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A minha mensagem de Feliz Natal e Bom Ano Novo

21 Dezembro, 2018

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Paz e amor para todos!

Saúdinha!

Poupai o que conseguirdes.

Cuidai-vos e diverti-vos.

Blasfemai muito!

 

15 comentários leave one →
  1. procópio permalink
    21 Dezembro, 2018 22:37

    A imagem apagou de vez os desejo de Boas Festas.
    Em termos de diversão estou convicto que nos vamos divertir um bocado.

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  2. José Ramos permalink
    21 Dezembro, 2018 22:45

    Obrigado pelo humor, Telmo Azevedo Fernandes.
    Para o ano há mais.

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  3. 21 Dezembro, 2018 23:49

    E siga a dança… É essa a mensagem?
    Um bom Natal.

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  4. lucklucky permalink
    22 Dezembro, 2018 00:08

    Poupar?

    “…vamos buscar o dinheiro onde ele estiver…” disse uma totalitária

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  5. weltenbummler permalink
    22 Dezembro, 2018 10:17

    Bom apenas para os que exploram os contribuintes

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  6. weltenbummler permalink
    22 Dezembro, 2018 10:33

    citadinos bem comidos e bebidos
    aqui não há lugar para pobres que comem quando podem
    PQP

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  7. 22 Dezembro, 2018 12:00

    Saudinha é uma palavra grave, logo não leva acento gráfico na antepenúltima sílaba.

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  8. Uva Mijona permalink
    22 Dezembro, 2018 12:18

    2ª pess. pl. infinitivo flexionado de conseguir

    “conseguirdes”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/conseguirdes

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  9. 22 Dezembro, 2018 13:25

    Oh !, o Marquês foi-se !? Ou desaparece e reaparece para entreter o maralhal até ao momento em que vai de vez para alegria e paz extrema de quem se sabe ?

    Portugal tem um clima excepcional e convidativo para permanecer, mas há ventanias, tornados na justiça que o tuga-idiota útil não quer senti-los mesmo levando com eles no lombo. Vem isto a propósito da maravilhosa justiça já há muito tempo evidente, descarada, quando é fraca para os fortes e forte para os fracos.
    Eu previ –dados os indícios– há meses e no Blas, que vários processos judiciais muuiiiiiito incómodos para certos bandidos que têm andado de braço-dado com certos políticos, partidos, banca, negócios, etc., poderiam desaparecer dos locais onde estão — um tornado, um curto-circuito, uma inundação, ou, um toque fatal na tecla que elimina do computador tais processos em investigação.
    Há dois, três dias, chamei a atenção para o desaparecimento do Processo Marquês do Citius.
    Ora, façam uma incursão pelo blog PortadaLoja, que mostra e comenta a notícia do “i”. E leiam também os dois posts anteriores — o ambiente nauseabundo provocado por certos juizes e políticos é mesmo convidativo para estar noutro país, mesmo frio, que não nesta choldra.

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    • 22 Dezembro, 2018 14:46

      Ainda veremos o Azeredo a dizer que “no limite, nunca chegou a haver processo Marquês”.

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      • 22 Dezembro, 2018 16:32

        Ou, “qual Marquês ? Em Portugal nunca houve Marqueses !… Caso Sócrates ? Qual Sócrates ?”
        Já nada me espanta vindo dessa maltosa “socialista”.

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  10. Velho do Restelo permalink
    22 Dezembro, 2018 16:17

    Mas o Rovisco poderá sempre dizer que havia umas caixas de sapatos cheias de “fotocópias” e cuja dimensão era “isto” x “isto” 🙂
    Boas Festas para todos .

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  11. procópio permalink
    22 Dezembro, 2018 16:56

    A peste é generalizada.
    “Michèle Tribalat, Christophe Guilluy, Stephen Smith… Des chercheurs reconnus se voient marginalisés par l’université lorsqu’ils touchent à des thèmes comme l’islam et l’immigration. On reproche à leurs thèses de «faire le jeu» des discours politiques d’extrême droite. Ils répondent qu’on s’attache à réduire leur légitimité plutôt qu’à contredire leurs arguments”.
    Le Figaro

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