Em resumo
13 Janeiro, 2019
Portanto pode mudar-se de sexo ( até se aprova legislação para que essa mudança seja decidida o mais rapidamente possível a partir da ponderada idade dos 16 anos) mas um homossexual não pode querer deixar de ser homossexual? Ou tão só falar sobre essa circunstância da sua vida ? Não estou a discutir se essa opção – querer deixar de ser homossexual – faz sentido mas há algo de esquizofrénico na discussão em torno deste assunto.
47 comentários
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sobre os PANALEIROS
« levar no cu não leva a nada, como nos explica a Dra. Anete Guimarães no vídeo “Sexo Anal e suas consequências“. No máximo, o cu, violado, nos deixaria um câncer de próstata (aos homens) ou uma INEVITÁVEL Endocardite Bacteriana (a homens e mulheres) – aidéticos que o digam!
dizem que são órgãos sexuais. Coitado do cu: se fosse órgão sexual também seria cortado, retalhado, operado e desfigurado. Não sendo órgão sexual, dele abusam como se o fosse, na raiva insana daqueles que não conseguem ainda fecundar a merda. Pobre cu: não é fertilizado nem mais aduba.
cu não é coisa-em-si, mas recebe uma coisa em si como um ser humano incorpora um alien por meio das desgraçadas relações dos ditos seres “racionais” com sua liberdade, a qual, numa reação ainda mal compreendida, é transformada em libertinagem e delírio. A aparência do cu é fenômeno enquanto há vida; quando, então, a vida é violada, torna-se numa singularidade apocalíptica, um buraco negro que gesta vícios, doenças e adoração ao Rabudo.
Hoje, o Cu-Brasil está arrombado e, do seu esfíncter, saem vermes adultos a sorrirem para as câmeras da TV Globo. Lembrando: se tomar no cu fosse bom, a Coca-Cola já teria patenteado um refrigerante para celebrar isso
O cu é terminal de desembarque, não estação elevatória. Assim, o cu progride em higiene à medida que se fecha às “novas ideias”. Numa paródia do pensamento de Einstein, se baseiam os pervertidos e revolucionários. Se Einstein tivesse dito, num trocadilho, que “um cu [com ele pensa um revolucionário] que se abre às novas ideias, jamais volta ao seu calibre original”, eu lhe diria que: “cu é propriedade privada e também tem seus direitos ‘anais’ contra violações de usurpadores e coletivizadores sádicos”.
Se eu pudesse dizer algo mais aos revolucionários culólatras, para isso faria um outro trocadilho: “É melhor se cagar e deixar que os outros pensem que você é um idiota, do que escancarar o cu e acabar com a dúvida de todos” (In memoriam de Abraham Lincoln).
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sim , deve ser chato querer gostar de mulheres, almejar pelo complemento,pelo diferente, e ficar reduzido ao igual.
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E isso pode ser acompanhado de um sentimento de perda do Eu.
A homossexualidade não é o oposto idêntico da heterossexualidade.
O que não quer dizer que tenha de ser doença.
Mas pode, em determinadas variantes, manifestar-se com comportamentos psicóticos.
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Não sendo uma doença, é sexualmente transmissivel.
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O estranho é que nunca é o igual. Eles e ela depois acabam por copiar os mesmos comportamentos dualistas dos hetero. Um faz papel de macho e outro fêmea.
O aspecto contra-natura é mesmo esse- porque depois há uma inviabilidade da natureza para esse par funcionar sexualmente, ou essa sexualidade ter possibilidades naturais iguais.
Não procriam nem acasalam do modo mais natural como aquele de que nascemos.
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Não há nada de “esquizofrénico” neste assunto. O que este assunto demonstra é o limite da sua forma maniqueísta e simplista de pensar. Pense nisso.
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Eremita … deve ser misógino de mais para entender quem vive em sociedade. Limite-se à sua ignorância de esquerdalho!!!
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A palavra que o douto Jorge C Ramos queria usar é “misantropo”, mas dou-lhe os parabéns porque “misógino” começa pela mesma letra.
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Eremita é mesmo misógino (Que ou aquele que revela aversão ou desprezo pelas mulheres
“misógino”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/mis%C3%B3gino [consultado em 14-01-2019].)
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Desisto…
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bem , este eremita particular, de misantropo não tem nada , posto que anda sempre a tentar socializar ; de misógino talvez tenha , dado a forma como achincalha a Helena… e a Cristina.
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A Cristina Ferreira, o Manuel Luís Goucha e o Carlos Malato vão resolver “a matéria” nos seus programas, com telefonemas directos do MarceloCarmonaThomaz.
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Nem mais!
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Será que ainda irá um dia marchar no dia da marcha arco-íris em Lisboa?
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Carlos Malato já resolveu: expulsão e condenação de Maria José Vilaça
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Sacralizaram a coisa.
Há uma variedade enorme de homossexualidade. Existem casos de traumas maternos que podem mesmo vir a mudar. E eles vão ao psiquiatra quando a coisa nem é propriamente inata e não se dão bem com ela.
E isto sempre aconteceu e nada tem a ver com problemas de aceitação social. Quem não aceita e vive mal com isso podem ser os próprios.
Conheci um caso, que me lembre, em que mudou mesmo e era problema de infância com falta de figura paterna e mãe que queria fazer dele uma menina.
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Também já conheci pelo menos dois casos desses. Mães castradoras. Um só teve a primeira relação com uma mulher quase aos 40, mas acabou por casar. O outro saiu de casa e cortou com a família mas suspeito que não gosta de mulheres. Tem um irmão que para ter namorada teve de cortar relações com os pais. Este é um fenómeno curioso que ocorrem em Portugal, não é muito frequente mas também não é raro. E parece-me que as mulheres lidam melhor com isto quando são vítimas, os homens têm muita dificuldade em ultrapassar o trauma de uma mãe castradora.
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Agora esta malta escardalha da ditadura do politicamente correcto é doente mental.
Isso sim. Qualquer merda que toque nestas imbecilidades de suposta hierarquia moral (não a inventaram, importaram dos lobbies) é caso de policia.
Se fosse o inverso, era logo bem acolhido. Vivem sob o signo da morte. Só defendem porcaria que implica o oposto da glorificação da vida e propagação da espécie.
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E não é esta malta que até militou para legalizar os bruxos e curandeiros e tretas de medicina alternativa?
Então qual é a crise de uma alternativa destas?
Claro que a pergunta é retórica. O problema não é o tratamento. O problema é um homo poder querer deixar de o ser e ter quem incentive a isso e defenda que pode.
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Um homo nunca pode ser manipulado para o lado da norma. A norma é que tem de ser manipulada com doutrina desde a escolinha primária para acreditar que pode e até seria bom que também fosse homossexual.
Como se a homossexualidade fosse um cv e nem tivesse nada de íntimo.
Esta malta escancarou a intimidade em nome da militância ideológica em causas de minorias.
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Os homos a cem por cento são uma pequena minoria… hoje em dia nos estudos médicos já não se fala em homossexuais mas em MSMs: homens que têm sexo com homens. Há zonas urbanas nos EUA onde mais de 10% dos homens são MSMs, mas só para aí 1 ou 2% são homossexuais. Os tais MSMs com frequência são casados ou têm namorada, mas de vez em quando experimentam outras coisas (a maioria apenas muito esporadicamente, e são encontros de apenas uma noite), o que é facilitado pelas aplicações de engate que apareceram na última década.
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Direito à saúde e ao tratamento médico é um direito humano. Se um larilas se sente mal com a vida que leva -até por questões de saúde- deve ter direito a ajuda especializada para voltar à normalidade.
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O problema é que, na maioria dos casos, aquilo é inato e não há modo de reverter.
Poderia ficar casto, como diz a Igreja e esse é o paradoxo porque a homossexualidade é acompanhada de um exagero sexual.
ehehehe
É uma treta tramada por causa das doenças e feridas e acho que ninguém, no seu íntimo, desejava ter um filho homossexual. Nem filha, ainda que nas mulheres a coisa possa ser um tanto diferente.
Não sei bem mas é esta a noção normal que todas as mulheres e homens têm. Se um parceiro ou parceira só quer práticas estranhas no acto, é caso para desconfiar que há por ali algo de errado.
Pode haver homossexualidade latente ou parafilia, ou ambas. Normal é que não é, ter-se por norma esses desvios.
O Ronaldo que o diga que tem a justiça à perna por uma puta se queixar de ter ficado magoada assim…
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A mim parece-me que muitos se não tivessem experimentado ou ouvido falar da coisa quando eram mais novos seriam 100 por cento heteros. Eu conheço um caso complicado, uma pessoa que quando foi para Lisboa aos 19 anos foi «aliciado» por um homem vinte anos mais velho, casado, e andaram enrolados anos. Essa pessoa confessou-me isto e disse-me que se nunca tivesse experimentado naquela idade se calhar nunca teria «entrado no meio» e hoje estaria apenas com mulheres. Agora tem quase 50 anos, nunca conseguiu casar nem ter filhos e não consegue parar de procurar homens para sexo.
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Duvido que alguém mesmo hetero mude por influência.
Acontece que na adolescência a sexualidade está em formação e aí podem acontecer desvios. Mas isso mais tarde compõe-se caso não haja trauma pelo meio. Como a influência materna.
Uma coisa é ter inclinações de cópia de comportamentos masculinos mas nunca ter tido sexo com homens- Outra é ter tido sexo, com pessoas do mesmo género.
Isso acontece, por exemplo, nas prisões e não significa que tenham de ficar homo pelo facto.
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A homossexualidade é como qualquer aberração natural, uma anomalia.
A partir daí as vítimas que se desenrasquem como puderem, uns mancam, outros usam bengala, outros agarram-se a um pau.
Querer fazer disso uma ‘normalidade que reproduz o normal’ é uma anormalidade de idiotas e óbviamente de também esquerdalhos, que são termos para uma mesma identidade.
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Agora também há uma coisa que é verdade- as religiões quando falam de sexo também só se lembram de coisas que não lembra ao diabo
ehehehehe
Têm todos grande panca acerca disso. E os católicos nem são os piores. Os evangélicos são completamente tarados
“:O))))))))))
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Aquelas noções de martírio e outras no género, como a castidade para toda a vida, são coisas estranhas que também acabam por ser sexuadas de forma desviante.
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Os evangélicos são mais estranhos porque até casam. Mas depois têm panca da forte com o sexo.
Deve ser tramado ser-se filho de pastores…
E os budistas então, faz favor- é só pedofilia.
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Mas curiosamente só atacam a Igreja Católica, por que será? A Igreja até nem quer saber disto se as pessoas não «derem escândalo público» e não se meterem em activismos. A Igreja Católica é inclusiva, é universal e aceita todos. O mesmo não se pode dizer de muitas seitas evangélicas ou dos aventaleiros.
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São jacobinos. Eles têm a panca contra o Vaticano e até confundem o Estado com a Igreja. É tara que vem do Afonso Costa.
Fossilizaram no tempo.
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A Igreja só condena quem é praticante da coisa. E perdoa quem cai de vez em quando mas esforça-se por evitar a queda. O que a Igreja não tolera é que se faça disto bandeira, identidade e agenda política.
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A questão é que pedir a homo para não fazer sexo é como pedir a alguém para não respirar.
E isso é que poderia gerar tara. O problema é mesmo a homossexualidade reprimida.
Depois têm de arranjar escape em coisas mais perigosas, como as taras lgbt ou até o assassinato.
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A identidade política da intimidade das minorias é lobby. E a maior parte nem sequer são minoria de nada- São lobbies com grande financiamento.
O Soros, por exemplo.
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Qual esquizofrenia qual quê, esperem pelo transexualismo lésbico que está quase a chegar.
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Mas o homossexual faz parte do gulag a ser explorado pela esquerda. Não pode sair.
Já quem muda de sexo é potencialmente alguém que pode entrar para um dos gulags pois vai contra a “tradição”
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É curioso um fenómeno. Ver os que fazem negócio com isto, abrindo bares, saunas, guias turístico, revistas, filmes, etc., serem apelidados de «porcos capitalistas» pelos «activistas» do BE e do Podemos. E então abrem os olhos e percebem que afinal a extrema-esquerda só defende homossexuais que não gostem de capitalismo…
Aconteceu… no Porto.
https://dezanove.pt/marcha-do-orgulho-lgbt-do-porto-marcada-1189778
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Ponha aí o turismo gay de Israel que é campeã na coisa e nos lobbies que promovem a coisa
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Há uma tradição histórica documentada dos judeus e mouros terem práticas homossexuais, tidas como naturais.
Isto na Idade Média e isto ainda hoje.
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Como a há noutros povos da Oceania.
E como sempre existiu nos grupos de mannerbund.
Por isso é que eu já lancei a provocação que os lobbies gay querem replicar os nazis até na forma de terem filhos, usando as “mulheres proletárias” apenas para esse fim de fornecimento.
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Como a Zazie diz, e bem a meu ver, existem vários tipos de homossexualidade. E o homossexual não é o oposto do heterossexual.
A meu ver aquilo que se entende como homossexual ou «gay» não é mais que um constructo das Ciências Sociais e da cultura de massas que vem do século XIX e ganhou força primeiro com o Maio de 68 e depois com a cultura de mediática dos EUA. Isto de classificar os indíviduos e depois atribuir uma «identidade» com um estereótipo é algo contemporâneo. Antes não havia homos nem heteros, havia apenas actos homossexuais, que tinham outros nomes. A revista History Today, por exemplo, tem este mês um artigo sobre a homossexualidade em Veneza nos séculos XV e XVI. A prática era tão comum que as prostitutas até se queixaram da concorrência dos homens mais jovens que se deitavam com homens mais velhos. Mas não temos aqui nenhuma «identidade». Temos apenas actos ocasionais levados a cabo por força de diversas circunstâncias.
Existirão certamente indivíduos cujas preferências sexuais derivam de factores genéticos em interacção com o ambiente, outros de circunstâncias da sua educação, outros da cultura em que cresceram. Há homens que tiveram sexo com outro apenas na residência universitária ou no quartel, outros por experiência voluntária com algum amigo ou colega; há quem o faça uma vez por ano, de seis em seis meses, há quem tenha namorados e esteja com eles diariamente.
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Existe um boom de homossexulaidade impressionante …basta ver os lobbies na TV…mas isso pouco me importa …o que me intriga na homossexualidade porque é que os gays principalmente os passivos odeiam tanto as mulheres? Existe uma contradição latente …falam tão mal e tentam imitá-las? Porque não são originais? O que será para eles a auto-estima?
Na minha perspectiva é que a sociedade entrou num vazio … e esse vazio traz novas modas , novas experiências…porque o meio em que vivem influencia…porque é que os homens casados são os piores …existem encontros semanais onde praticam o comboio?
Há algo mais intrínseco que as televisões …onde vemos tantos deviam debater …para desmistificar esta prática de cano de esgoto e chapa …olharmos a homossexualidade de maneira diferente!!
Eu até tenho amigos que tentaram viver com mulheres e não conseguiram … porque o sub consciente é mais forte e exerce pressão e têm que combater o vicio!
Diz-se que quem entra neste mundo …não consegue e não quer sair de lá!
Existem várias variantes e não cabem só numa equação de cromossomas!
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Há uns 20 anos nem se falava disto e ocorreu o seguinte com a irmã de uma colega de escola. A uma semana do casamento, recebe um telefonema para estar num certo sítio a uma certa hora, uma praia algo isolada. Nesse dia percebeu que ninguém sabia onde estava o noivo. Ganhou coragem, foi ao tal sítio com os pais e encontrou-o com dois homens nas dunas. Foi um escândalo na terrinha, os bolos já estavam a ser feitos, salão marcado para a festa, vestido de noiva comprado… e ela até acabou por perdoá-lo (!), e ele lá lhe confessou que quando era mais novo tinha experimentado e nunca mais conseguiu livrar-se daquilo.
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ASim. Conheço casos de mulheres que casaram com maricas sem terem dado por isso.
Não deram porque eram parvas. Por isso é que eu disse que qualquer pessoa deve desconfiar da preferência por práticas sexuais fora do “papá/mamã. Quando só querem formas menos naturais (digamos assim) e evitam a todo o custo a penetração pelo sítio natural por onde nascem as pessoas, é caso para desconfiar.
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Há quem diga que o culto do narcisismo masculino predispõe para a homossexualidade. Será? Nas últimas décadas explodiu o culto do corpo nos homens. Ginásios, depilações, roupas fashion, tratamentos de beleza. Curiosamente, acabam por ter fetiches por homens estilo actor dos anos 70, com barba e peitos ou abdominais hirsutos, ou seja, depilam-se e perfumam-se mas querem dormir com homens peludos e mais «ao natural».
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Hoje em dia já não é tão fácil para um homossexual casar com uma mulher , dado sexo ter-se também tornado importante para elas e poderem ter mais que um parceiro na vida 🙂 antes casavam virgens, e pouco sabiam da coisa, e tinham aquele parceiro para a vida e ponto, um deserto.
Muitos daqueles que pareciam hetero, não eram, tinham a mulher para disfarçar. Suponho que o número de homos será basicamente o mesmo.
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Casavam virgens e continuam a casar na maior parte do planeta.
Esta questão é apenas colocada no Ocidente.
Tenho grande dúvida que o número de homos seja o mesmo. Porque,de facto, não sei até que ponto na adolescência e, em casos em que a sexualidade está mal definida, a influência de moda pode actuar e tornarem-se homo por isso.
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