sibilino, velhaco, abusador, manobrador nos bastidores, se necessário negociador num vão de escada bastante escuro. Um cinzentão embora sobretudo em privado com sentido de humor.
Enquanto governante nos Açores, praticou nepotismo ; instalado em Lisboa, multiplicou-o…
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…e viva o 25 do quatro!
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