A minha mensagem de Feliz Natal e Bom Ano Novo
21 Dezembro, 2018
Paz e amor para todos!
Saúdinha!
Poupai o que conseguirdes.
Cuidai-vos e diverti-vos.
Blasfemai muito!
15 comentários
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Paz e amor para todos!
Saúdinha!
Poupai o que conseguirdes.
Cuidai-vos e diverti-vos.
Blasfemai muito!
A imagem apagou de vez os desejo de Boas Festas.
Em termos de diversão estou convicto que nos vamos divertir um bocado.
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Obrigado pelo humor, Telmo Azevedo Fernandes.
Para o ano há mais.
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Mais, e pior 🙂
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E siga a dança… É essa a mensagem?
Um bom Natal.
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Poupar?
“…vamos buscar o dinheiro onde ele estiver…” disse uma totalitária
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Bom apenas para os que exploram os contribuintes
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citadinos bem comidos e bebidos
aqui não há lugar para pobres que comem quando podem
PQP
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Saudinha é uma palavra grave, logo não leva acento gráfico na antepenúltima sílaba.
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2ª pess. pl. infinitivo flexionado de conseguir
“conseguirdes”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/conseguirdes
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Obrigado.
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Oh !, o Marquês foi-se !? Ou desaparece e reaparece para entreter o maralhal até ao momento em que vai de vez para alegria e paz extrema de quem se sabe ?
Portugal tem um clima excepcional e convidativo para permanecer, mas há ventanias, tornados na justiça que o tuga-idiota útil não quer senti-los mesmo levando com eles no lombo. Vem isto a propósito da maravilhosa justiça já há muito tempo evidente, descarada, quando é fraca para os fortes e forte para os fracos.
Eu previ –dados os indícios– há meses e no Blas, que vários processos judiciais muuiiiiiito incómodos para certos bandidos que têm andado de braço-dado com certos políticos, partidos, banca, negócios, etc., poderiam desaparecer dos locais onde estão — um tornado, um curto-circuito, uma inundação, ou, um toque fatal na tecla que elimina do computador tais processos em investigação.
Há dois, três dias, chamei a atenção para o desaparecimento do Processo Marquês do Citius.
Ora, façam uma incursão pelo blog PortadaLoja, que mostra e comenta a notícia do “i”. E leiam também os dois posts anteriores — o ambiente nauseabundo provocado por certos juizes e políticos é mesmo convidativo para estar noutro país, mesmo frio, que não nesta choldra.
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Ainda veremos o Azeredo a dizer que “no limite, nunca chegou a haver processo Marquês”.
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Ou, “qual Marquês ? Em Portugal nunca houve Marqueses !… Caso Sócrates ? Qual Sócrates ?”
Já nada me espanta vindo dessa maltosa “socialista”.
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Mas o Rovisco poderá sempre dizer que havia umas caixas de sapatos cheias de “fotocópias” e cuja dimensão era “isto” x “isto” 🙂
Boas Festas para todos .
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A peste é generalizada.
“Michèle Tribalat, Christophe Guilluy, Stephen Smith… Des chercheurs reconnus se voient marginalisés par l’université lorsqu’ils touchent à des thèmes comme l’islam et l’immigration. On reproche à leurs thèses de «faire le jeu» des discours politiques d’extrême droite. Ils répondent qu’on s’attache à réduire leur légitimité plutôt qu’à contredire leurs arguments”.
Le Figaro
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