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Eu acho que o Expresso devia vir num saco de palha

1 Janeiro, 2019

O Expresso vai mudar. Saco de plástico substituído por saco de papel

Como é que se substitui o plástico por papel ao mesmo tempo que se diabolizam as plantações de eucalipto?

19 comentários leave one →
  1. Duarte de Aviz permalink
    1 Janeiro, 2019 12:14

    O “ex” quê?
    Isso não era um jornal que se publicava há uns vinte e tal anos? Ainda existe?

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  2. 1 Janeiro, 2019 12:55

    eheheheh

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  3. Luis permalink
    1 Janeiro, 2019 12:57

    Deixei de comprar o Expressar há cerca de 9 anos. Uma das razões foi estar farto da quantidade de «lixo» que trazia no interior, especialmente a publicidade. Outra razão foi o subtil enviesamento ideológico. Os jornais em Espanha ou no Reino Unido não traziam nem trazem aqueles panfletos publicitários.

    Naquela altura fartei-me da linha editorial e dos conteúdos. Não trazia nada de jeito de política internacional. Ignorava o Brasil, a Espanha, a América Latina. De vez em quando fala-se de Angola ou dos EUA. Pouco ou nada de jeito sobre Ciência. A nível interno, poucos ou nenhuns artigos de investigação incómodos para o sistema. Mas é este o cenário geral da imprensa em Portugal. Medíocre, pobrezinha. Como o país.

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  4. weltenbummler permalink
    1 Janeiro, 2019 14:08

    essa MERDA devia vir embrulhada numa BOSTA
    há 80 ano diziam no além Tejo ’tás ca mosca ou cheira-te a palha’

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  5. PA, permalink
    1 Janeiro, 2019 14:41

    Por mim até pode acabar. Mais um jornal de comunistas e extrema esquerda,

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    • 2 Janeiro, 2019 10:28

      E administrado/financiado por uma capitalista(que muitos aplaudem por ser um “grande” social demo-crata),mas não pensem muito nisso que é “só” mais uma teoria da conspiração,aliás como dizem os “jornalistas” dos pasquins da “imprensa livre”.

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  6. procópio permalink
    1 Janeiro, 2019 15:02

    O melhor era envolvê-lo com aventais de corações vermelhos feito na China,
    Os Bilderberguers não dispensam jornalixo para entretenimento dos indígenas. Alguns passam a vista por aquilo e julgam-se logo intelectuais. O tio balsas até surgiu com a idéia de “juntar pessoas bastante representativas das várias áreas num ambiente fechado”, para que haja “tempo e concentração” para falarem sobre temas nacionais e internacionais. Disse ele, “Durante 34 anos estive como único representante português no grupo de Bilderberg e achei aquilo impecavelmente organizado. Primeiro, é preciso que as pessoas durmam num sítio sem acompanhantes e, portanto, estejam completamente livres. Segundo, as mesas às refeições não são marcadas. Terceiro, que cada um dos moderadores tenham capacidade para não deixar os oradores falar demais”. Nada como um jornaleco para cobrir o consenso, o equilíbrio e a tendência de manada tão querida da clique e propagada pelo celinho.
    Influência dos oligarcas Rock 1 que estão a perder terreno.
    Até precisam de dormir separados não vão a ideias colapsar.

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  7. Luis Lavoura permalink
    1 Janeiro, 2019 18:01

    O Expresso não devia vir em saco nenhum. Quem quisesse levá-lo num saco, que trouxesse o saco quando o fosse comprar.

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  8. Rão Arques permalink
    1 Janeiro, 2019 19:04

    Não queiram tirar a palha ao meu burro.

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  9. Artista português permalink
    1 Janeiro, 2019 20:16

    Até parece de propósito, mas mais será coincidência. Leia-se este excerto tirado do bolgue “portadaloja”, a propósito de índices de tiragem:

    “Lá em cima, o CM aparece em primeiro lugar, logo seguido pelo Expresso, mas aqui em baixo a diferença é muito maior, em audiência bruta.
    Se o CM não me parece ser fonte de notícias falsas, o Expresso é uma das principais fontes de notícias falsificadas do país. O conformismo redactorial do semanário e dos seus directores, empresta um teor de falsidade a uma realidade que o jornal encobre sistematicamente. E isso há décadas. Quem percorre os números do jornal desde o seu lançamento em Janeiro de 1973 não conseguirá compreender o país que somos a não ser em fatias diacronicamente separadas da realidade histórica e muitas vezes desligadas da realidade pura e simples. O tempo de PREC de 1975 é um bom exemplo disso. Nunca o Expresso fez uma coisa que a revista francesa homónima capeou assim em 10.2.1975, mostrando uma realidade que o país então experimentava. A revista tinha um subtítulo na legenda da imagem, da autoria de Antoine Loisel, um pensador do Direito francês- “quem pode e não impede, peca por isso”. O Expresso podia impedir a progressão do comunismo e socialismo mas não queria impedir assim tanto. Tinha lá como redactor principal o actual presidente da República…:”

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  10. procópio permalink
    1 Janeiro, 2019 21:02

    O jornaleco tem-se pautado por uma no ferro e duas na ferradura, à semelhança do que aconteceu com muitas boas famílias lisboetas com ligações ao estado novo, um irmão num partido, outro irmão noutro, a mãe noutro ainda, o pai assim assim. Nunca se deve pôr os ovos no mesmo cesto, principalmente quando são muitos.
    A hipocrisia, de mãos dadas com a cobardia, acompanham-nos desde o 25 com o seu início atabalhoado. A excepção foram as FP-25. Entre 1980 e 1987 assassinaram 13 pessoas, levaram a cabo dezenas de atentados a tiro, outros com recurso a explosivos e assaltos a bancos, viaturas de transporte de valores, tesourarias da fazenda pública e empresas. Diziam simplesmente ao que vinham, não se sentaram na bancada da central de negócios, não prometeram aumentos e pouparam-nos discursos inflamados.

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    • Artista português permalink
      1 Janeiro, 2019 22:58

      O responsável máximo dessa trupe foi condenado a 25 anos de cadeia e amnistiado pela AR.

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  11. procópio permalink
    1 Janeiro, 2019 21:28

    Frase perfeita que o jornaleco não deixará de postar:
    “… não há ditadura, mesmo a mais sedutora, que substitua a democracia, mesmo a mais imperfeita”, celinho inspirado.
    O sítio está a tornar-se permeável à ditadura marxista, tipo pílula dourada, sem verdadeira oposição.
    As promessas avulsas colam nos imbecis e o politicamente correto encarrega-se desesperadamente de disfarçar o ambiente corrupto e poluído.
    Qual substituição? O nada não é substituível. A ausência talvez. Ouve ruído ao longe.

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  12. 1 Janeiro, 2019 21:42

    AHAHAHAAH

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  13. 1 Janeiro, 2019 21:44

    O papel de jornal e os sacos de papel, salvo raríssimas excepções (onde é que eu já ouvi isto) são feitos de papel reciclado. Nicles de eucalipto.

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  14. Mauritano permalink
    1 Janeiro, 2019 22:03

    Touché

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  15. António Pedro Pereira permalink
    2 Janeiro, 2019 20:22

    Pois heleninha:
    Sempre podias ter um almoço grátis ao Sábado.
    A vida custa.

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  16. 3 Janeiro, 2019 00:20

    Cara Helena, tenho que informar que o papel não tem de ser feito de eucalipto. O papel faz-se de qualquer planta lenhosa. Logo o pensamento da Helena está pior do que Descartes, porque “Penso” nada tem a ver com “Existir”, basta pensar que se pode existir e não pensar (uma pedra p.e.). Descartes baseou-se no seu cógito falso “Penso, logo existo!” infetando toda a sua construção filosófica. O “Expresso” pensa que nós não pensamos e que essa palermice do saco de papel vai salvar o seu balda de … papel para a lareira … digamos … A Helena escreve tanta coisa certa logo não pense que os eucaliptos tenham seja o que for a ver com isso.

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