Não é anticomunismo é sim uma discussão muito capitalista entre os sócios dessa rentabílissima empresa chamada Geringonça
21 Janeiro, 2019
Se bem percebo o genro do Jerónimo fazer contratos com a câmara de Loures é um horror, já o marido da ministra da Justiça ser contratado pela ministra do mar para liderar a renegociação da concessão do terminal de Sines é uma coisa que não indigna ninguém.
Não tenho qualquer dúvida que o nepotismo rima com comunismo mas aquilo a que estamos a assistir nas indignações indignadinhas do PS e do BE em torno da contratação do genro de Jerónimo de Sousa é tão só as manobras do BE a tentar correr com o PCP e o PS a ver se os amaina.
7 comentários
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Não comento essa pouca vergonha.
Só faço uma sugestão:
– Haja alguém que ponha essa cambada toda a fazer trabalho comunitário. Portugal precisa de ação.
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A manjedoura estatal, municipal e não só, quase sempre recheada e ao dispor. Quando não está tão recheada, a prioridade das prioridades é alimentar as suas famiglias, depois ainda as famiglias e só então as migalhas para a populaça-NADA que come (pouco), cala, sorri-lhes alarvemente e…reelege-os ! Portanto, tem o que merece.
Nepotismo sem trela…
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Era para ser ” um” Cesar…. Só que de momento não tem nenhum familiar disponível.
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Marcelo, feito ajudante de camionista à tarefa não se pronuncia sobre casos concretos que caiam mal ao Costa pato bravo.
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Sugiro que vão ao SAPO e vejam o que o Jornal Económico revela.
A auditoria à CGDepósitos, entre 2000 e 2015. Perdeu 1.200 milhões em créditos de risco.
Impressionante também a lista de devedores (paga, Zé, que até te phodes !) bandidos de colarinho branco venerados pela populaça-NADA. De “socialistas” aos da “direita”, é uma lista catita — e siga o baile.
Por isso (negócios escuríssimos, doações a partidos, etc.), sabendo da passividade (e conivência) da justiça, de governos e restantes “autoridades”, é que os gajos e gajas se encaixam em fundações, futebóis & tais.
Um mimoso país, cativante sem dúvida para nele viver e elogiar.
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Aqui um dos principais erros de Passos, ter entregue a reforma autárquica a um cacique como Relvas, incapaz de cortar onde seria necessário.
Uma verdadeira reforma autárquica limitava, e muito, esta sangria…
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Sem ‘coragem’. Neste domínio, como noutros. A Oportunidade Perdida, limitações Passos & Cia. Somos assim.
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