“Não existem certezas de que os artefactos realmente indicavam um género ou de que as ofertas não foram feitas ao acaso, mas Megan Cifarelli acredita que a identidade de género desempenhou um papel realmente importante na escolha dos artefactos.” Ou seja, não há provas nem certezas mas muita crença – e mais uma vez a ideologia travestida de jornalismo serve de amplificação à ideologia travestida de ciência.
A “crença”, a mais credível evidência que se pode apresentar durante um estudo arqueológico.
E nunca é demais para notar a hipocrisia activista que, quando lhes dá jeito, “lutam” contra os estereótipos mas quando lhes é conveniente, usam esses estereótipos como bandeira. Para a investigadora um alfinete de vestuário é “o objecto mais fortemente feminino que existe” e para a Pérsia Antiga, obviamente, também.
E repare no “pelo menos três géneros”. Se a investigadora “acreditar” muito verá que tinham pelo menos cem “géneros”…
Convém esclarecer que devem ser também considerados os GÉNEROS ALIMENTÍCIOS que como é óbvio são tudo o que fôr de comer, mas lá está também depende da omnivoridade do ponto de partida da análise.
Tenham cuidado, tenham muito cuidado eles andem aí …
Bom passagem de ano e advirtam-se
Portanto cerca de 20% da população seria transgénero. A “investigadora” não acha estranho? Nos milhares de outros locais arqueologicos relevantes isto também se verifica? Se sim, por que é que não sabíamos? Se não, por que é que este local demonstra alguma coisa?
O que eu mais gosta de ler nesta palhaçada para atrasados mentais, atrasadas mentais e atrasad@s mentais, é mesmo a “riqueza” da linguagem, perfeitamente adequado ao nível intelectual dos admiradores da crença.
Se não, atente-se neste trecho, como exemplo claramente inspirado (em Marcelo?):
“…um novo estudo sugere que uma civilização persa abraçou a diversidade,…”
O “abraço a diversidade” é mesmo lindo, de ir às lágrimas de tão comovente.
A excitação em que fica o pessoal da direita sempre que se fala de questões de género é hilária.
Parecem aldeões medievais a ver passar alguma carruagem de citadinos.
Não fiquem tão intumescidos. Há muito que se conhecem civilizações que reconheciam um terceiro género.
Desde os eunucos presentes em todas a civilizações antigas, passando pelos xamãs da estepe eurasiática que se travestiam, até aos berdaches índios um pouco por toda a América, a coisa não é novidade nenhuma.
É, os teutónicos também já conheciam o terceiro género e chamaram-lhe neutro. Até diferenciam com artigos definidos, indefinidos, etc., diferentes (der, die, das). Mas que povo mais avançado eles são “ab initio”…
Pensava eu que teria havido alguma evolução, mas pelo contrário, está-se a retroceder, as mentalidades afinal não evoluíram se continuarem a pensar com há 3000 anos.
Nem objectividade. Nem ética. Nem deontologia
Infelizmente a grande maioria dos chamados jornalistas em Portugal
A maioria sao agentes ideologicos , alguns sao ignorantes e incompetentes , mas na sua maioria têm horror á LIBERDADE e por isso odeiam a internet destilando odio sobre tudo onde a haja .
Muitos portugueses sentem compaixão das tristes figuras que a maior parte dos jornaleiros fazem , especialmente nas TVs , quando convidam dois ou mais socialistas para comentarem factos politicos , sendo que um desses socialistas diz-se de direita e do ps(d) .
Eu acho isto abjecto e lastimavel , pois uma sociedade que não admite confronto de ideias não evolui.
Não dá para entender o objectivo deste post da Helena e do indignadissimo apoio da claque.
O que querem
Censurar noticias de arqueologia que mencionem a possibilidade de um terceiro género ser reconhecido também em outras civilizações ?
E para quê ? A Helena Matos agora é a guardiã da imagem de virilidade de múmias e afins ? Tem procuração de alguma igreja evangélica ou do estado islâmico ?
Como sempre, a Helena e os seus banhos de ridículo.
Podia contar com vocês para jurarem sobre a bíblia que eu era 300% machão, porque é assim que o menino jesus quer as coisas – muito hipócritas.
De facto em relação aqueles psicopatas que querem “curar” os homossexuais em clínicas psiquiátricas vocês estão muito á frente.
Agora até querem “curar” a homosexualidade das múmias e de ossos variados espalhados pelo chão.
Nem que tenham de fechar os departamentos de arqueologia.
Aliás, terão de fechar também os departamentos de história antiga, porque, por exemplo, os sacerdotes de Cibele existiram até ao fim do império romano. Toda a gente com uma certa cultura histórica sabe isso.
Ah. E os de história moderna e contemporânea também, porque ainda existem índios berdaches.
Nada deterá a helena na sua santa cruzada contra a imagem de mariquice, nem que tenha de jurar que o Heliogábalo era muito macho e que a Roberta Close tem pêlos nas mamas.
“Não existem certezas de que os artefactos realmente indicavam um género ou de que as ofertas não foram feitas ao acaso, mas Megan Cifarelli acredita que a identidade de género desempenhou um papel realmente importante na escolha dos artefactos.” Ou seja, não há provas nem certezas mas muita crença – e mais uma vez a ideologia travestida de jornalismo serve de amplificação à ideologia travestida de ciência.
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A “crença”, a mais credível evidência que se pode apresentar durante um estudo arqueológico.
E nunca é demais para notar a hipocrisia activista que, quando lhes dá jeito, “lutam” contra os estereótipos mas quando lhes é conveniente, usam esses estereótipos como bandeira. Para a investigadora um alfinete de vestuário é “o objecto mais fortemente feminino que existe” e para a Pérsia Antiga, obviamente, também.
E repare no “pelo menos três géneros”. Se a investigadora “acreditar” muito verá que tinham pelo menos cem “géneros”…
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Está difícil. O activista a activista, os capados as capadas, debaixo do meu capo ou da minha capa. Venha o diabo ou a diaba que escolhe ou escolha.
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para os paneleiros deste sexo desejo um Bom ANUS Novo
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Os jornaleiros é que há demais.Aliás sente-se o seu asco da internet, e mais quando são do genero parvo, que vexa chama activista.
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Falta o reconhecimento legal de um quarto género – “PARVO”.
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Convém esclarecer que devem ser também considerados os GÉNEROS ALIMENTÍCIOS que como é óbvio são tudo o que fôr de comer, mas lá está também depende da omnivoridade do ponto de partida da análise.
Tenham cuidado, tenham muito cuidado eles andem aí …
Bom passagem de ano e advirtam-se
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Géneras alimentícias.
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Portanto cerca de 20% da população seria transgénero. A “investigadora” não acha estranho? Nos milhares de outros locais arqueologicos relevantes isto também se verifica? Se sim, por que é que não sabíamos? Se não, por que é que este local demonstra alguma coisa?
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O que eu mais gosta de ler nesta palhaçada para atrasados mentais, atrasadas mentais e atrasad@s mentais, é mesmo a “riqueza” da linguagem, perfeitamente adequado ao nível intelectual dos admiradores da crença.
Se não, atente-se neste trecho, como exemplo claramente inspirado (em Marcelo?):
“…um novo estudo sugere que uma civilização persa abraçou a diversidade,…”
O “abraço a diversidade” é mesmo lindo, de ir às lágrimas de tão comovente.
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A excitação em que fica o pessoal da direita sempre que se fala de questões de género é hilária.
Parecem aldeões medievais a ver passar alguma carruagem de citadinos.
Não fiquem tão intumescidos. Há muito que se conhecem civilizações que reconheciam um terceiro género.
Desde os eunucos presentes em todas a civilizações antigas, passando pelos xamãs da estepe eurasiática que se travestiam, até aos berdaches índios um pouco por toda a América, a coisa não é novidade nenhuma.
Acalmem-se. Duche frio.
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O terceiro género é facil de identificar.
É o jornalista.
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É, os teutónicos também já conheciam o terceiro género e chamaram-lhe neutro. Até diferenciam com artigos definidos, indefinidos, etc., diferentes (der, die, das). Mas que povo mais avançado eles são “ab initio”…
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Isso quer dizer que 100% das civilizações que não reprimiram esta fantochada de mais de dois géneros desapareceram.
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O Pedro só falou de Eunucos porque o Pedro só fala com conhecimento de causa própria.
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Pensava eu que teria havido alguma evolução, mas pelo contrário, está-se a retroceder, as mentalidades afinal não evoluíram se continuarem a pensar com há 3000 anos.
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Hoje em dia os(as) jornalistas são na sua maior parte activistas e até mercenários(as).
Nem objectividade. Nem ética. Nem deontologia. A ilustre autora deve conhecer muitos(as). Não é?
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Nem objectividade. Nem ética. Nem deontologia
Infelizmente a grande maioria dos chamados jornalistas em Portugal
A maioria sao agentes ideologicos , alguns sao ignorantes e incompetentes , mas na sua maioria têm horror á LIBERDADE e por isso odeiam a internet destilando odio sobre tudo onde a haja .
Muitos portugueses sentem compaixão das tristes figuras que a maior parte dos jornaleiros fazem , especialmente nas TVs , quando convidam dois ou mais socialistas para comentarem factos politicos , sendo que um desses socialistas diz-se de direita e do ps(d) .
Eu acho isto abjecto e lastimavel , pois uma sociedade que não admite confronto de ideias não evolui.
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Não dá para entender o objectivo deste post da Helena e do indignadissimo apoio da claque.
O que querem
Censurar noticias de arqueologia que mencionem a possibilidade de um terceiro género ser reconhecido também em outras civilizações ?
E para quê ? A Helena Matos agora é a guardiã da imagem de virilidade de múmias e afins ? Tem procuração de alguma igreja evangélica ou do estado islâmico ?
Como sempre, a Helena e os seus banhos de ridículo.
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PEDRO EUNUCO… O POVO ESTÁ CONTIGO!
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Ora.
Se eu fosse eunuco não havia problema nenhum.
Podia contar com vocês para jurarem sobre a bíblia que eu era 300% machão, porque é assim que o menino jesus quer as coisas – muito hipócritas.
De facto em relação aqueles psicopatas que querem “curar” os homossexuais em clínicas psiquiátricas vocês estão muito á frente.
Agora até querem “curar” a homosexualidade das múmias e de ossos variados espalhados pelo chão.
Nem que tenham de fechar os departamentos de arqueologia.
Aliás, terão de fechar também os departamentos de história antiga, porque, por exemplo, os sacerdotes de Cibele existiram até ao fim do império romano. Toda a gente com uma certa cultura histórica sabe isso.
Ah. E os de história moderna e contemporânea também, porque ainda existem índios berdaches.
Nada deterá a helena na sua santa cruzada contra a imagem de mariquice, nem que tenha de jurar que o Heliogábalo era muito macho e que a Roberta Close tem pêlos nas mamas.
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Acho que 3 é pouco. Não dá para expressar bem a diversidade; tudo o que seja menos de 10, sou contra…
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‘Having a penis and competing as a woman is not fair’: Navratilova inflames transgender fury
https://www.rt.com/sport/447315-martina-navratilova-transgender-comments/
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