Estudos destes não têm validade nenhuma, são usados UNICA E EXCLUSIVAMENTE para colocar o maior atrito possível no relacionamento de portugueses e querer dar a entender que os homens são violentos, claro está.
E considerando que aquela fossa ideológica do BE anda a dizer que “assédio é violência” e andam doentes mentais a passarem por professores universitários a dizerem que amar os avós é violência, a que tipo de violência se referem estes estudos?
Concordo com os seus comentários acima.
Por outro lado, estes “estudos” dizem muito sobre o “nível” dos nossos unversitários… A tal geração “mais bem preparada de sempre”! Dá vontade de rir (ou chorar?)!
Em todos os casos onde a escumalha se apoderou d’A Educação, as universidades transformam-se em linhas de produção industriais de idiotas inúteis.
E nesta fase do campeonato, vão ensinar às nossas crianças que os nossos antepassados eram todos muito maus e que deviamos esquecer tudo isso. Uma miséria autêntica, mas já à muito anunciada:
“The historical mission of our world revolution is to rearrange a new culture of humanity to replace the previous social system. This conversion and re-organization of global society requires two essential steps: firstly, the destruction of the old established order, secondly, design and imposition of the new order. The first stage requires elimination of all frontier borders, nationhood and culture, public policy ethical barriers and social definitions, only then can the destroyed old system elements be replaced by the imposed system elements of our new order.
The first task of our world revolution is Destruction. All social strata and social formations created by traditional society must be annihilated, individual men and women must be uprooted from their ancestral environment, torn out of their native milieus, no tradition of any type shall be permitted to remain as sacrosanct, traditional social norms must only be viewed as a disease to be eradicated, the ruling dictum of the new order is; nothing is good so everything must be criticized and abolished, everything that was, must be gone.”
Fixem este nome que vai ficar histórico: Ivo Rosa.
Hoje, ilibou mais um arguido no caso Operação Marquês, de pagar um caução de centenas de de milhar de euros. O primeiro, foi o vara. Quem será o seguinte ?
Sobre a “violência no namoro” nas universidades: o MCThomaz resolve (tudo substituindo o desgoverno), bastará ir a todas as universidades.
Não percebo como é nenhum membro de uma JSD ou de uma Juventude Popular criou uma página de facebook ou instagram do género “Ivo Rosa a ilibar corruptos” em que fosse publicando fotos e memes deste “juiz”. algo semelhante ao “Marcelo a fazer coisas” e “Cavaca qqer coisa (já não me lembro)” que tinham bastante piada.
é também curioso ver a diferente atenção mediática concedida às sentenças/deciões do juiz Ivo Rosa comparativamente ao Neto de Moura.
Até ontem e no caso Operação Marquês, o juiz Rosa está a concluir o mesmo que Cândida Almeida declarou há uns aninhos: “não há corrupção em Portugal”. Portanto, siga o baile sob batuta e na arena do P”S”.
Imagino o alívio que vai tendo o MCThomaz…sempre que acusações do MPúblico vão sendo arquivadas. E quando chegar ao seu amigo salgado, qualquer outra “iluminação” fará o milagre de tranquilizá-lo.
Cada vez mais os poderosos fazem, dizem o que quiserem, prevaricando, roubando, mentindo, sem punições, muitas deles coniventes com governantes ! Este país está nojento !
O uso da definição de “violência” destes supostos estudos, devem estar ao nivel da definição que eles também usam para os supostos de violação sexual. Pergunta: alguma vez um amigo seu tentou beijá-la sem lhe pedir primeiro pelo seu consentimento ? hummm sim já . Registo: violação sexual. Alguma vez se sentiu desconfortavel por um amigo seu lhe ter colocado o braço em cima do ombro ? humm sim, já. Registo violação. Quem precisa de martelar numeros quando basta subverter o significado dos conceitos. E depois é assim que crianças de 5 anos são acusadas de violação, e registados como predadores sexuais.
Radicalmente diferentes.
Anos 60 respeitinho, zero violência confessada a estudos.
Anos 70 o camarada assegurou-me que as 3 lambadas é o minimo que Abril recomenda para simultaneamente dar cor a uma populaçao historicamente depauperizada de maquilhagem e assegurar que se evitam comportamentos ahamm… contra-revolucionarios.
Anos 80 a canção “Quanto mais me bates…” com letra de Carlos Paião atinge disco de platina.
Confessada e até publicada nos jornais, sim. Quando se tratava de violência a sério e nunca coisas entre jovens universitários namorados.
Isso pura e simplesmente não existia.
Nenhum rapaz batia numa namorada. Namoro era fazer a corte.
Nenhuma rapariga deixaria que alguém, de quem nem recebia sustento, lhe batesse.
Essa mudança é que ninguém explica e que acontece cada vez em maior número, na proporção da dita “igualdade de género” e “independência até de carreira, financeira e de toda a ordem, das mulheres”.
E nenhum patrão abusava de empregadas, nenhum marido era dono da mulher, era facilimo divorciar ou abortar, nenhum padre abusava de criancinhas e eram todos felizes na casa pia…
Patrão abusava como se abusa agora em democracia
marido abusa agora ainda mais e amante ou namorado, como não abusava na altura
Na Casa Pia passaram a ser abusados pelos políticos impunes e com direito ainda a serem indemnizados pelo Estado.
Fora isso- abortai-vos uns aos outros- srs buíças e sede felizes nessa boa ética republicana e laica
Para que estes “estudos” mereçam o mínimo de atenção, é necessário conhecer a metodologia com que são efectuados. Não basta chegar junto dum jovem e perguntar-lhe: Oh murcon, costumas dar uns tabefes na tua cachopa?
Convém incluir algumas perguntas de “controlo”, para aferir da “seriedade” da resposta ; por exemplo, um pequeno cálculo de aritmética : 23×2+23 .
Se a resposta de controlo falhar, todo o restante questionário é rejeitado.
O que está corja de mentecaptos fez ao país nestas quatro décadas de desvario, corrupção e bota abaixo na moral e nos costumes!…
Malditos blocos de merda e esquerdalhos de trampa!
Estudos destes não têm validade nenhuma, são usados UNICA E EXCLUSIVAMENTE para colocar o maior atrito possível no relacionamento de portugueses e querer dar a entender que os homens são violentos, claro está.
E considerando que aquela fossa ideológica do BE anda a dizer que “assédio é violência” e andam doentes mentais a passarem por professores universitários a dizerem que amar os avós é violência, a que tipo de violência se referem estes estudos?
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Portugal é um País onde (ainda) existe muito AMOR e isso é coisa inadmissível para a corja que só tem ódio dentro de si.
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Concordo com os seus comentários acima.
Por outro lado, estes “estudos” dizem muito sobre o “nível” dos nossos unversitários… A tal geração “mais bem preparada de sempre”! Dá vontade de rir (ou chorar?)!
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Em todos os casos onde a escumalha se apoderou d’A Educação, as universidades transformam-se em linhas de produção industriais de idiotas inúteis.
E nesta fase do campeonato, vão ensinar às nossas crianças que os nossos antepassados eram todos muito maus e que deviamos esquecer tudo isso. Uma miséria autêntica, mas já à muito anunciada:
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A quem o diz! Tenho quer diariamente combater a deseducação que dão aos meus filhos no “ensino” oficial…
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Emenda: “Tenho que…”
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“The historical mission of our world revolution is to rearrange a new culture of humanity to replace the previous social system. This conversion and re-organization of global society requires two essential steps: firstly, the destruction of the old established order, secondly, design and imposition of the new order. The first stage requires elimination of all frontier borders, nationhood and culture, public policy ethical barriers and social definitions, only then can the destroyed old system elements be replaced by the imposed system elements of our new order.
The first task of our world revolution is Destruction. All social strata and social formations created by traditional society must be annihilated, individual men and women must be uprooted from their ancestral environment, torn out of their native milieus, no tradition of any type shall be permitted to remain as sacrosanct, traditional social norms must only be viewed as a disease to be eradicated, the ruling dictum of the new order is; nothing is good so everything must be criticized and abolished, everything that was, must be gone.”
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O resultado era: não tens vergonha? és uma oferecida ou quê?
Lambada para um, lambada para outro e isto só em família completamente degradada
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Fixem este nome que vai ficar histórico: Ivo Rosa.
Hoje, ilibou mais um arguido no caso Operação Marquês, de pagar um caução de centenas de de milhar de euros. O primeiro, foi o vara. Quem será o seguinte ?
Sobre a “violência no namoro” nas universidades: o MCThomaz resolve (tudo substituindo o desgoverno), bastará ir a todas as universidades.
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Não percebo como é nenhum membro de uma JSD ou de uma Juventude Popular criou uma página de facebook ou instagram do género “Ivo Rosa a ilibar corruptos” em que fosse publicando fotos e memes deste “juiz”. algo semelhante ao “Marcelo a fazer coisas” e “Cavaca qqer coisa (já não me lembro)” que tinham bastante piada.
é também curioso ver a diferente atenção mediática concedida às sentenças/deciões do juiz Ivo Rosa comparativamente ao Neto de Moura.
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Até ontem e no caso Operação Marquês, o juiz Rosa está a concluir o mesmo que Cândida Almeida declarou há uns aninhos: “não há corrupção em Portugal”. Portanto, siga o baile sob batuta e na arena do P”S”.
Imagino o alívio que vai tendo o MCThomaz…sempre que acusações do MPúblico vão sendo arquivadas. E quando chegar ao seu amigo salgado, qualquer outra “iluminação” fará o milagre de tranquilizá-lo.
Cada vez mais os poderosos fazem, dizem o que quiserem, prevaricando, roubando, mentindo, sem punições, muitas deles coniventes com governantes ! Este país está nojento !
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A dúvida é se os jov ens são machos ou são fêmeas. Ou outra coisinha
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O uso da definição de “violência” destes supostos estudos, devem estar ao nivel da definição que eles também usam para os supostos de violação sexual. Pergunta: alguma vez um amigo seu tentou beijá-la sem lhe pedir primeiro pelo seu consentimento ? hummm sim já . Registo: violação sexual. Alguma vez se sentiu desconfortavel por um amigo seu lhe ter colocado o braço em cima do ombro ? humm sim, já. Registo violação. Quem precisa de martelar numeros quando basta subverter o significado dos conceitos. E depois é assim que crianças de 5 anos são acusadas de violação, e registados como predadores sexuais.
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Radicalmente diferentes.
Anos 60 respeitinho, zero violência confessada a estudos.
Anos 70 o camarada assegurou-me que as 3 lambadas é o minimo que Abril recomenda para simultaneamente dar cor a uma populaçao historicamente depauperizada de maquilhagem e assegurar que se evitam comportamentos ahamm… contra-revolucionarios.
Anos 80 a canção “Quanto mais me bates…” com letra de Carlos Paião atinge disco de platina.
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Confessada e até publicada nos jornais, sim. Quando se tratava de violência a sério e nunca coisas entre jovens universitários namorados.
Isso pura e simplesmente não existia.
Nenhum rapaz batia numa namorada. Namoro era fazer a corte.
Nenhuma rapariga deixaria que alguém, de quem nem recebia sustento, lhe batesse.
Essa mudança é que ninguém explica e que acontece cada vez em maior número, na proporção da dita “igualdade de género” e “independência até de carreira, financeira e de toda a ordem, das mulheres”.
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E nenhum patrão abusava de empregadas, nenhum marido era dono da mulher, era facilimo divorciar ou abortar, nenhum padre abusava de criancinhas e eram todos felizes na casa pia…
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Onde é que eu fiz essa afirmação?
Patrão abusava como se abusa agora em democracia
marido abusa agora ainda mais e amante ou namorado, como não abusava na altura
Na Casa Pia passaram a ser abusados pelos políticos impunes e com direito ainda a serem indemnizados pelo Estado.
Fora isso- abortai-vos uns aos outros- srs buíças e sede felizes nessa boa ética republicana e laica
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Para que estes “estudos” mereçam o mínimo de atenção, é necessário conhecer a metodologia com que são efectuados. Não basta chegar junto dum jovem e perguntar-lhe: Oh murcon, costumas dar uns tabefes na tua cachopa?
Convém incluir algumas perguntas de “controlo”, para aferir da “seriedade” da resposta ; por exemplo, um pequeno cálculo de aritmética : 23×2+23 .
Se a resposta de controlo falhar, todo o restante questionário é rejeitado.
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O que está corja de mentecaptos fez ao país nestas quatro décadas de desvario, corrupção e bota abaixo na moral e nos costumes!…
Malditos blocos de merda e esquerdalhos de trampa!
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