O pincismo
Escreve Nuno Severiano Teixeira no PÚBLICO: «Desde o 11 de Setembro para cá os muros proliferaram, dizem que são mais de cinquenta em todo o mundo e todos contra os imigrantes e os refugiados. Neste novo mundo de muros muitos estão na Europa. E mesmo nos Estados Unidos, partes do muro tinham já sido construídas por Bush, depois suspensas por Obama, mas substituídas por tecnologias de vigilância mais sofisticada. A verdade é que os muros nunca deram bom resultado. Nem a Grande Muralha da China impediu os ataques dos mongóis, nem o Muro de Adriano evitou as invasões bárbaras. Assim como os 28 anos que durou o Muro de Berlim não impediram o colapso do comunismo e a reunificação da Alemanha.»
O texto de Severiano Teixeira é um exemplo do pincismo, ou seja o excluir e omitir o que não serve a nossa argumentação. Assim Severiano Teixeira vai até à Muralha da China e ao Muro de Adriano mas não lhe ocorreu referir muros bem sucedidos como o que foi construído por Israel na Cisjordânia e que visa impedir a entrada de terroristas em Israel, coisa que de facto tem sido conseguida. Muito menos se lembrou da Vala de Ceuta construída anos antes do 11 de Setembro, em boa parte com verbas da UE e que se destina a impedir a entrada de imigrantes. Curiosamente achou por bem referir a interrupção da construção do muro na fronteira dos EUA com o México por Obama mas não só excluiu qualquer referência a Clinton como omitiu o apoio de Obama ao controlo dos migrantes na fronteira do México com a Guatemala, onde não foi levantado um muro mas foram levantadas estruturas em postos sensíveis.
Não sei e duvido que muito saibam se a melhor forma de impedir a entrada de ilegais nos EUA é um muro ou não. Mas sei que colocar a questão como fez Severiano Teixeira não ajuda nada.
Nem sei porque é que em Portugal se fizeram tantos castelos com muralhas à volta
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Estamos na ponta mais OESTE do Velho Continente e já andaram por aí cartazes de um dos maiores genocidas da História, de seu nome Karl Marx, na Capital de um país Cristão, estando nós governados por uma UE que sabe o Manifesto Comunista de cor e salteado.
Ainda bem que o Comunismo acabou com o muro!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Acabar com os muros e fronteiras é uma das maneiras mais EFICAZES de propagar essa fossa ideológica que está a todo o vapor nos tempos de hoje. Assim como a maneira mais eficaz de a travar é erguê-los!
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Não foi o muro que fez colapsar o comunismo na Alemanha… Foi, sim, a pr´pria ideologia comuna….A Polónia ( por exemplo) não tinha muro.
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Pelo contrário, acho que o Sr. Prof. desempenha muito bem o papel de “opinion maker”, quando sabe que o público alvo tem metade dos neurónios queimados por álcool & drogas, e a outra metade está saturada com a problemática futebolística!
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“Men are fools, women are tools”
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aguentem a indepencia
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O muro de Berlin foi um sucesso da comunada. Quantos berlinenses orientais conseguiram refugiar-se no ocidente? Espera!! Eles vão dizer que o muro era para impedir os ocidentais de procurar o “Paraíso” a Leste…
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Úm texto tipicamente populista, aliás o esperado do jornalismo Marxista do Publico.
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O homem tem problemas na caixa craniana ou vive num parque público: confunde muros que não deixam as pessoas sair, daqueles que não deixam as pessoas entrar. Visitem a casa de Obama, Pelosi, Schumer e verão o que são muros. Os muros são a favor dos refugiados e dos imigrante protegendo-os contra os criminosos: os traficantes, os proxenetas, os gangues, etc ficam de fora.
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e os muros na irlanda do norte em belfast?
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Os muros funcionam, e bem, por isso é que os xuxas americanos não os querem.
Deixam de entrar os ilegais e os seus bebés âncora, que 18 anos depois estão a votar democrápula, anulando o voto a um americano que não quer o socialismo a aumentar-lhe os impostos.
Não querem o muro? Porreiro, campo minado também serve.
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